Nossa alegria é caminhar com Jesus.



«Jesus caminhava à frente deles» (Mc 10, 32).


Durante o consistório ordinário público para a criação de 19 cardeais, realizado na manhã de sábado 22 de Fevereiro, na basílica de São Pedro, o Sumo Pontífice pronunciou a seguinte alocução.


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Nossa Alegria é Caminhar com Jesus. 


«Jesus caminhava à frente deles» (Mc 10, 32).



Também neste momento Jesus caminha à nossa frente. Ele está sempre à nossa frente. Precede-nos e abre-nos o caminho… E esta é a nossa confiança e a nossa alegria: ser seus discípulos, estar com Ele, caminhar atrás d’Ele, segui-Lo…

Quando eu e os Cardeais concelebramos juntos a primeira santa Missa na Capela Sistina, «caminhar» foi a primeira palavra que o Senhor nos propôs: caminhar e, em seguida, construir e confessar.

Hoje volta aquela palavra, mas como um ato, como a ação de Jesus que continua: «Jesus caminhava…» Isto é uma coisa que impressiona nos Evangelhos: Jesus caminha muito e instrui os seus discípulos ao longo do caminho. Isto é importante. Jesus não veio para ensinar uma filosofia, uma ideologia… mas um «caminho», uma estrada que se deve percorrer com Ele; e aprende-se a estrada, percorrendo-a, caminhando. Sim, queridos Irmãos, esta é a nossa alegria: caminhar com Jesus.

E isso não é fácil, não é cômodo, porque a estrada que Jesus escolhe é o caminho da cruz. Enquanto estão a caminho, fala aos seus discípulos do que lhe acontecerá em Jerusalém: prenuncia a sua paixão, morte e ressurreição. E eles ficam «surpreendidos» e «cheios de medo». Surpreendidos, sem dúvida, porque, para eles, subir a Jerusalém significava participar no triunfo do Messias, na sua vitória – como se vê em seguida pelo pedido de Tiago e João; e cheios de medo, por causa daquilo que Jesus haveria de sofrer e que se arriscavam a sofrer eles também.

Mas nós, ao contrário dos discípulos de então, sabemos que Jesus venceu e não deveríamos ter medo da Cruz; antes, é na Cruz que temos posta a nossa esperança. E, contudo, sendo também nós humanos, pecadores, estamos sujeitos à tentação de pensar à maneira dos homens e não de Deus.

E quando se pensa de maneira mundana, qual é a consequência? Diz o Evangelho: «Os outros dez indignaram-se com Tiago e João» (cf. Mc 10, 41). Indignaram-se! Se prevalecer a mentalidade do mundo, sobrevêm as rivalidades, as invejas, as facções…

Assim, esta palavra que o Senhor nos dirige hoje, é muito salutar! Purifica-nos interiormente, ilumina as nossas consciências e ajuda a sintonizarmo-nos plenamente com Jesus; e a fazê-lo juntos, no momento em que aumenta o Colégio Cardinalício com a entrada de novos Membros.

Então «Jesus chamou-os…» (Mc 10, 42). Aqui temos o outro gesto do Senhor. Ao longo do caminho, dá-se conta que há necessidade de falar aos Doze, pára e chama-os para junto de Si. Irmãos, deixemos que o Senhor Jesus nos chame para junto de Si! Deixemo-nos «con-vocar» por Ele. E ouçamo-lo, com a alegria de acolhermos juntos a sua Palavra, de nos deixarmos instruir por ela e pelo Espírito Santo para, ao redor de Jesus, nos tornarmos cada vez mais um só coração e uma só alma.

E, enquanto nos encontramos assim convocados pelo nosso único Mestre, «chamados para junto d’Ele», digo-vos aquilo de que a Igreja precisa: precisa de vós, da vossa colaboração e, antes disso, da vossa comunhão comigo e entre vós. A Igreja precisa da vossa coragem, para anunciar o Evangelho a tempo e fora de tempo, e para dar testemunho da verdade. A Igreja precisa da vossa oração pelo bom caminho do rebanho de Cristo; a oração – não o esqueçamos! – que é, juntamente com o anúncio da Palavra, a primeira tarefa do Bispo. A Igreja precisa da vossa compaixão, sobretudo neste momento de tribulação e sofrimento em tantos países do mundo. Exprimamos juntos a nossa proximidade espiritual às comunidades eclesiais e a todos os cristãos que sofrem discriminações e perseguições. Devemos lutar contra todas as discriminações! A Igreja precisa da nossa oração em favor deles, para que sejam fortes na fé e saibam reagir ao mal com o bem. E esta nossa oração estende-se a todo o homem e mulher que sofre injustiça por causa das suas convicções religiosas.

