O Aborto é um problema de saúde.



Mulheres que abortam têm mais chances de ter problema mental

Saúde – Terra


Mulher com medo

Estudo concluiu que o aborto pode aumentar em 155% as chances de a mulher cometer suicídio Foto: Getty Images




O Aborto é prejudicial

à saúde da Mulher conclui estudo médico.

Como já dizia uma certa presidenta:

O Aborto é um problema de Saúde.

só que ele que é a causa e não a solução.


Mulheres que fazem abortos têm quase o dobro de risco de desenvolver problemas mentais em comparação com as demais pessoas, segundo estudo. A pesquisa descobriu que o aborto afeta a saúde mental e pode causar ansiedade, depressão, alcoolismo, abuso de drogas e suicídio. As informações são do Daily Mail.

O estudo foi baseado em uma análise de 22 projetos separados que avaliaram as experiências de 877 mil mulheres, das quais 163,831 tinham abortado. Os resultados apontaram que mulheres que se submeteram ao aborto tiveram um risco 81% maior de problemas de saúde mental e quase 10% das doenças mentais mostraram ligação direta com o ato.

A pesquisa concluiu que o aborto estava relacionado a 34% de aumento de chances de transtornos de ansiedade, 37% de depressão, 110% de aumento de risco do abuso do álcool, 220% do uso de maconha e 155% mais chances de suicídio.


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(GRAÇAS A DECISÃO DE MINHA MÃE, EU ESTOU AQUI)


Mae_feliz_bebe_braços





Não caiam no

mesmo erro que eu.


Waris Dirie a Flor do Deserto.

Exemplo da luta contra a

OBLAÇÃO FEMININA


Chapolim Colorado contra o Aborto.



Um dos maiores e o mais poderoso inimigo da humanidade e da Vida no Planeta Terra, faz milhões de vítimas todos os dias.

Já matou muito mais que os furacões e a Tissuname do Japão, mais que o trânsito brasileiro, supera as vítimas do fumo, do álcool e das drogas, deixa na lanterna a Aid’s e o Ebola e ainda não encontrou ninguém que fosse capaz de aniquilá-lo definitivamente.

Mas, eis que surge uma esperança, não é um pássaro, não é um avião e nem um míssil sub-atômico para pulverizar nosso grande e terrível inimigo de uma só vez.

Entra em sena o grande Chapolim Colorado na pessoa de seu criador Roberto Bolaños com seu depoimento de vida contra o Aborto:

“Não Contaram com a minha astúcia”

Chapolim


grandes-raps-chapolin-vs-superman-chaves-do-oito-imagem-reproduc3a7c3a3o[1]



Roberto Bolano Chaves_personagem_Roberto_Bolanos

DEPOIMENTO


Chaves em defesa da vida

O ator Roberto Bolaños que deu vida ao personagem Chasperito “Chaves aqui no Brasil”, que conquistou gerações, gravou há alguns anos uma bonita mensagem em Defesa da Vida. No vídeo de breves 35 segundos, o ator fala de uma situação difícil durante sua gestação e a opção de sua mãe pela vida.

Leia também: Movimento contra o aborto ganha força

Veja o Texto:

“Quando eu estava no ventre da minha mãe, ela sofreu um acidente que a deixou à beira da morte. O médico lhe disse: ‘Terás que abortar!’; e ela respondeu: ‘Abortar, eu?! Jamais!’. Ou seja, defendeu a vida, a minha vida. E graças a ela estou aqui.” – Roberto Gómez Bolaños (Chaves)

Emocionante o depoimento do artista, uma pessoa querida em vários países e que se tornou “o que é” graças ao sim de sua mãe pela vida.

Assista ao vídeo:



(GRAÇAS A DECISÃO DE MINHA MÃE, EU ESTOU AQUI)



      Atualizado em 20/09/2014





Estoria em 3D

Trocando as Pilhas


Parábolas

& Reflexões


Sistema Abortista nos EUA é Desmascarado.

A indústria abortista de olho na podridão de seus lucros e no falso controle populacional foi mais uma vez desmascarada nos E.U.A.

Evidenciou-se a grande e perigosa máfia que está por trás da legalização do aborto no mundo; Mas agora pergunte se a mídia brasileira deu destaque a isso! A covardia midiática encardida pela cultura Marxista, ainda insiste em esconder a safadeza da cultura de morte que está cada vez mais buscando espaço nas leis brasileiras.


Abby Johnson – recomeço em defesa da vida, depois de ter trabalhado pelo aborto



Jovem de 25 anos desmarcara “ONGs” abortistas e causa alvoroço no Congresso


James E. O’Keefe é um jovem norte-americano de 25 anos cuja câmera escondida eletrizou o Congresso dos Estados Unidos, ao apresentar vídeos polêmicos mostrando comportamentos impróprios de funcionários de uma associação nacional, a Acorn, que reúne organizações comunitárias e recebe verbas do governo federal. Até mesmo o presidente Barack Obama comentou o fato.

