Novidade da Net.

jornadas08 - jornadas08

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Quem gosta de navegar pela internet em busca de novidades, agora pode encontrar também alguém que jamais imaginaria estar navegando por estes mares.

Afinal, mesmo Ele não entendendo nada de Bit’s e sendo um simples carpinteiro também não entendia nada de navegação nautica, mas foi o único que conseguiu vencer totalmente a ferocidade das ondas de um mar agitado por uma violenta tempestade e andando sobre estas águas sem se afundar ainda foi capaz  de acalmar totalmente toda esta violência da natureza.

Este homem, também conhecido por Jesus já está caminhando pelos “Bit’s” do mundo digital, Ele é o único que consegue abranger todas as conexões com a maior velocidade.

Afinal o mundo virtual precisa de salvação tanto quanto o mundo real em que vivemos, já que ele se tornou o principal veículo que transporta formação e informação para a grande maioria do mundo.

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“Onde abundou o pecado, superambundou a graça…”


Evangelizar na internet já não é uma novidade, são milhares de pessoas que buscam respostas para diversas peguntas que caem em seus corações, dúvidas ou apenas uma busca de conhecimento para retransmitir a outras pessoas.

Cada um destes dois motivos são muito importantes, porque o mundo carece do conhecimento e da palavra de Deus, como diz as profecias: “O Mundo tem Fome  e sede da palavra de Deus” e pelo que percebemos o que mais prolifera tanto no mundo normal como no mundo digital são as falsas informações e ou as famosas “MANCHETES” para chamar a atenção dos internautas, mas que no fundo ninguém se preocupa em formar e criar uma conciência nas pessoas que procuram algo diferente sobre uma palavra “qualquer”, como por exemplo, ainda não entendo porque alguém faria uma pesquisa buscando simplesmente pela palavra “JESUS”, uma vez que o resultado de sua pesquisa o direcionará à uma infinidade de páginas falando sobre diversos assuntos diferentes, porpesoas, religiões e de formas totalmente diferentes.

Mas devemos olhar para este Internauta como Jesus olhou para Zaqueu:

Afinal de contas o que Zaqueu esperava ver em  “JESUS” o olhando de longe em cima de uma árvore ?

De lá de cima ele poderia ver tudo; como Ele andava, falava e agia, veria também todas as pessoas em volta de Dele, mas não teria um contato direto com Ele  e nem teria como tocar em suas vestes.    Na verdade não se comprometeria com Ele de forma alguma, pois era apenas um observador a longa distância.

Mas realmente este é o nosso chamado, em Hab 2,2 diz para escrevermos uma frase, para que mesmo quem olhe de longe, sinta-se atraído a se aproximar e conhecer os tesouros do evangelho de Jesus.


https://i0.wp.com/i238.photobucket.com/albums/ff73/chabys87/jesusteama.jpg


Zaqueu mesmo em cima da árvore, à uma distância consideravelmente segura, tendo entre  ele e Jesus uma imensa multidão, teve o privilégio de ser escolhido para ser o anfitrião do mestre naquela noite, o que ele aceitou com imenso prazer.    Veja você, que seria um simples observador, que passa por aqui por acaso e não esperava ser reconhecido nem rastreado.  Pois eu lhe digo, neste momento Jesus te escolheu para recebê-lo em sua casa e lhe faz esta pergunta:

Posso entrar em tua morada hoje ?

O poder das palavras de Jesus transcende o nosso entendimento, e atinge até mesmo as sombras que a luz não penetraria, são como raios “X” que penetram o nosso interior e revelam o mais profundo de nosso ser, e o melhor de tudo, até mesmo nos cura e transforma sem que percebamos a sua ação dentro de nós.

Ainda ontem, estava lendo a história de Santo Inácio de Loyola, o fundador dos Jesuítas, aqueles que espalharam o evangelho pelo mundo através das missões, há quem discorde e diga que os interesses eram apenas colonização, mas na verdade se hoje somos Cristãos, devemos agradecer ao trabalho destes homens que abandonaram suas casas, família, nação, amigos e vieram para um mundo totalmente desconhecido trazendo em suas sacolas praticamente somente o evangelho de Jesus.   Este Santo homem, um dia, totalmente distraído olhando as margens do Rio, viu como que um raio, que derrepente iluminou toda sua conciência que parecia estar em trevas e ele começou a entender de uma forma totalmente nova  tudo aquilo que havia estudado em sua vida, para ele tudo parecia fazer sentido agora que Deus lhe  abrira os olhos para entender a sua palavra, “A Bíblia”, e a partir daquele momento ele começou a agir da forma que acabou culminando na maior expansão do evangelho que se tem notícia neste mundo através das grandes missões.

É por este motivo que, acredito que esta palavra pode realizar maravilhas em todas as partes deste mundo e salvar você que neste exato instante sente seu coração batendo de forma diferente, pensando, Como pode acontecer isto ?   Como Jesus me conhece, sendo que eu o estou vendo agora pela primeira vez ?

