Ter um Coração agradecido a Deus.


Coracao_agradecido



Só se assentaram depois de terem adorado e agradecido a Deus. (Tobias 11, 12)

Um Coração Agradecido.




“Enquanto caminhavam, aconteceu que ficaram curados. Um deles, ao perceber que estava curado, voltou glorificando a Deus em alta voz; atirou-se aos pés de Jesus, com o rosto por terra, e lhe agradeceu. E este era um samaritano” (Lc 17, 14b-16).

Conhecendo a vontade de Deus e colocando-a em prática o caminho a percorrer encontra o êxito do desejo. Assim nos conta Lucas (17,11-19) quando nos apresenta o encontro de Jesus com um grupo de leprosos.

No “caminho à Jerusalém”, Jesus ensina seus discípulos a olhar a vida com a presença de Deus, e o coração agradecido daquele que percebe a ação salvífica em seu ser.

A marginalidade de uns, a repugnância e o medo do contágio por parte de outros, apontavam a maldição vivida pelos leprosos. O ensino do Templo era que a lepra era consequência da ação de pecado e, portanto, castigo de Deus. Por isso, todos os contaminados deveriam se afastar da cidade e de todo convívio social. Se, porventura, alguém era curado, deveria apresentar-se ao sacerdote para que se comprovasse a cura e permitisse o “retorno à vida”.

No contexto, o evangelista apresenta Jesus como salvador. Palavra divina para a salvação de todos, sem distinção, principalmente para os marginalizados da sociedade. Em Jesus, Deus tem um projeto salvífico para todos, mostrado pelo evangelista na pessoa do samaritano (os samaritanos eram desprezados pelos judeus de Jerusalém por causa da maneira de praticar fé).

Embora o evangelista queira mostrar o Deus presente na história humana, na pessoa de Jesus que veio curar e salvar a todos, há um sentido claro em apontar a gratidão daquele que realmente experimenta a ação divina. Na perícope, Lucas apresenta dez leprosos que se dirigiram a Jesus e pediram sua compaixão. A resposta não foi imediata, mas uma indicação de deslocamento, de caminhada, para cumprir o ritual de apresentação ao sacerdote, e no caminho que acontece a cura. Eles atenderam à palavra de Jesus e se colocaram em marcha, não permaneceram estagnados.

O evangelista, no entanto, indica a gratidão de apenas um, que era samaritano e que voltara para agradecer a Jesus. Nesse gesto está a indicação de que a providência de Deus não está reservada para apenas um grupo de pessoas e nem de bênçãos porque pertence ao seu povo. Os nove que receberam a cura não reconheceram a proposta de salvação. Apenas um estrangeiro reconheceu e voltou, deixou a burocracia do templo e reconheceu o senhorio daquele que é compassivo.

Através do retorno a Jesus e do agradecimento, as palavras ouvidas pelo samaritano com certeza impulsionaram o seu coração: “Levanta-te e vai! A tua fé te salvou!”. Muito mais que cura física, o samaritano recebeu a verdadeira alegria da vida, a salvação.

O ensinamento de Jesus mostra aos discípulos uma realidade que transcende os costumes e os provoca a reconhecerem o dom de Deus, ao mesmo tempo mostra-lhes o sentido da verdadeira gratidão.

Aprendamos a verdadeira campanha em favor da vida!


Sobre o(a) autor(a)

Padre José Luís de Gouveia (SCJ)

O Padre José Luís de Gouveia pertence à Paróquia São Vicente Férrer, em Formiga.



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Quem vai pagar o Pato?


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(Tudo tem seu preço, mas as vezes acabamos pagando muito caro por algo sem o minimo valor.  Mas por que isso acontece?)


Havia dois irmãos que visitavam seus avós no sítio, nas férias.

– Felipe, o menino, ganhou um estilingue para brincar no mato.

Praticava sempre, mas nunca conseguia acertar o alvo.



Certa tarde viu o pato de estimação da vovó…

Em um impulso atirou e acabou acertando o pato na cabeça e o matou. Ele ficou chocado e triste!



Entrou em pânico e escondeu o pato morto no meio do mato!

Beatriz, a sua irmã viu tudo mas não disse nada aos avós.



Após o almoço no dia seguinte, a avó disse: “Beatriz, vamos lavar a louça”

Mas ela disse: ” Vovó, o Filipe me disse que queria ajudar na cozinha”. E olhando para ele sussurrou: “Lembra do pato?” Então o Felipe lavou os pratos.



Mais tarde o vovô perguntou se as crianças queriam pescar e a vovó disse: “Desculpe, mas eu preciso que a Beatriz me ajude a fazer o jantar.”

Beatriz apenas sorriu e disse, “Está bem, mas o Filipe me disse que queria ajudar hoje”, e sussurrou novamente para ele, “Lembra do pato?”