O jovem gravou a equipe da organização de planejamento familiar Planned Parenthood (IPPF), concordando com a condição de que sua doação serviria apenas para o aborto de bebês negros.

Disfarçados de cafetão e prostituta, O’Keefe e uma amiga que conheceu pelo Facebook, Hanna Giles, de 20 anos, realizaram visitas a vários escritórios da organização Acorn e mostraram seus funcionários de cinco diferentes cidades dispostos a ajudar em evasão fiscaltráfico humano e prostituição infantil.

Os vídeos começaram incendiando programas de entrevista conservadores e se disseminaram pela imprensa dos Estados Unidos e pelo Congresso.

O apresentador Jon Stewart, do célebre programa de TV “Daily Show”, do canal Comedy Central, deu destaque para os vídeos e, na quinta-feira, uma proposta na Câmara de Deputados de cortar todo o dinheiro federal para a ACORN foi aprovada por 345 a 75 votos.

Uma sucessão de funcionários da Acorn aconselhou o casal sobre como traficar garotas salvadorenhas para os Estados Unidosfalsificar um pedido de empréstimo para comprar uma casa que seria usada como bordel e até declarar as prostitutas menores de idade como dependentes, para retornos fiscais.

Quando ligou para um escritório da Planned Parenthood (IPPF) em Columbus, Ohio, para dizer que queria financiar abortos de minorias, afirmando que “havia negros demais em Ohio”, o assistente administrativo riu ao telefone e concordou com seus termos.

Quando ligou para a filial de Idaho, um prestativo oficial de desenvolvimento lhe disse que com certeza poderia direcionar sua doação somente aabortos de bebês afro-americanos, não levantando qualquer objeção mesmo após a explicação de que seu objetivo era proteger seu filho de competição futura no vestibular devido a ações afirmativas.

Artigo original:

http://www.nytimes.com/2009/09/19/us/19sting.html

http://blog.cancaonova.com/tiba/2012/02/17/jovem-de-25-anos-desmarcara-ongs-abortistas-e-causa-alvoroco-no-congresso/


ACORN Baltimore Prostitution Investigation Part I



ACORN Baltimore Prostitution Investigation Part II



Depoimento de uma mãe arrependida:

Não caiam no mesmo erro que eu.



https://presentepravoce.files.wordpress.com/2008/03/sagrada-familia-jmj.jpg?w=130&h=120&h=120 CHÁCARA JEUS CURA

 .

Não caiam no mesmo erro que eu.



Esta é a história de alguém que se deixou seduzir pela falácia abortista.


Aborto_não_façam_o_mesmo_Pque_eu


[Este depoimento foi recebido por correio eletrônico em 29/09/2011]


A autora deu permissão para sua publicação.


Meu nome é Gabriela, tenho 32 anos, nasci no RJ, cresci em uma família cercada de amor e cuidados e atenção. Apesar de ter crescido em uma família católica ouvindo sempre os ensinamentos de Deus, achava tudo isto uma grande besteira, meu discurso era de que o ser humano é o único responsável por sua própria existência.

Em minhas preleções cheias de propriedade eu defendia a liberdade da mulher, o aborto e a não existência de Deus.

Em uma vida atribulada e com valores invertidos, fui construindo uma personalidade vaidosa, fútil e egoísta. Com objetivos traçados, eu lutava para conseguir atingi-los na ilusão que minha beleza era eterna e que a minha inteligência era acima do comum. Como estudante e depois como jornalista, trabalhei com artistas famosos e intelectuais, para a maioria das pessoas o aborto era considerado algo normal. Então quando me vi grávida não cheguei sequer a cogitar a opção de ser mãe. Sem nenhum remorso fui a uma clínica para a consulta pela manhã e marquei o procedimento para o mesmo dia à tarde.

Minha única preocupação foi perguntar ao médico se estaria boa para trabalhar no dia seguinte, pois havia o lançamento de um livro e eu precisava estar lá para mostrar o quanto eu era competente.

Acompanhada do meu namorado, que ainda tentou me demover da idéia, alegando que financeiramente um filho seria viável e que gostava de mim, me dirigi para cometer o maior erro da minha vida. Para ele apenas afirmei que era eu quem tinha o direito de decisão, pois para mim a mulher é quem podia decidir ter ou não um filho. Fiz o aborto sem nenhuma dor de consciência e fui tocando minha vida sem Deus.

Ignorante, eu imaginava que éramos os seres humanos, os únicos responsáveis por nossos destinos e que Deus não passava de uma figura inventada para acalentar os fracos.

Um tempo após ter feito o aborto, fui convidada para ir ao MT para um trabalho, já restava com 26 anos, peguei um avião e parti ao que seria minha maior escola.