Presentepravoce


Antes que no seio

fosses formado,

eu já te conhecia;

antes de teu nascimento,

eu já te havia consagrado,

e te havia designado

profeta das nações.

(Jeremias 1,5)




Uma Nova Missão para a Canção Nova.

Alegria da Canção Nova com

O reconhecimento pontifício.

Monsenhor Jonas Abib por Canção Nova.

Deus envia a comunidade para sua missão pública, afirma fundador.

SÃO PAULO, sexta-feira, 31 de outubro de 2008 (ZENIT.org).- «Nós estamos numa contagem regressiva para chegarmos ao dia do reconhecimento oficial da Canção Nova como associação internacional de fiéis de direito pontifício», afirma o fundador da comunidade, monsenhor Jonas Abib.

Neste dia 3 de novembro, a Canção Nova recebe o reconhecimento pontifício em Roma. A Comunidade, que já era reconhecida no âmbito diocesano desde 1995, pela Diocese de Lorena (São Paulo, Brasil), passa a ser reconhecida em patamar mundial.

«Este ato comprova que a Santa Sé atesta a comunhão da Canção Nova com a Igreja e que vê que ela realiza a sua missão em comunhão com o Sucessor de Pedro e os sucessores dos apóstolos, os bispos», explica a comunidade, em seu site.

Em vídeo divulgado no portal da Canção Nova, monsenhor Abib confessa que este momento «é um ponto de chegada maravilhoso».

«Deus é sempre providente. Isso acontece justamente quando nós completamos 30 anos. Jesus deu 30 anos em uma vida simples como qualquer outro homem. Aos 30 anos, ele é batizado no Espírito Santo, nas águas do Rio Jordão, e começa a sua missão.»

«Eu podia dizer: é isso que eu sinto, muito mais do que alegria, muito mais do que responsabilidade, eu sinto que Deus está enviando a Canção Nova agora para a sua missão pública», afirma.

Monsenhor Abib prossegue: «Deus fez tanto nesses 30 anos. Eu fico calculando: o que ele vai fazer agora, quando ele nos manda, no poder do Espírito, para a vida pública?»

«Agora não somente para uma diocese, não somente para o Brasil, mas para o mundo. Eu estou perguntando como Maria: como se fará isso? Como será isso? Estou com o coração alegre e à disposição do Senhor. E comigo, toda a Canção Nova», afirma o fundador.

A Canção Nova é uma Comunidade Católica que tem como objetivo principal a evangelização através dos meios de comunicação: TV, Rádio, Internet e também por meio dos produtos do departamento de audiovisual, nas produções e comércio de livros, CDs, vídeos, entre outros materiais, todos destinados à evangelização; explica o site da comunidade.

O Sistema Canção Nova é mantido pela Fundação João Paulo II – entidade sem fins lucrativos, que tem como fonte de recursos financeiros as doações dos associados ao Clube do Ouvinte.

A Rádio Canção Nova foi inaugurada em 1980. Empenha-se em levar aos ouvintes informações, cultura, educação e formação espiritual através de uma programação dinâmica e variada.

Em 1989, torna-se realidade no Brasil a TV Canção Nova, que conta com 5 produtoras instaladas nas cidades de Cachoeira Paulista, Aracaju, Rio de Janeiro e Brasília. A TV Canção Nova atinge todo o território nacional e ainda o continente americano, a Europa Ocidental, a África do Norte e o Oriente Médio, através do sistema de satélites e TVs a cabo.

O Portal Canção Nova – www.cancaonova.com –, que conta atualmente em média 5 milhões de acessos mensais, busca levar através da internet a Palavra de Deus a todas as pessoas do mundo.

ZP08103101 – 31-10-2008
Permalink: http://www.zenit.org/article-19930?l=portuguese

Veja Também outros textos sobre o assunto:

Uma Nova Canção para o mundo. Texto da CN.

O Reconhecimento Pontifício da Canção Nova.

Reconhecimento Pontificio por Canção Nova.


Temas da Canção nova

http://mongefiel.files.wordpress.com/2008/05/dons-do-espirito.jpg?w=130&h=120

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Uma Nova Canção para o mundo.


http://www.marcocito.com.br/imagens/Image/Figuras/cancao%20nova.JPG

Canção Nova


“Formar homens novos para um mundo novo”. Uma vocação ousada e, ao mesmo tempo, necessária para os nossos tempos. Há 30 anos, a Providência Divina começava a manifestar-se. Era o início da Comunidade Canção Nova, fundada por padre Jonas Abib. Pequenos sinais e pistas foram seguidos, com perspicácia, por um padre que começava seu trabalho de evangelização com os jovens.

O apostolado de padre Jonas intensificou-se nos encontros de oração que, a princípio, eram realizados no colégio São Joaquim, em Lorena (SP); mas a procura dos jovens crescia e um outro lugar para os retiros se fazia necessário.

