A indústria abortista de olho na podridão de seus lucros e no falso controle populacional foi mais uma vez desmascarada nos E.U.A.
Evidenciou-se a grande e perigosa máfia que está por trás da legalização do aborto no mundo; Mas agora pergunte se a mídia brasileira deu destaque a isso! A covardia midiática encardida pela cultura Marxista, ainda insiste em esconder a safadeza da cultura de morte que está cada vez mais buscando espaço nas leis brasileiras.
Abby Johnson – recomeço em defesa da vida, depois de ter trabalhado pelo aborto
Jovem de 25 anos desmarcara “ONGs” abortistas e causa alvoroço no Congresso
James E. O’Keefe é um jovem norte-americano de 25 anos cuja câmera escondida eletrizou o Congresso dos Estados Unidos, ao apresentar vídeos polêmicos mostrando comportamentos impróprios de funcionários de uma associação nacional, a Acorn, que reúne organizações comunitárias e recebe verbas do governo federal. Até mesmo o presidente Barack Obama comentou o fato.
O jovem gravou a equipe da organização de planejamento familiar Planned Parenthood (IPPF), concordando com a condição de que sua doação serviria apenas para o aborto de bebês negros.
Disfarçados de cafetão e prostituta, O’Keefe e uma amiga que conheceu pelo Facebook, Hanna Giles, de 20 anos, realizaram visitas a vários escritórios da organização Acorn e mostraram seus funcionários de cinco diferentes cidades dispostos a ajudar em evasão fiscal, tráfico humano e prostituição infantil.
Os vídeos começaram incendiando programas de entrevista conservadores e se disseminaram pela imprensa dos Estados Unidos e pelo Congresso.
O apresentador Jon Stewart, do célebre programa de TV “Daily Show”, do canal Comedy Central, deu destaque para os vídeos e, na quinta-feira, uma proposta na Câmara de Deputados de cortar todo o dinheiro federal para a ACORN foi aprovada por 345 a 75 votos.
Uma sucessão de funcionários da Acorn aconselhou o casal sobre como traficar garotas salvadorenhas para os Estados Unidos, falsificar um pedido de empréstimo para comprar uma casa que seria usada como bordel e até declarar as prostitutas menores de idade como dependentes, para retornos fiscais.
Quando ligou para um escritório da Planned Parenthood (IPPF) em Columbus, Ohio, para dizer que queria financiar abortos de minorias, afirmando que “havia negros demais em Ohio”, o assistente administrativo riu ao telefone e concordou com seus termos.
Quando ligou para a filial de Idaho, um prestativo oficial de desenvolvimento lhe disse que “com certeza“ poderia direcionar sua doação somente aabortos de bebês afro-americanos, não levantando qualquer objeção mesmo após a explicação de que seu objetivo era proteger seu filho de competição futura no vestibular devido a ações afirmativas.
Artigo original:
http://www.nytimes.com/2009/09/19/us/19sting.html
ACORN Baltimore Prostitution Investigation Part I
ACORN Baltimore Prostitution Investigation Part II
Depoimento de uma mãe arrependida:
Não caiam no mesmo erro que eu.
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