A Igreja precisa de nós também como homens de paz, precisa que façamos a paz com as nossas obras, os nossos desejos, as nossas orações. Fazer a paz! Ser artesãos da paz! Por isso, invoquemos a paz e a reconciliação para os povos que, nestes tempos, vivem provados pela violência, a exclusão e a guerra.

Obrigado, Irmãos muito amados! Obrigado! Caminhemos juntos atrás do Senhor e deixemo-nos cada vez mais convocar por Ele, no meio do povo fiel, do santo povo fiel de Deus, da Santa Mãe Igreja. Obrigado!

Papa Francisco




Padre_Leo_e_sua_Familia

Uma Oração

em cada dedo.

Papa Francisco



Jesus_disfarçado

Jesus mora

disfarçado dentro

de sua casa (teatro) 


Resposta da Igreja sobre feitiçarias e bruxarias.


Ultimamente tenho recebido neste Blog muitos comentários e Span’s sobre feitiços & bruxarias e correntes poderosas, principalmente no Post de pedidos de orações onde as pessoas estão carentes de uma solução para seus problemas pessoais e buscam uma resposta através de um pedido de oração.

Estes comentários entram como uma resposta MILAGROSA e um pronto atendimento de suas necessidades realizados por pessoas “ENTRE ASPAS” “PODEROSAS” e que são capazes de resolver qualquer problema através de magia e ou feitiço.   Na verdade estes textos não passam de mentiras e textos padrão traduzidos do inglês que são usados como iscas para atrair clientes para os pseudos “magos poderosos” que estão afim mesmo é de arrancar o seu dinheiro.

Sabemos que só Deus é capaz de fazer o impossível e quando Ele concede seus Dons aos Homens é para que sejam usados em benefício da COMUNIDADE “Igreja, Família e Sociedade”, esta ação deve ser gratuita (I Cor 13 e 14), pois tudo o que vem de Deus é gratuito e deve ser redistribuído gratuitamente aos demais membros da comunidade, o que Deus espera de nós é apenas o nosso reconhecimento e agradecimento.

Eu simplesmente apagava estes comentários e Span’s. mas como continuam chegando em grande numero, decidi deixar aqui neste post uma resposta que encontrei no site (CATOLICISMO) para que os fieis Católicos saibam sobre este assunto e fujam destas armadilhas do inimigo de Cristo.

Leiam abaixo:



Pergunta – Às vezes se vêem na rua, e até junto às portas de casas, oferendas de centros de macumbas — velas, charutos, pinga, galinhas mortas, etc. O Sr. poderia explicar o que a Igreja Católica ensina sobre feitiços, bruxedos, etc, e também o que se deve fazer diante de tais coisas?

Resposta – Com vivo interesse pelos meus caros leitores de Catolicismo, dou uma breve orientação sobre esse assunto preocupante. Tanto mais que, como é público e notório, a macumba, a umbanda, o candomblé, e também o espiritismo — qual mortífera lepra — estão disseminados por todo Brasil.     A Terra de Santa Cruz!…

Em primeiro lugar exporei resumidamente o que a Santa Igreja ensina sobre a ação dos demônios, e depois darei alguns conselhos práticos sobre como agir.

Os demônios existem?

A respeito da existência dos demônios, há dois modos opostos, ambos errados, de ver o problema. Alguns acham que o diabo não existe, e é perda de tempo preocupar-se com ele; segundo estes, o que se deve fazer é ignorar o assunto. Outros, pelo contrário, acham que o demônio realmente existe, mas exageram seu poder.

Na realidade, a Igreja ensina que o demônio é um anjo que se revoltou contra Deus, e por isso foi punido, sendo lançado no inferno. Portanto, é um anjo decaído, que mantém, entretanto, os poderes e as limitações da sua natureza angélica. Sendo criatura, seu poder é limitado, e por isso é falso dizer que ele pode tudo. Não pode!

Somente com a permissão de Deus, é que satanás pode fazer mal às criaturas. Agora uma pergunta: por que permite Deus que o demônio atormente o homem? Por duas razões: primeiramente, para santificá-lo por meio de provações. Em segundo lugar, para castigá-lo por causa de seus pecados.