Para esta árdua missão, Deus deu ao sacerdote uma companheira: Luzia Santiago. Com o auxílio desta jovem, os caminhos a serem seguidos ficavam mais claros. Um dia, em oração, Luzia se lembrou de uma grande fazenda em Areias (SP); que passou a ser o local onde a juventude se reunia para cantar, rezar e ouvir as palestras do então padre Jonas Abib.

O acesso à fazenda, entretanto, tornou-se difícil. Fez-se necessário buscar outro lugar para os retiros. A Canção Nova ganhou um terreno em Queluz (SP). Surgia, então, o desafio da construção de uma casa própria para os encontros. Um desafio enfrentado por Wellington Silva Jardim, o Eto. Foi construída a Casa de Maria em Queluz (SP) e os encontros prosseguiram; no entanto, outros desafios viriam.

Foi nesta época que Dom João Afonso de Miranda apresentou o documento Evangelli Nuntiandi ao padre Jonas, orientando-lhe quanto à urgência da evangelização.

O estudo e prática deste documento levaram padre Jonas ao chamado decisivo. “Deus foi me movendo e dizendo que, no próximo encontro com os jovens, eu deveria propor-lhes um desafio”, afirma monsenhor Jonas que, naquele ano, desafiou os jovens a darem um ano de sua vida a Deus.

De um ’sim’ corajoso, surgiu uma Canção Nova, cantada por homens e mulheres chamados a anunciar o Evangelho.

Veja um Video na CN com os principais momentos desta caminhada:

Entre no Link: porque o WordPress não vincula videos da CN, por enquanto.

http://comunidade.cancaonova.com/serie-especial-4/

Veja Também outros textos sobre o assunto:

Uma Nova Missão para a Canção Nova. Notícia Zenit.

O Reconhecimento Pontifício da Canção Nova.


Temas da Canção nova

http://mongefiel.files.wordpress.com/2008/05/dons-do-espirito.jpg?w=130&h=120

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Santo Inácio de Loyola.


Do meio de uma batalha, foi resgatado entre a vida e a morte, foi levado de volta ao lar pelo proprio inimigo, com muito sofrimento recuperou-se do tiro de um canhão sentindo um forte chamado de Deus, porém não entendia o sentimento de seu coração, abandonou uma vida de pecado e peregrinou em vários lugares buscando no conhecimento e nas experiências  de vida, algo que viesse preencher aquela fome e sede que sentia em seu coração.

De repente, enquanto meditava olhando o Rio que passava à sua frente, Deus abriu seus olhos seu entendimento e a partir daquele instante foi como que compreendesse tudo que já havia estudado e  experimentado, tudo lhe soava novo, inusitado, palavras que diziam coisas que nunca tinha ouvido antes.    A partir deste entendimento Inácio tomou atitudes em sua vida que culminaram em um projeto de missões de evangelização que espalhou o evangelho de Jesus por quase todo o mundo conhecido e o recém descoberto na América.


Conheçã mais um pouco da História de:

Santo Inácio de Loyola.



Até os 30 anos de idade Inácio foi um homem mundano e cheio de vaidades. O que queria era ganhar prestígio, conquistar amorosamente algumas mulheres interessantes e fazer uma boa carreira nos caminhos do poder. Seus pais, Beltrão Yañez de Oñaz e D.Marina Saenz de Licona pertenciam à pequena nobreza camponesa do País Basco. Foi o caçula dentre 13 irmãos.

Todos eram católicos, mas freqüentemente não viviam a fé que professavam. Havia um divórcio sério entre fé e vida. Falavam uma coisa e facilmente faziam outra, por desgraça, bem diferente. Saiu da casa dos seus pais com 15 anos. Seus pais já tinham falecido. Foi, então, morar com um parente riquíssimo, chamado João Velasquez de Cuellar.

Morou com eles toda sua juventude!… Mais tarde, quando eles perderam tudo o que possuíam, passou três anos morando sozinho em Nájera, uma bela cidade onde se misturavam a religião e o pecado. Por um certo tempo, o ambiente que o rodeava girava apenas sobre sexo, poder e dinheiro. Em 1521, ele estava lutando em Pamplona contra os franceses.



Uma bala de canhão passou entre suas pernas, destroçando a direita e quebrando a esquerda. Teve dores terríveis e passou um mês inteiro entre a vida e a morte. De toda aquela dor nasceu um novo Inácio.

Começou a ler a Bíblia. No início pouco entendia, apenas sentia que era chuva caindo em terra muito seca. Foi descobrindo um “valor maior” que relativizava, com sua presença, todos os outros valores. Todos os outros valores perderam seu mágico fascínio diante do Criador deles. Deus entrou de cheio na sua vida dando-lhe um sentido que jamais tivera. Aprendeu a orar, a dialogar e se encontrar com Jesus como um amigo faz com outro.