Então a Beatriz foi pescar e Filipe ficou para ajudar.


Após vários dias o Filipe sempre ficava fazendo o trabalho da Beatriz até que ele, finalmente não aguentando mais, confessou para a avó que tinha matado o pato.


Neto e Avó


A vovó o abraçou e disse: “Querido, eu sei… eu estava na janela e vi tudo, mas porque eu te amo, eu te perdoei. Eu só estava me perguntando quanto tempo você iria deixar a Beatriz fazer você de escravo!”



Qualquer que seja o seu passado, ou o que você tenha feito… (mentir, enganar, seus maus hábitos, ódio, raiva, amargura, etc )…. seja o que for… você precisa saber que Deus estava na janela e viu tudo como aconteceu.

Ele conhece toda a sua vida … Ele quer que você saiba que Ele te ama e que você já está perdoado.Ele está apenas querendo saber quanto tempo você vai deixar o diabo fazer de você um escravo.



Deus só está esperando você pedir perdão, Ele não só perdoa, mas Ele se esquece.

É pela graça e misericórdia de Deus que somos salvos. Vá em frente e faça a diferença na vida de alguém hoje.


Compartilhe esta mensagem com um amigo e lembre-se sempre: Deus está na janela e sabe de tudo!



“A vontade de Deus nunca irá levá-lo aonde a Graça de Deus

não irá protegê-lo.”


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(Um Desafio Para Mim e para Você)


SER FIEL ACIMA DE TUDO

Presentepravoce – Sizenando


Complemento

Meditando as consequências do pecado




EM BUSCA DA FELICIDADE.

Um Filme baseado em fatos reais



O Clube 99!


(O Que viria a ser o clube 99?)



Ser feliz não é possuir tudo.

Mas ser grato a Deus por tudo o que possui.






Hoje conheci uma estória que agora transcrevo para sua meditação, compare-a com seu cotidiano. Caso haja alguma semelhança com o seu dia a dia, não será mera coincidência, mas sim, uma realidade.

Claro, lógico e evidente que se trata de uma história fictícia, porém, seu conteúdo pragmático deve ser observado em todos os sentidos da vida.

Vejamos o que ela diz:

Existia um rei muito rico, tão rico que esse monarca era invejado por todos os demais reinos existentes em seu redor. Esse rei tinha tudo o que se pudesse imaginar. Terras, muito dinheiro, poder, conforto e centenas de súditos e escravos. Ainda assim, não era uma pessoa feliz. Um dia, ao andar por seu luxuoso palácio, num determinado instante, cruzou com um de seus servos, que assobiava alegremente, e ao mesmo tempo cantarolava uma música muito alegre, enquanto esfregava o chão com uma vassoura. O rei ficou intrigado: como ele, um soberano supremo do reino, poderia andar tão cabisbaixo, enquanto um humilde servente parecia desfrutar de tanto prazer e felicidade?

– “Por que você está tão feliz?”, perguntou o rei ao servo.

– “Majestade, sou apenas um serviçal. Para passar o tempo, trabalho, e para fazer o meu serviço com muito amor, assim procedo. Canto e assobio para não desviar meu sentido daquilo que estou fazendo. Eu não necessito muito mais do que possuo. Tenho um teto para abrigar minha família, uma comida quente para aquecer nossas barrigas”.

O rei não conseguia entender a felicidade de seu servo. Chamou, então, ao seu gabinete, o conselheiro do reino, a pessoa em que mais confiava, e narrou-lhe o que estava acontecendo. Que não era um homem feliz, apesar de todo seu poder, enquanto seu serviçal demonstrava ser uma pessoa feliz. “Majestade, creio que o servente não faça parte do Clube 99” respondeu. “Clube 99? O que é isso?”, perguntou o rei a seu fiel conselheiro. “Para que vossa majestade possa compreender o que é o Clube 99, ordene ao tesoureiro do reino que deixe num pequeno saco, 99 moedas de ouro na porta da casa do seu fiel servente”. E assim foi feito.



Quando o pobre criado chegou à sua casa e encontrou o saco de moedas na sua porta, ficou radiante. Não podia ser uma realidade! Acreditar em tamanha sorte. Um saco cheio de moedas de ouro. Jamais imaginara tamanha sorte em sua vida. Nem em sonhos tinha visto tanto dinheiro. Esparramou as moedas sobre a mesa e começou a contá-las. “Uma, duas, três, quatro… 96, 97, 98… 99”. Achou estranho ter tão somente 99 moedas de ouro. Pensou que poderia ter perdido uma delas, talvez. Provavelmente, eram 100. Voltou a recontá-las de novo e nada. Eram 99.