Em MT, pela vontade de Deus acabei parando em uma cidade fronteiriça com a Bolívia, marcada pela pobreza em demasia e pela promiscuidade. Nesta cidade, conheci um rapaz por quem me apaixonei (era para eu ficar por 4 meses fazendo um documentário sobre população ribeirinha), joguei tudo para o alto para viver este amor e casei-me em dezembro de 2007.

Mas minha vida não foi fácil, meu marido me traía e fui muito humilhada, com a tristeza acabei engordando 24 kg, perdendo a beleza que tanto eu exaltava, não tinha emprego como jornalista, então fui dar aulas de inglês, meu trabalho não tinha nenhum glamour de outros tempos, meus pais não estavam mais por perto para limpar as besteiras que eu fazia. Eu que adorava festas e passava madrugadas nas altas rodas, sofria pelos sumiços de meu marido, que só retornava bêbado pela manhã. E eu que sempre fui tão dona de meu nariz, andava de cabeça baixa resignada. Em meio a toda esta dor fui apresentada a Jesus, comecei a rezar e de alguma forma Ele me acalentava. Certo dia, fui a Catedral que existe aqui na cidade e ajoelhada em frente à imagem de Nsa. Senhora chorei um choro doído que me fez entender muita coisa e agradeci o sofrimento, pois percebi que Deus me deu a oportunidade de sofrer para pagar um pouco os imensos pecados. Naquele momento tive a consciência que cometi um assassinato. Havia matado meu próprio filho! O sofrimento devastou minha alma como uma grande onda, este sofrimento foi como uma bofetada que me fez despertar.

Hoje meu marido se arrependeu da traição e vivemos melhor, voltei a trabalhar como jornalista em uma universidade, nunca mais tive a beleza de antes. Desejei muito ter um filho, fiz várias tentativas, mas nunca consegui engravidar de novo. Sofro muito até hoje e a culpa me persegue.

Percebi que Deus tinha um propósito para minha vida e hoje converso com muitas jovens sobre a importância da solidez de uma família e sou militante CONTRA o aborto. Quero adotar uma criança e dar amor e valores a ela, mas sei que terei esta marca impressa para toda a eternidade.

Dou meu testemunho porque quero de alguma forma ajudar a quem tem dúvidas. Nos fazem acreditar que para ser feliz basta termos uma boa profissão, ter liberdade de fazer o que quiser e não temer a nada nem a ninguém. Hoje sei que os limites são necessários e que a família é um bem precioso.

Deus é um pai de imensa bondade e sua justiça é infalível, por isto agradeço minhas lágrimas, só através delas pude dissolver a cegueira do egoísmo e da vaidade.

Eu imploro, não cogitem fazer um aborto. A vida é um presente de Deus e filhos bênçãos maravilhosas! Não caiam no mesmo erro que eu, a culpa é um chicote que abre feridas que nunca se cicatrizam.

Gabriela


Fonte:

www.providaanapolis.org.br

--
Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz
Presidente do Pró-Vida de Anápolis
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"Coração Imaculado de Maria, livrai-nos da maldição do aborto"

O poder da oração e uma vitória da “cultura da morte”.

(a aparente ineficácia da oração nas eleições presidenciais)

No dia 4 de outubro de 2010 (portanto, o dia seguinte ao do primeiro turno das eleições), o Diário Oficial da União publicava um “Termo aditivo ao Termo de cooperação n.º 137/2009”, um convênio celebrado entre a União Federal, através do Ministério da Saúde, e a Fundação Oswaldo Cruz (Rio de Janeiro). O objetivo declarado era prorrogar até 04/02/2011 o estudo e a pesquisa destinados a “despenalisar (sic) o aborto no Brasil[1]. Lembremos que no início de 2009 a Fundação Oswaldo Cruz já havia lançado o filme “O fim do silêncio” produzido com R$ 80 mil fornecidos pelo Ministério da Saúde, um documentário “claramente a favor do aborto”, nas palavras da diretora Thereza Jessouroun[2]. Como se pode ver, a promoção do aborto pelo governo petista não parou nem mesmo em época eleitoral.

No dia 5 de outubro de 2010, durante a Santa Missa das 7 horas, Pe. José Augusto fez na TV Canção Nova uma corajosa pregação advertindo os cristãos sobre o Partido dos Trabalhadores: “os rumos da nação brasileira, estão prestes a mudar, e ela poderá mudar para o pior, para o lado pior, se nesse segundo turno, e eu vou falar com clareza, se o PT ganhar. Estou falando claro. Podem me matar, podem me prender, podem fazer o que quiser. Não tenho advogado nenhum. Podem me processar. Se tiver de ser preso, eu serei. Não tem problema. Mas eu não posso me calar diante de um partido, que está apoiando o aborto, e a Igreja não aprova[3].