À medida que o tempo ia passando, afeiçoava-se mais e mais à pessoa de Jesus. Os homens quebraram-lhe as pernas, mas Deus tocava profundamente o seu coração. O estar presente diante de Jesus o fortalecia e cicatrizava todas aquelas feridas morais de sua vida passada. Começou a criar novas formas, para romper de uma vez por todas com as antigas atrações mundanas e colocar Jesus, e só ele, no centro da sua vida, como único Senhor e Deus. Percebeu que sua vida espiritual crescia à medida que renunciava ao seu próprio querer e interesse. Começou a confessar e comungar freqüentemente.



Recuperado, Inácio fez em Manresa uma experiência fortíssima de oração, abnegação e auto-análise, colocando a realidade direto com a Palavra de Deus. Aprendeu a rezar e a se perceber por dentro. Analisou, uma e outra vez, as moções percebidas, seus sentimentos e a causa de tudo isso. Foi uma experiência maravilhosa estes “Exercícios Espirituais”. Sua vida se fez transparente.

Se fez pobre com os pobres, trocando suas roupas com um mendigo, ocultando seu sobrenome, ocupando o lugar social dos pequeninos… Foi a Jerusalém, contemplando com olhar de menino os lugares por onde Jesus tinha passado, perdoado, amado. Esteve na cadeia, preso pela Inquisição, suspeito de ser radical demais por causa de Jesus.

Caminhou incansavelmente falando de Jesus a todos, sobretudo aos mais pobres, aos doentes, aos pecadores, levando libertação aos oprimidos, esperança aos cansados, vida nova a todos. Sempre movido, impelido pelo Espírito Santo de Jesus. Inácio era um apaixonado de Jesus! Ele verdadeiramente o cativou! Também descobriu que a vida não tem sentido se não colocada a serviço dos outros. Jesus veio para servir, não para ser servido. Assim como o Pai enviou o seu Filho para dar-nos vida nova, também Jesus nos envia, pelo mundo afora, para que ajudemos na libertação de todos os homens e mulheres, nossos irmãos e nossas irmãs.

Fé e justiça são cara e coroa de uma mesma moeda. No início ele estava meio perdido, não sabia nada, não entendia nada a não ser que Jesus o amava incondicionalmente. Depois percebeu que ele o ensinava como um professor faz com seu discípulo. A primeira coisa que aprendeu foi o discernimento. Foi um aprendizado lento, mas o marcou para sempre.

Percebeu que quando fazia coisas erradas, que nada tinham a ver com o Projeto de Deus, ele se sentia mal, com remorsos, vazio, seco e descontente. E, quando tentava com a ajuda dele, vencer suas fraquezas, concretizando um pouco os valores do Evangelho, se sentia feliz da vida, muito contente, realizado. Analisando o que “sentia” por dentro – e por fora, nos acontecimentos históricos que nos rodeiam, procurar as causas, ver se são boas ou não, foi optando sempre por aquilo que estava de acordo com os valores do Evangelho de Jesus.

Inácio estudou na Universidade de Paris, fazendo apostolado com seus colegas de sala… Foi uma surpresa muito agradável perceber que outros jovens desejosos de “algo a mais” na vida quiseram fazer, durante 30 dias seguidos, os Exercícios Espirituais. Alguns deles optaram por viver radicalmente o Evangelho em pobreza, castidade e obediência e assim colocar-se a serviço dos outros na Igreja, sob a orientação do Papa.

Eles e Inácio queriam a mesma coisa e então se perguntavam porque não viver juntos, para ajudarem-se mutuamente no seguimento do Senhor e no serviço ao próximo. Decidiram chamar-se “Companheiros de Jesus” pois era isso mesmo que queriam: estar sempre com ele. Os primeiros jesuítas surgiram de um grupo de jovens de diversos países que estudavam na Universidade de Paris. O Papa Paulo III os aprovou oficialmente como ordem religiosa em 1540. Quando Inácio morreu, em 1556, havia no mundo 1.000 jesuítas. Hoje são mais de 21.000 os jesuítas espalhados por mais de 111 países.

Texto original postado em: http://www.jesuitas.com.br/histor.htm

Jusuitas.com


Missões no Brasil. COMO UMA BOMBA

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Missões, Também em minha Casa !

Outubro mês das Missões.

As missões da Igreja Católica é a grande responsável pela evangelização no mundo de hoje e principalmente por levar a palavra de Deus até aos confins da terra como foi pedido por Jesus.

Ide por todo o mundo e pregai

O Evangelho a toda criatura.

São Marcos, 16,15

Mas descerá sobre vós o Espírito Santo e vos dará força; e sereis minhas testemunhas em Jerusalém, em toda a Judeia e Samaria e até os confins do mundo.

Atos dos Apóstolos, 1,8

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HISTÓRIA DAS RELIGIÕES NO MUNDO

CLICK E VEJA EM MOVIMENTO

Usando as palavras da Igreja “Redemptoris missio“, O Espírito Santo é o grande protagonista, desta obra, pois Ele ficou encarregado de continuar a obra da Salvação neste mundo, nós homens, somos apenas coadjuvantes e colaboradores com a Igreja de levar o evangelho a toda criatura.