Mas devemos ter confiança em Deus, e a absoluta certeza de que Ele jamais permitirá que as tentações sejam superiores às nossas forças. É o que nos assegura o Espírito Santo no salmo 90: “Porque pusestes o Altíssimo por teu refúgio, o mal não virá sobre ti nem o flagelo se aproximará de tua casa. Não temerás os sustos noturnos nem a seta que voa em plena luz, ou o inimigo que ronda nas trevas e o demônio que assalta em pleno dia. Porque a seus anjos Ele mandou que te guardem em todos os teus caminhos…”

Macumbeiros e congêneres fazem pacto com satanás

No entanto, existem casos em que a pessoa que recorre ao diabo faz um pacto com ele, torna-se instrumento do maligno em benefício próprio ou de terceiros. É o caso de Simão Mago, narrado nos Atos dos Apóstolos (8, 9-25). É o que lemos na história de São Cipriano, feiticeiro convertido que mereceu a auréola do martírio, e de Santa Justina. O demônio, que está sempre à procura de uma oportunidade para prejudicar os homens, aproveita imediatamente tal situação. Assim, desde que Deus o permita, o espírito do mal passa a atender às solicitações que lhe são feitas e a obter, para os que a ele recorrem, bens materiais, prestígio, relações sentimentais, etc, e inclusive prejuízo para outras pessoas.

Em todas essas formas de falsa religiosidade –macumba, umbanda, candomblé, espiritismo — a invocação do demônio é constante. Portanto, as pessoas que recorrem a essas práticas abjetas podem ter certeza de que é ao próprio diabo que estão recorrendo, embora o façam sob outras denominações, muitas vezes iludidas.

Assim, podemos concluir que macumbeiros, pais de santo e congêneres realmente têm pacto com o maligno e podem fazer-nos grande mal.

Como evitar a ação do demônio

Isto posto, passo a dar alguns conselhos de ordem prática.

A primeira preocupação que devemos nutrir, para evitar a ação do demônio, é estarmos sempre na graça de Deus. Para isso, devemos a qualquer preço banir de nossa vida o pecado mortal, sendo constantes na oração e fortes na vigilância.

Assim sendo, recomendo a todos que se confiem, juntamente com suas famílias, à proteção do Sagrado Coração de Jesus e do Imaculado Coração de Maria. Recomendo também, insistemente, introduzir nos hábitos familiares a reza do terço, pois esta é das devoções que mais agradam à Mãe de Deus e que mais desarticulam a ação dos demônios. Outras práticas piedosas muito recomendáveis são a recitação de jaculatórias a Nossa Senhora, a São Miguel Arcanjo e aos Santos Anjos da Guarda, e o uso constante da Medalha Milagrosa de Nossa Senhora das Graças.

Somando-se à oração e à vigilância, é fundamental a freqüência aos sacramentos, sobretudo a Confissão e a Comunhão. Nosso Senhor Jesus Cristo é o EXORCISTA invencível!

Outro costume muito recomendável — eu diria até indispensável — é ter sempre em casa um recipiente digno abastecido de água benta. Então, diariamente aspergir algumas gotas em todos os cômodos da casa, inclusive no quintal, e discretamente nos terrenos vizinhos, aproveitando a ocasião para fazer o sinal da cruz com a água benta, passando-a devotamente na fronte.

O que fazer contra feitiço

Além disso, reafirmo, atilada vigilância! Havia um sacerdote exorcista em Cotia, próximo a São Paulo, (Deus o chamou a Si recentemente), que recomendava muito cuidado com feitiços em travesseiros, pois macumbeiros costumam fazer introduzi-los sem que a pessoa visada perceba, valendo-se de domésticas, faxineiras ou até mesmo de algum parente malévolo ou ignorante.

Caso apareça feitiço ou algo semelhante em casa, a recomendação é não tocar nem ficar olhando despreocupadamente. Antes de tudo, é preciso calma e confiança na proteção de Nossa Senhora, pois o gênio do mal nada pode diante dEla, que sempre lhe esmaga a cabeça. Conforme já recomendamos, repetir jaculatórias a Nossa Senhora, a São Miguel Arcanjo e ao Santo Anjo da Guarda. Jogar água benta em cima, e em seguida pôr fogo, com o auxílio de gasolina ou álcool.

Por fim, deve-se energicamente repelir toda e qualquer forma de superstição, toda curiosidade tendenciosa em relação ao “mundo do além”, e jamais cair na tentação de entrar num centro espírita, num terreiro de umbanda, de macumba, etc, para consultar um pai de santo, ou seja, o demônio. “Ab insidiis diaboli, libera nos Domine“! Das ciladas do diabo, livrai-nos, Senhor!

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Texo retirado do Site Catolicismo:

http://www.catolicismo.com.br/materia/materia.cfm?IDmat=E4BA3342-3048-560B-1CD7141960475253&mes=Dezembro1996


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