Não foi preciso esperar que o governo ou o PT viessem perseguir Pe. José Augusto. No mesmo dia, a Canção Nova apressou-se em dizer “não conheço esse homem” (Mc 14,71). Wellington Silva Jardim (conhecido como Eto), falando em nome da Fundação João Paulo II, mantenedora do Sistema de Comunicação Canção Nova, disse: “não autorizamos o pronunciamento público do sacerdote Padre José Augusto Souza Moreira sobre o Partido dos Trabalhadores, bem como a opinião do mesmo representa tão somente seu pensamento, não sendo em hipótese alguma o pensamento da instituição[4]. Pergunto: como pode um cristão, sem renegar o seu Batismo, pensar a respeito do PT de maneira diferente daquela como falou Pe. José Augusto?

Naquele mesmo dia, Mons. Jonas Abib pediu, “em nome da Canção Nova, perdão por qualquer excesso”. E ainda: “É preciso ver nos irmãos o que nos une. A Canção Nova não vê cada candidato por suas bandeiras, mas os acolhe como filhos amados de Deus[5]. Pergunto: É indiferente a bandeira a que um candidato pertença? Posso votar num candidato cujo partido defende explicitamente o aborto?

Ainda no mesmo dia 5 de outubro, Gabriel Chalita, eleito deputado federal graças a seu prestígio junto à Canção Nova, declarava à Folha de São Paulo que iria empenhar-se pessoalmente na defesa de Dilma Rouseff entre os religiosos, desfazendo “boatos” sobre a candidata. Segundo ele, “Dilma nunca disse ser a favor do aborto” (sic)[6]. Ora, isso é uma inverdade gritante! Em 4 de outubro de 2007, ela dizia explicitamente em uma sabatina feita pela Folha de São Paulo: “Eu acho que tem que haver a descriminalização do aborto. Hoje, no Brasil, isso é um absurdo que não haja… a descriminalização[7]. E pelo simples fato de candidatar-se pelo PT, ela estava (e ainda está) obrigada a acatar uma resolução do 3º Congresso Nacional do PT (agosto/setembro 2007) que inclui a “defesa da autodeterminação das mulheres, da descriminalização do aborto e regulamentação do atendimento a todos os casos no serviço público[8].

Quanto a isso, a Canção Nova silenciou-se. Nenhuma nota foi emitida para dizer que o pronunciamento de Chalita em favor do PT e de Dilma não representava o pensamento da emissora com a ajuda da qual ele se elegeu.

No dia 17 de outubro, a Polícia Federal, cumprindo uma liminar arbitrária do Ministro Henrique Dias (TSE), apreendeu em uma gráfica de São Paulo, a pedido de Dilma, PT e partidos coligados, cerca de dois milhões de exemplares do documento “Apelo a todos os brasileiros e brasileiras”, aprovado em 26/08/2010 pela Presidência e Comissão Representativa dos Bispos do Regional Sul 1 da CNBB[9]. O documento, que expõe fatos sobre a conexão indissolúvel entre o PT e o aborto, já havia subtraído muitos votos a Dilma no primeiro turno. Na impossibilidade de negar os fatos, o PT optou por amordaçar aqueles que os divulgavam.

No dia 20 de outubro, a Mitra Diocesana de Guarulhos, representada pelo Bispo Dom Luiz Gonzaga Bergonzini, que havia encomendado a impressão dos folhetos, protocolou junto ao Tribunal Superior Eleitoral um pedido de revogação da liminar. Infelizmente a morosidade da Justiça favoreceu o PT. Somente em 30 de outubro, véspera do segundo turno, o Ministério Público Eleitoral manifestou-se pela revogação da liminar, com a devolução de todo o material apreendido à Mitra Diocesana de Guarulhos.[10] Argumentou que o material apreendido não constitui propaganda eleitoral, pois não foi elaborado por candidato ou partido político. E ainda: “A manifestação de pensamento sobre o aborto ou qualquer outro tema […] é assegurada pela ordem constitucional vigente e nada há de ilegal em escrutinar os posicionamentos dos partidos políticos, candidatos, apoiadores, sobre temas polêmicos, apenas porque se trata de período eleitoral[11].

Ora, já houve o segundo turno das eleições (31 de outubro), Dilma Rousseff venceu com 56,05% dos votos válidos (contra 43,95% de José Serra) e até o dia de hoje o TSE ainda não deu uma decisão definitiva de mérito sobre a apreensão dos exemplares do “Apelo a todos os brasileiros e brasileiras”!