Na animação do mapa acima, até parece que o mundo quase todo já foi evangelizado, mas na verdade, existem lacunas enormes, principalmente na África e nos lugares onde outras religiões dominam, não permitindo a convivência com o Cristianismo.   Sem contar com muitas pessoas nas áreas consideradas Cristãs, que já não mais professam nenhuma fé, mesmo sendo descendentes diretas de famílias evangelizadas, de uma forma ou de outra se afastaram da fé e já se declaram céticas, ou seja, pessoas que apesar de terem o conhecimento de Deus, não aceitam os seus ensinamentos.

A Obra missionária e evangelística deve ser permanente e jamais se findar, mesmo que o clero não seja o suficiente, nem mesmo para atender as areas já evangelizadas, faz parte do espírito da Igreja esta ação missionária e evangelizadora, por outro lado esta ação também pode ser exercida por nós leigos que na verdade também fomos chamados por Jesus a sermos multiplicadores desta semente do Reino de Deus, como está claramente descrito na Parábola do Semeador.

Se ficar difícil para nós irmos em missão para uma terra estranha que fala outra língua diferente da nossa, é evidente que podemos e devemos evangelizar o nosso vizinho ou os nossos amigos que não conhecem a Jesus, porque uma coisa é ouvir falar de Jesus, outra é conhecê-lo pessoalmente, sempre acabamos caindo no mesmo exemplo de Zaqueu, que subiu numa árvore para ver Jesus de longe, mal sabia ele que Jesus já havia programado jantar em sua casa naquela noite.    Esta é a diferença entre ouvir falar de Jesus de longe e conhecê-lo pessoalmente sentado ao seu lado em sua própria mesa comendo ao seu lado e lhe transmitindo diretamente as suas maravilhosas palavras.

Isto é ser uma semente que caiu em terra boa, que produz fruto a cem, a sessenta e a trinta por um, devemos sempre relembrar também que o ramo que não produz fruto será cortado e lançado ao fogo, portanto quando produzirmos o nosso fruto, mesmo que seja apenas dez por um, estaremos garantindo a nossa própria salvação, porque a palavra de Deus diz que: quem ouve a palavra de Deus e não põe em pratica é semelhante a um homem que construiu sua casa sobre a areia, apenas com uma chuva e uma ventania foi direto para o chão e tudo foi perdido. (São Mateus 7,26)

Ide por todo o mundo e pregai

O Evangelho a toda criatura.

São Marcos, 16,15

O Projeto da Evangelização 2000 era bastante ousado, pretendia em dez anos realizar o que todos os missionários não conseguiram realizar em dois mil anos de história, podemos dizer que o objetivo pleno não foi conquistado, mas muitas pessoas foram evangelizadas e continuam dando fruto até o dia de hoje, foram muitos os frutos deste trabalho que ainda continua sendo realizado por diversas comunidades missionárias que aderiram de corpo e alma a este projeto de evangelização do mundo moderno, que difere bastante do passado, não pela distância ou o desconhecimento total da pessoa de Jesus, mas por um mundo que já ouviu falar de Jesus, porém nunca o conheceu como um verdadeiro amigo.

Este é o nosso desafio de hoje, não apenas falar ou proclamar o nome de Jesus, mas quebrar o gelo que se formou nestes últimos séculos de um Deus de Amor e misericórdia que está tão longe do nosso alcance pessoal e tornar este Jesus vivo em cada coração.

Para que isto aconteça, o primeiro passo tem que ser dado por mim nesta direção.

Preciso descer da minha árvore

e receber Jesus em minha CASA,

“isto é, em meu CORAÇÃO”.

Depois Convidar aqueles que conheço a

Recebê-lo também.


Missões no Brasil. COMO UMA BOMBA


Mensagem do Papa sobre Missões.

Mensagem do Papa para o Domingo Mundial das Missões a 19/10/2008.

“Servos e apóstolos de Jesus Cristo”

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PAPA BENTO XVI ÀS CRIANÇAS DA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA MISSIONÁRIA

Queridos irmãos e irmãs

Por ocasião do Dia Missionário Mundial, gostaria de vos convidar a reflectir acerca da urgência que subsiste em anunciar o Evangelho inclusivamente nesta nossa época. O mandato missionário continua a constituir uma prioridade absoluta para todos os baptizados, chamados a ser “servos e apóstolos de Jesus Cristo” Evangelii nuntiandi, que “evangelizar constitui, de facto, a graça e a vocação própria da Igreja, a sua mais profunda identidade” (n. 14). Como modelo deste compromisso apostólico, apraz-me indicar particularmente São Paulo, o Apóstolo das nações, uma vez que no corrente ano celebramos um Jubileu especial a ele dedicado. Trata-se do Ano Paulino, que nos oferece a oportunidade de familiarizar com este insigne Apóstolo, que recebeu a vocação de proclamar o Evangelho aos gentios, em conformidade com quanto o Senhor lhe tinha prenunciado: “Vai! É para longe, é para junto dos pagãos que Eu te hei-de enviar” (Act 22, 21). Como deixar de aproveitar a oportunidade oferecida por este Jubileu especial às Igrejas locais, às comunidades cristãs e a cada um dos fiéis separadamente, para propagar até aos extremos confins do mundo “o anúncio do Evangelho, força de Deus para a salvação de todo aquele que acredita” (cf. Rm 1, 16)? neste início de milénio. O meu venerado Predecessor, o Servo de Deus Paulo VI, já afirmava na Exortação Apostólica