Procurou por debaixo da mesa e nada. Refez o caminho de sua casa ao palácio e nada encontrou. Procurou, procurou e nada! Eram tão somente 99 moedas. Por algum motivo, aquela moeda que faltava ganhou uma súbita importância. Com apenas mais uma moeda de ouro, uma só, ele completaria 100. Um número de 3 dígitos! Uma fortuna de verdade. Ficou obcecado por completar seu recente patrimônio com a moeda que faltava. Decidiu que faria o que fosse preciso para conseguir mais uma moeda de ouro. Trabalharia dia e noite, se preciso fosse. Afinal, estava muito, muito, muito, perto de ter uma fortuna de 100 moedas de ouro. Seria um homem rico, com 100 moedas de ouro. Daquele dia em diante, a vida do servente mudou. Passava o tempo todo pensando em como ganhar uma moeda de ouro. Estava sempre cansado e resmungando pelos cantos. Tinha pouca paciência com a família. Seus serviços, outrora, quase que perfeitos passaram por um desleixo. A desídia tomou conta e seu contentamento do passado, inexplicavelmente desaparecera. Só pensava em como e o que era preciso fazer para conseguir a centésima moeda de ouro. Parou de assobiar, cantarolar e a felicidade desapareceu de seu semblante, enquanto varria o chão. O rei, percebendo a mudança súbita de comportamento de seu serviçal, chamou novamente o seu conselheiro ao escritório do palácio e narrou-lhe a mudança comportamental de seu súdito.

“Majestade, agora o servente faz, oficialmente, parte do Clube 99”. E continuou: “O Clube 99 é formado por pessoas que têm o suficiente para serem felizes, mas mesmo assim não estão satisfeitas. Estão constantemente correndo atrás dessa moeda que lhes falta. Vivem repetindo que se tivessem apenas essa última e pequena coisa que lhes falta, aí sim, poderiam ser felizes de verdade. Majestade, na realidade é preciso muito pouco para ser feliz. Porém, no momento em que ganhamos algo maior ou melhor, imediatamente surge a sensação de que poderíamos ter mais. Com um pouco mais, acreditamos que haveria de fato, uma grande mudança. Só um pouco mais. Com isso, perdemos o sono, nossa alegria, nossa paz e machucamos as pessoas mais queridas que estão a nossa volta. E o pouco mais, sempre vira… um pouco mais. O pouco mais é o preço do nosso desejo.”


E concluiu:


– “Isso, majestade, é o Clube dos 99”.

Assim é a vida. Quanto mais temos, mais queremos ter. Nunca estamos satisfeitos com o que temos e possuímos.



(Um Desafio Para Mim e para Você)



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“Em todas as circunstâncias, dai graças, porque esta é a vosso respeito a vontade de Deus em Jesus Cristo.”
I Tessalonicenses, 5,18 – Bíblia Católica Online


Todos os dias nos deparamos com situações de vida semelhantes a estas e por mais que trabalhemos neste mundo não conseguimos alcançar tudo que almejamos e talvez como demonstra esta estória seja porque já temos tudo o suficiente para sermos felizes, mas a unica moedinha que nos falte sempre nos impedirá de desfrutar desta Felicidade.   A verdade é que a ultima moeda jamais será a centésima moeda, pois sempre buscaremos algo a mais que nos complete definitivamente, mas este algo jamais poderá ser preenchido por algo material, poses, sexo, dinheiro ou poder, pois este algo que procuramos sem saber o que seria só poderá ser preenchido por Deus que é o que realmente falta na vida de cada um de nós.


Aquele que vem a mim não terá fome.


A história do homem no paraíso não é apenas uma analogia comparativa para criancinhas ou iniciantes na fé, mas é uma verdade absoluta que principalmente os mais sábios e crescidos na Fé ainda não conseguem compreender totalmente, pois o homem só se sentira plenamente feliz quando estiver na presença de Deus e para isso ele não precisará possuir e nem ter nada em seu nome nesta terra, pois tudo pertence ao Pai e Tudo o que é do Pai me pertence é o que nos afirma Jesus quando compara a busca desenfreada pela felicidade do filho Pródigo nas coisas do mundo e a atitude egoísta do filho mais velho que não tem a capacidade de amar e perdoar o seu irmão.

“Explicou-lhe o pai:

Filho, tu estás sempre comigo, e tudo o que é meu é teu. (São Lucas 15,31)

O Nosso desafio é este mesmo, “Como ser Feliz sem depender das coisas materiais deste mundo?” e “Como usufruir das coisas materiais e Espirituais que pertencem ao Pai sem tomar posse delas tirando a felicidade de nossos irmãos?”.

Quando atingirmos este objetivo seremos plenamente felizes.

Que Deus nos Abençoe

Presentepravoce – Sizenando




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