Some-se a isso o comportamento lamentável do bispo de Jales (SP) Dom Demétrio Valentini, que criticou asperamente o documento[12], acusou de manipulação eleitoral os seus irmãos no episcopado[13] e passou a apoiar publicamente Dilma Rousseff assinando um “Manifesto de cristãos e cristãs evangélicos/as e católicos/as em favor da vida e da Vida em abundância![14] O texto do manifesto nega que Dilma seja favorável ao aborto e ao “casamento” de homossexuais e apresenta a candidata como defensora da vida. Outros Bispos que assinaram o triste manifesto de apoio a Dilma: Dom Thomas Balduino, bispo emérito de Goiás velho, Dom Pedro Casaldáliga, bispo emérito da Prelazia de São Felix do Araguaia (MT), Dom Luiz Eccel, Bispo de Caçador (SC), Dom Antonio Possamai, bispo emérito de Rondônia, Dom Sebastião Lima Duarte, bispo de Viana (MA) e Dom Xavier Gilles, bispo emérito de Viana (MA).

Este último esteve em Roma em 28 de outubro, em visita “ad limina apostolorum” e saudou o Papa Bento XVI em nome dos outros bispos presentes do Regional Nordeste 5 (Maranhão). O Santo Padre acolheu a saudação de Dom Gilles e lembrou aos Bispos o grave dever de emitirem um juízo moral, mesmo em matérias políticas, quando o exigirem os direitos fundamentais da pessoa ou a salvação das almas, como é o caso é o caso de projetos políticos que contemplam, “aberta ou veladamente, a descriminalização do aborto”. “Ao defender a vida – disse o Papa – não devemos temer a oposição e a impopularidade, recusando qualquer compromisso e ambiguidade que nos conformem com a mentalidade deste mundo[15].

A intervenção do Papa a três dias das eleições não foi capaz, porém, de evitar o escândalo causado por aqueles bispos, a perseguição sofrida por outros, o silêncio e o temor de muitos. O resultado nós o conhecemos.


O que foi feito de nossas orações?

A oração fervorosa do justo tem grande poder. Assim, Elias, que era um homem semelhante a nós, orou com insistência para que não chovesse, e não houve chuva na terra durante três anos e seis meses. Em seguida, tornou a orar e o céu deu a sua chuva e a terra voltou a produzir o seu fruto” (Tg 5,16-18).

A oração tem eficácia garantida: “Pedi e vos será dado; buscai e achareis; batei e vos será aberto; pois todo o que pede recebe; o que busca acha e ao que bate se lhe abrirá” (Mt 7,7-8).

Se a oração fervorosa é sempre atendida, nem sempre ela o é do modo que imaginamos. “É ele (Cristo) que, nos dias de sua vida terrestre, apresentou pedidos e súplicas, com veemente clamor e lágrimas, àquele que o podia salvar da morte” (Hb 5,7). Aparentemente seu pedido não foi atendido. No entanto, prossegue o texto: “e foi atendido, por causa da sua submissão”. Cristo foi salvo da morte, não deixando de morrer (como seria de se esperar), mas ressuscitando ao terceiro dia e sendo exaltado à direita do Pai.

Do mesmo modo, não devemos pensar que não foram atendidas nossas orações feitas em favor do Brasil nestas eleições. Não houve a derrota da candidata Dilma Rouseff, que tanto esperávamos. Mas “da mão do anjo, a fumaça do incenso com as orações dos santos subiu diante de Deus” (Ap 8,4). Os frutos dessas orações, aparentes ou invisíveis, presentes ou ainda por vir, são certos.

A prisão de Jesus  foi um momento tenebroso. Ele próprio disse aos guardas: “É a vossa hora e o poder das trevas” (Lc 22,53). Mas em pouco tempo as trevas cederiam seu lugar à luz da ressurreição. A vitória do inimigo foi apenas aparente. Da morte de Cristo, brotou a redenção para o mundo.

Como ensina Santo Tomás de Aquino, “pertence à infinita bondade de Deus permitir males para deles tirar o bem[16]. Aguardemos confiantes o bem que o Senhor pretende tirar desse mal tão grande que pesou sobre o país. Convém que não esmoreçamos nem na oração nem na ação em defesa da vida.

Anápolis, 16 de novembro de 2010.

Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz

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[1] Cf. Diário Oficial da União, n. 190, 4 out. 2010, seção 3, p. 88. in: http://www.in.gov.br/imprensa/visualiza/index.jsp?jornal=3&pagina=88&data=04/10/2010
[2] Cf. FILME reacende polêmica em torno do aborto. O Globo. 04 jan. 2009. in: http://oglobo.globo.com/pais/mat/2009/01/04/filme-reacende-polemica-em-torno-do-aborto-587883773.asp.
[4] Wellington Silva Jardim. Nota Oficial da Fundação João Paulo II sobre as eleições 2010, 05 out. 2010, in: http://tv.cancaonova.com/mostramateria.php?id=6434
[5] Monsenhor Jonas Abib. Nota Oficial da Comunidade Canção Nova sobre as eleições 2010, 05 out. 2010, in: http://www.cancaonova.com/portal/canais/tvcn/tv/mostramateria.php?id=6431