1. A humanidade tem necessidade de libertação

A humanidade tem necessidade de ser libertada e redimida. A própria criação afirma São Paulo sofre e nutre a esperança de entrar na liberdade dos filhos de Deus (cf. Rm 8, 19-22). Estas palavras são verdadeiras também no mundo de hoje. A criação sofre. A humanidade sofre e espera a verdadeira liberdade, aguarda um mundo diferente, melhor; espera a “redenção”. E, em última análise, sabe que este novo mundo esperado supõe um homem novo, supõe “filhos de Deus”. Vejamos mais de perto a situação do mundo de hoje. Se, por um lado, o panorama internacional apresenta perspectivas de um desenvolvimento económico e social promissor, por outro, chama a nossa atenção para algumas graves preocupações no que diz respeito ao próprio porvir do homem. Em não poucos casos, a violência caracteriza os relacionamentos entre os indivíduos e os povos; a pobreza oprime milhões de habitantes; as discriminações e às vezes até as perseguições por motivos raciais, culturais e religiosos impelem numerosas pessoas a escapar dos seus países para procurar refúgio e salvaguarda alhures; quando não tem como finalidade a dignidade e o bem do homem, quando não tem em vista um desenvolvimento solidário, o progresso tecnológico perde a sua potencialidade de factor de esperança e, ao contrário, corre o risco de agravar os desequilíbrios e as injustiças já existentes. Além disso, há uma ameaça constante no que se refere à relação homem-meio ambiente, devido ao uso indiscriminado dos recursos, com repercussões sobre a própria saúde física e mental do ser humano. Depois, o futuro do homem é posto em risco pelos atentados contra a sua vida, atentados estes que adquirem várias formas e modalidades.

Diante deste cenário, “sentimos o peso da inquietação, agitados entre a esperança e a angústia” (Constituição Gaudium et spes, 4) e, preocupados, interrogamo-nos: o que será da humanidade e da criação? Existe esperança para o futuro, ou melhor, há um futuro para a humanidade? E como será este futuro? A resposta a estas interrogações provêm-nos do Evangelho. Cristo é o nosso futuro e, como escrevi na Carta Encíclica Spe salvi, o seu Evangelho é a comunicação que “transforma a vida”, incute a esperança, abre de par em par as portas obscuras do tempo e ilumina o porvir da humanidade e do universo (cf. n. 2). São Paulo compreendeu bem que somente em Cristo a humanidade pode encontrar a redenção e a esperança. Por isso, sentia impelente e urgente a missão de “anunciar a promessa da vida em Jesus Cristo” (2 Tm 1, 1), “nossa esperança” (1 Tm 1, 1), a fim de que todos os povos possam participar na mesma herança e tornar-se partícipes da promessa por meio do Evangelho (cf. Ef 3, 6). Ele estava consciente de que, desprovida de Cristo, a humanidade permanece “sem esperança e sem Deus no mundo (Ef 2, 12) sem esperança porque sem Deus” (Spe salvi, 3). Com efeito, “quem não conhece Deus, mesmo podendo ter muitas esperanças, no fundo está sem esperança, sem a grande esperança que sustenta toda a vida (cf. Ef 2, 12)” (Ibid., n. 27).

2. A Missão é uma questão de amor

Por conseguinte, anunciar Cristo e a sua mensagem salvífica constitui um dever premente para todos. “Ai de mim afirmava São Paulo se eu não anunciar o Evangelho!” (1 Cor 9, 16). No caminho de Damasco, ele tinha experimentado e compreendido que a redenção e a missão são obra de Deus e do seu amor. O amor de Cristo levou-o a percorrer os caminhos do Império Romano como arauto, apóstolo, anunciador e mestre do Evangelho, do qual se proclamava “embaixador aprisionado” (Ef 6, 20). A caridade divina tornou-o “tudo para todos, a fim de salvar alguns a qualquer custo” (1 Cor 9, 22). Considerando a experiência de São Paulo, compreendemos que a actividade missionária é a resposta ao amor com que Deus nos ama. O seu amor redime-nos e impele-nos rumo à missio ad gentes; é a energia espiritual capaz de fazer crescer na família humana a harmonia, a justiça, a comunhão entre as pessoas, as raças e os povos, à qual todos aspiram (cf. Carta Encíclica Deus caritas est, 12). Portanto é Deus, que é amor, quem conduz a Igreja rumo às fronteiras da humanidade e quem chama os evangelizadores a beberem “da fonte primeira e originária que é Jesus Cristo, de cujo Coração trespassado brota o amor de Deus” (Deus caritas est, 7). Somente deste manancial se podem haurir a atenção, a ternura, a compaixão, o acolhimento, a disponibilidade e o interesse pelos problemas das pessoas, assim como aquelas outras virtudes necessárias para que os mensageiros do Evangelho deixem tudo e se dediquem completa e incondicionalmente a difundir no mundo o perfume da caridade de Cristo.