[6] Daniela Lima. Chalita ajudará PT a avançar entre religiosos, 05 out. 2010, in: http://www1.folha.uol.com.br/poder/809871-chalita-ajudara-pt-a-avancar-entre-religiosos.shtml

[7]Sabatina Jornal Folha de S. Paulo, 4 out. 2007, in http://www.youtube.com/watch?v=TdjN9Lk67Io
[13] Cf. Bispos e padres da Regional Sul-1 da CNBB são acusados de crime eleitoral. 05 out. 2010, in: http://www.dgnews.com.br/beta10/f?p=181:4:4706724637659107::NO:4:P4_ID,P4_PALAVRAS:22428,
[15] Visita “ad limina apostolorum” dos Bispos do Regional Nordeste 5 do Brasil, in: http://press.catholica.va/news_services/bulletin/news/26281.php?index=26281&lang=po
[16]Suma Teológica, I, questão 2, artigo 3, resposta à primeira objeção.

Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz Presidente do Pró-Vida de Anápolis Telefax: 55+62+3321-0900 

Videos relacionados ao texto:

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A Vida vence a Morte !

Este é o testemunho surpreendente de Gianna Jessen, uma americana que Sobreviveu a um aborto planejado e executado.



Gianna Jenssen Sobrevivente de um aborto salino.



“A vida vence a morte”

Eu tinha 7 meses e meio de vida quando minha mãe decidiu me abortar, após o procedimento médico que causaria a minha morte por envenenamento salino eu fui abortada como o planejado, só que para a honra e glória de Deus e a minha felicidade eu não estava morta e sim viva.  Por incrível que pareça apesar de seguelas graves sofridas neste envenenamento eu hoje estou aqui não para para lhes trazer constrangimento e nem para culpar a sociedade por este ato monstruoso, mas vim testemunhar como a vida pode nos surpreender sendo capaz de vencer a morte.

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O resultado de um estudo estabeleceu que em cada 30 bebês abortados por razões médicas um nasce vivo.

Eles vivem em média 80 minutos – embora existem casos de fetos que sobreviveram por mais de seis horas.

A maioria destes bebês foram abortados entre 20 e 24 semanas de gestação, mas alguns tinham apenas 17 semanas.

Os números, baseados neste estudo do Hospital de West Midlands, reacenderam o debate sobre o aborto, os militantes pró-vida exigem a diminuição nos prazos para o interrupimento da gestação.

Os pesquisadores analisaram os resultados de 3.189 abortos realizados em fetos com deficiências graves em 20 hospitais, entre 1995 e 2004.

Fonte Leia Mais:

http://www.dailymail.co.uk/news/article-449598/One-baby-30-left-alive-medical-termination.html#ixzz0p36SABDq

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“O feto é um ser humano, e o feto está agora aqui de pé na frente de vocês, vivendo e respirando. O feto não é apenas um punhado de células que se pode cortar como uma peça de apendicite.”

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Embriões Congelados.

Você já viu um Embrião Congelado ?

Você conhece algum Embrião congelado ?

Então porque se preocupar com eles ?  Não é ?

Se você morasse nos EUA teria a possibilidade de conhecer diversos Embriões congelados e até mesmo de adotar algum.

Você sabia, que você pode economizar muito dinheiro adotando um Embrião congelado ? Ao invés de recomeçar um processo que indubitavelmente deixaria mais uma dezena de embriões na geladeira para serem descartados como lixo dentro de três anos.

Você já ouviu falar de “Snow Flakes”  Flocos de Neve ?

Terei o prazer de apresentar a você alguns Flocos de neve, ou melhor dizendo, alguns dos embriões congelados que tiveram a sorte de não se tornarem apenas pesquisa científica totalmente anônima!

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Flocos de Neve
SIM A VIDA

Flocos de Neve.PPS

Diga_sim_a_vida

embrioes-descongelados-provida.pps

Mensagem – Flocos de Neve – Power Point .PPT

(veja imagens de crianças que já foram embriões congelados- ProVida)


Video no Youtube.

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. Adote um

floquinho de neve,

para não chamar

um futuro bebe de

picolé descartável !

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O Milagre de um Embrião.



Texto Pró-vida Diocese de Anápolis Go 11/2007


Teologia e Aborto=> acompanhe as fotos.

Fostes vós que plasmastes as entranhas de meu corpo, vós me tecestes no seio de minha mãe.

Sede bendito por me haverdes feito de modo tão maravilhoso. Pelas vossas obras tão extraordinárias, conheceis até o fundo a minha alma.

Nada de minha substância vos é oculto, quando fui formado ocultamente, quando fui tecido nas entranhas subterrâneas.

“Teus olhos viram o meu embrião. No teu livro estão todos inscritos os dias que foram prefixados e cada um deles nele figura” (Sl 138,16).



VEJA SLAID – DIGA SIM A VIDA – SLAID PPSS

Quando se fala no primeiro milagre de Jesus, logo se pensa nas bodas de Caná da Galiléia, onde ele converteu a água em vinho a pedido de sua Mãe (Jo 2). Muito antes desse momento, porém, a Bíblia nos relata outro milagre operado por Jesus quando ainda estava no ventre de Maria Santíssima. Tal milagre foi a santificação de João, o Batista, que estava no ventre de sua mãe Isabel. Vejamos como a Escritura narra esse fato.

Maria soube pelo anjo Gabriel que sua parenta Isabel, uma anciã estéril, tinha-se tornado grávida, e já estava no sexto mês de gestação, pois “para Deus nada é impossível” (Lc 1,36-37). Depois de aceitar com amor a sua própria gravidez, com as palavras “Eis a serva do Senhor…” (Lc 1,38), Maria foi “apressadamente” (Lc 1,39) ao encontro da outra gestante que morava em uma cidade de Judá. Acredita-se que essa cidade seja Ain-Karim, situada seis quilômetros a oeste de Jerusalém.

Ora, a distância entre Nazaré, onde estava Maria, e Jerusalém, é de aproximadamente 140 quilômetros . Como ela viajou “às pressas”, talvez tenha demorado uns seis dias para chegar a Ain-Karim.


celulas-tronco-jpg[1]

Ao entrar na casa de Zacarias e ao saudar Isabel, o menino Jesus tinha, então, alguns dias de vida. Era tão pequeno que nem sequer havia-se formado o coração (que só começa a pulsar entre o 18º e o 21º dia). Nem estava ainda presente o tubo neural, que daria origem ao sistema nervoso. Estava com a idade de um embrião que ainda não se fixou no útero, um embrião “pré-implantatório”. Tinha o tamanho e a aparência daqueles embriões humanos que estão congelados em alguma clínica porque “sobraram” no processo de fertilização “in vitro”. Era semelhante àqueles que hoje a Lei de Biossegurança (Lei 11.105/2005) permite que sejam destruídos, a fim de que suas células sejam usadas em pesquisa ou terapia. Minúsculo e ainda sem uma aparência atraente.


Sim foi neste momento que:

Jesus operou Seu primeiro Milagre.


Isabel “com um grande grito, exclamou: ‘Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre! Donde me vem que a mãe do meu Senhor me visite?’” (Lc 1,42-43). Note-se que o menino Jesus ainda não nasceu, mas Isabel, “repleta do Espírito Santo” (Lc 1,41) chama Maria “a mãe do meu Senhor” e não “a futura mãe do meu Senhor”. De fato, a maternidade começa com a concepção, e não com o parto.

“Pois quando a tua saudação chegou aos meus ouvidos, a criança estremeceu em meu ventre” (Lc 1,44). Cumpriu-se aquilo que o anjo Gabriel havia anunciado a Zacarias: o menino “Ficará Cheio do Espírito Santo ainda no seio de sua mãe” (Lc 1,15).


Esse milagre foi operado por Jesus com a mediação de Maria, assim como ocorreria anos depois com o milagre de Caná. Mas o milagre da visitação supera em muito o milagre das bodas. Por quê? Porque o primeiro ocorreu na ordem da graça, ao passo que o segundo ocorreu na ordem da natureza. E a graça — que é a vida de Deus em nós — é imensamente superior à natureza.

Comparemos agora o Autor do milagre (Jesus) com o seu beneficiário (João Batista). Jesus é um pequeno embrião de alguns dias. João já é um bebê grande, com seis meses de vida. Seus órgãos já estão todos formados. Encolhido no ventre de Isabel, ele já faz sentir sua presença quando se move.

Muitas das pessoas que não teriam escrúpulos em destruir bebês com a idade de Jesus (alguns dias) ficariam confusas diante de um bebê com a idade de João (seis meses). No entanto, o pequeno santificou o grande. Toda a alegria que inunda a casa de Isabel, e que culmina com o cântico de Nossa Senhora (o “Magnificat”), tem como causa aquele minúsculo ente humano, que também é Deus, oculto no ventre de Maria.

A esse episódio aplicam-se as palavras de São Paulo: “o que é loucura no mundo, Deus escolheu para confundir os sábios; e, o que é fraqueza no mundo, Deus escolheu para confundir o que é forte; e o que no mundo é vil e desprezado, o que não é, Deus escolheu para reduzir a nada o que é, a fim de que nenhuma criatura se possa vangloriar diante de Deus” (1Cor 1,27-29).


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Quando começa um indivíduo humano?