3. Evangelizar sempre

Enquanto a primeira evangelização em não poucas regiões do mundo permanece necessária e urgente, a escassez de clero e a falta de vocações afligem hoje várias Dioceses e Institutos de vida consagrada. É importante reiterar que, mesmo na presença de dificuldades crescentes, o mandato de Cristo de evangelizar todos os povos permanece uma prioridade. Nenhuma razão pode justificar uma sua diminuição ou uma sua interrupção, dado que “a tarefa de evangelizar todos os homens constitui a missão essencial da Igreja” (Paulo VI, Exortação Apostólica Evangelii nuntiandi, 14). Esta missão “ainda está no começo e devemos empenhar-nos com todas as forças no seu serviço” (João Paulo II, Carta Encíclica Redemptoris missio, 1). Como deixar de pensar aqui no Macedónio que, tendo aparecido em sonho a Paulo, clamava: “Vem à Macedónia e ajuda-nos”? Hoje são inúmeros aqueles que esperam o anúncio do Evangelho, aqueles que se sentem sequiosos de esperança e de amor. Quantos se deixam interpelar profundamente por este pedido de ajuda que se eleva da humanidade, abandonam tudo por Cristo e transmitem aos homens a fé e o amor por Ele! (cf. Spe salvi, 8).

4. “Ai de mim se eu não anunciar o Evangelho!” (1 Cor 9, 16)

Caros irmãos e irmãs, “duc in altum”! Façamo-nos ao largo no vasto mar do mundo e, aceitando o convite de Jesus, lancemos as redes sem temor, confiantes na sua ajuda constante. São Paulo recorda-nos que anunciar o Evangelho não é um título de glória (cf. 1 Cor 9, 16), mas uma tarefa e uma alegria. Estimados irmãos Bispos, seguindo o exemplo de Paulo, cada um se sinta “prisioneiro de Cristo em favor dos pagãos” (Ef 3, 1), consciente de que nas dificuldades e nas provações pode contar com a força que dele nos provém. O Bispo é consagrado não apenas para a sua diocese, mas para a salvação do mundo inteiro (cf. Carta Encíclica Redemptoris missio, 63). Como o Apóstolo Paulo, ele é chamado a ir ao encontro daqueles que estão distantes, dos que ainda não conhecem Cristo, ou que ainda não experimentaram o seu amor libertador; o seu compromisso consiste em tornar missionária toda a comunidade diocesana, contribuindo de bom grado, em conformidade com as possibilidades, para destinar presbíteros e leigos a outras Igrejas, para o serviço da evangelização. Assim, a missio ad gentes torna-se o princípio unificador e convergente de toda a sua actividade pastoral e caritativa.

Vós, queridos presbíteros, primeiros colaboradores dos Bispos, sede pastores generosos e evangelizadores entusiastas! Não poucos de vós, ao longo destas décadas, partiram para os territórios de missão, a seguir à Carta Encíclica Fidei donum, cujo 50º aniversário há pouco comemorámos, e com a qual o meu venerado Predecessor o Servo de Deus Pio XII deu impulso à cooperação entre as Igrejas. Formulo votos a fim de que não definhe esta tensão missionária nas Igrejas locais, apesar da escassez de clero que aflige não poucas delas.

E vós, amados religiosos e religiosas, caracterizados por vocação por uma forte conotação missionária, levai o anúncio do Evangelho a todos, especialmente aos que estão distantes, mediante um testemunho coerente de Cristo e um seguimento radical do seu Evangelho.

Todos vós, prezados fiéis leigos que trabalhais nos diversos âmbitos da sociedade, sois chamados a participar na difusão do Evangelho de maneira cada vez mais relevante. Assim, abre-se diante de vós um areópago complexo e multifacetado a ser evangelizado: o mundo. Dai testemunho com a vossa própria vida, do facto de que os cristãos “pertencem a uma sociedade nova, rumo à qual caminham e que, na sua peregrinação, é antecipada” (Spe salvi, 4).