Tu me formaste no seio materno


Note-se que a pergunta “quando começa a vida humana?” não está bem formulada. Antes da concepção, os gametas (óvulo e espermatozóide) tinham vida, e vida humana. No entanto, eles não eram indivíduos humanos. O espermatozoide era simplesmente uma parte do corpo do pai e o óvulo, uma parte do corpo da mãe. Se perguntarmos, porém, quando começa a vida de um indivíduo humano, aí sim a resposta só pode ser uma: o indivíduo humano começa com a concepção ou fertilização, que é a união dos dois gametas: o óvulo (gameta feminino) e o espermatozóide (gameta masculino). Assim explica Elio Sgreccia em seu Manual de Bioética:



“O primeiro dado incontestável, esclarecido pela genética, é o seguinte: no momento da fertilização, ou seja, da penetração do espermatozóide no óvulo, os dois gametas dos genitores formam uma nova entidade biológica, o zigoto, que carrega em si um novo projeto-programa individualizado, uma nova vida individual. […]

As duas respectivas células gaméticas têm em si um patrimônio bem definido, o programa genético, reunido em torno dos 23 pares de cromossomos: cada uma das células gaméticas tem a metade do patrimônio genético em relação às células somáticas do organismo dos pais e com uma informação genética qualitativamente diferente das células somáticas dos organismos paterno e materno. Esses dois gametas diferentes entre si, diferentes das células somáticas dos pais, mas complementares entre si, uma vez unidos ativam um novo projeto-programa, pelo qual o recém-concebido fica determinado e individuado.

Sobre essa novidade do projeto-programa resultante da fusão dos 23 pares de cromossomos não existe a menor dúvida, e negá-lo significaria rejeitar os resultados certos da ciência.”

Afirmar que um ovulo fertilizado nem sempre se torna efetivamente um Bebe é a mesma coisa que afirmar que ao retirar o pino de uma granada, existe uma possibílidade de que ela realmente não explôda. Quem arriscaria segurar uma delas confiando nesta possibilidade? Creio que ninguem, nem mesmo os partidários da manipulação Genética, que defendem este pensamento absurdo.



ADI 3510 – o pavor dos abortistas

No dia 30 de maio de 2005, o então Procurador Geral da República Dr. Cláudio Fonteles ajuizou a Ação Direta de Inconstitucionalidade n.º 3510 (ADI 3510) contra o art. 5° da Lei de Biossegurança (Lei n.º 11.105/05) que permite a destruição de embriões humanos.

No dia 20 de abril de 2007, o Supremo Tribunal Federal, pela primeira vez na história, abriu suas portas para uma audiência pública. O objetivo era instruir os Ministros sobre “quando começa a vida humana”. A discussão se dividiu entre os que afirmaram o óbvio e aqueles que tentaram negar o óbvio.

É interessante notar que nenhum dos oradores favoráveis à destruição de embriões ousou dizer que eles não eram indivíduos humanos. Quando muito, disseram que “não sabiam”. De um modo geral, tentaram dizer que essa questão não tem importância, diante da perspectiva de cura de doenças degenerativas mediante o uso de células-tronco embrionárias.

Como, porém, estavam debatendo com cientistas pró-vida de alto gabarito, não puderam fazer no Supremo a propaganda enganosa que fizeram na Câmara e no Senado. Foram constrangidos a admitir que até hoje ninguém foi curado com transplante de células-tronco embrionárias, ao passo que a pesquisa com células-tronco adultas (que não requerem a destruição de embriões) tem tido grande sucesso terapêutico.

O que ficou patente, porém, em toda a discussão, foi o medo de que o pedido da ação seja julgado procedente e o artigo 5º da Lei de Biossegurança seja declarado inconstitucional. Os defensores da destruição de embriões humanos deixaram claro que tal decisão seria um golpe fatal na causa abortista. Confessaram que tratar os embriões humanos como pessoas tornaria inviável a fertilização in vitro, uma vez que a perda de tais embriões está no cerne de sua manipulação em laboratório.

Eles têm razão de ter medo. Mas também é de se temer que, se o Tribunal decidir de outro modo, ocorra no Brasil uma tragédia semelhante à ocorrida nos Estados Unidos em 1857, quando a Suprema Corte decidiu que os negros não eram pessoas (caso Dred Scott versus Sandford) ou em 1973, quando a mesma Corte decidiu que os nascituros não são pessoas (caso Roe versus Wade).


Roma, 4 de novembro de 2007

Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz

Presidente do Pró-vida Anápolis Go


[1] – Também chamado pejorativamente de “pré-embrião”, como se ele não fosse humano até sua fixação (nidação) na parede uterina.

[2] – SGRECCIA, Elio, Manual de Bioética: I – Fundamentos e Ética Biomédica, São Paulo: Loyola, 1996, p.342.

[3] – Melhor seria “quando começa a vida de um indivíduo humano”.

“O direito de viver com dignidade é o exercício concreto de um direito básico e inalienável, de que ninguém pode ser privado”.


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