5. Conclusão

Caros irmãos e irmãs, a celebração do Dia Missionário Mundial encoraje todos vós a tomar uma renovada consciência da urgente necessidade de anunciar o Evangelho. Não posso deixar de relevar com profundo apreço a contribuição das Pontifícias Obras Missionárias para a acção evangelizadora da Igreja. Agradeço-lhes o apoio que oferecem a todas as Comunidades, de maneira especial às mais jovens. Elas constituem um válido instrumento para animar e formar missionariamente o Povo de Deus e alimentam a comunhão de pessoas e de bens entre os vários membros do Corpo místico de Cristo. A colecta, que no Dia Missionário Mundial se realiza em todas as paróquias, seja um sinal de comunhão e de solicitude recíproca entre as Igrejas. Enfim, que no povo cristão se intensifique cada vez mais a oração, meio espiritual indispensável para difundir no meio de todos os povos a luz de Cristo, “a luz por antonomásia” que resplandece sobre “as trevas da história” (Spe salvi, 49). Enquanto confio ao Senhor a obra apostólica dos missionários, das Igrejas espalhadas pelo mundo e dos fiéis comprometidos em várias actividades missionárias, invocando a intercessão do Apóstolo Paulo e de Maria Santíssima, “Arca da Aliança viva”, Estrela da evangelização e da esperança, concedo a todos a Bênção apostólica.

CIDADE DO VATICANO, quinta-feira, 31 de julho de 2008 (ZENIT.org).- Publicamos a mensagem que Bento XVI escreveu com motivo do Domingo Mundial das Missões (DOMUND), que se celebrará a 19 de outubro.

ZP08073108 – 31-07-2008
Permalink: http://www.zenit.org/article-19205?l=portuguese

Papa viaja à Austrália, considerada como o país mais secularizado.

Secularização, uma vida concebida como se Deus não existisse, O Mundo preferiria se assim fosse, porém cabe a nós Cristãos, mostrar a eles que Deus Existe e nos ama, este é o desafio dos Jovens que se reunem com o Papa Bento XVI na Autrália.

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Leva a nova evangelização com a ajuda dos jovens

Por Jesús Colina

CIDADE DO VATICANO, sexta-feira, 11 de julho de 2008 (ZENIT.org).- Bento XVI parte neste sábado rumo à Austrália para enfrentar, junto aos participantes da Jornada Mundial da Juventude, o desafio central de seu pontificado: a secularização, ou seja, uma vida concebida como se Deus não existisse.

Assim aparece no prefácio do missal que o Ofício das Celebrações Litúrgicas do Sumo Pontífice preparou em colaboração com o Diretório Litúrgico do Ofício da Jornada Mundial da Juventude em Sydney.

«Enquanto a fé cristã tem um lugar e uma história de honra na vida da Austrália moderna, paulatinamente a secularização da sociedade dá um impulso cada vez mais urgente à necessidade de que os jovens sejam testemunhas da verdade do Evangelho, fortalecidos pelo Espírito Santo», explica o texto.

O lema das Jornadas da Juventude é «Recebereis a força do Espírito Santo, que virá sobre vós, e sereis minhas testemunhas» (Atos 1, 8).

Sydney acolherá a 23ª Jornada Mundial da Juventude, de 15 a 20 de julho. Espera-se que assistam à missa de encerramento no domingo, dia 20, até 500 mil pessoas, inclusive 125 mil jovens peregrinos de fora da Austrália, no hipódromo de Randwick e Centennial Park.

Em 25 de julho de 2005, em um diálogo de perguntas e respostas espontâneas com sacerdotes da diocese italiana de Aosta, Bento XVI reconheceu que a Austrália é um dos países mais secularizados do planeta.

Apresentou este tipo de sociedade como «um mundo cansado da sua própria cultura, mas um mundo que chegou a um momento em que já não é evidente a necessidade de Deus, muito menos de Cristo e, por conseguinte, no qual parece que o próprio homem poderia construir-se por si mesmo»

«Neste clima de um racionalismo que se fecha em si, que considera o modelo das ciências o único modelo de conhecimento, tudo parece ser subjetivo. Naturalmente, também a vida cristã se torna uma escolha subjetiva, por conseguinte arbitrária e já não o caminho da vida», afirmava.

«Assim acontece sobretudo na Austrália, também na Europa, um pouco menos nos Estados Unidos», acrescentava. Desse modo se explica que a primeira sede escolhida por Bento XVI como sede para a Jornada Mundial da Juventude seja uma cidade australiana. As Jornadas de Colônia (Alemanha), celebradas em agosto de 2005, haviam sido convocadas por João Paulo II.

Simbolicamente, na missa final das Jornadas, o Santo Padre confirmará 24 jovens. «Na conclusão dessa missa, o Santo Padre confiará aos recém-confirmados e a todos os peregrinos a tarefa de levar o Evangelho ao mundo», afirma o Missal.

«Os jovens estão chamados a dar um vibrante testemunho de Cristo com suas vidas. Como expressa a oração por Sydney, estão chamados a edificar… uma nova civilização de vida, de amor e de verdade.»

O Papa, portanto, em sua nona viagem internacional, enfrenta a nova evangelização do país considerado como o mais secularizado do planeta, com o apoio dos jovens missionários do século XXI.

Pode-se consultar o missal para as Jornadas de Sydney em
http://www.vatican.va/news_services/liturgy/libretti/2008/messale_Australia.pdf