O Valor da Oração Comprovado Também pela Ciência.



O que acontece fisicamente e neuropsiquimicamente no cérebro humano durante uma Oração!



Texto de pesquisa científica:

Curiosidade:




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ORAÇÃO ato de se comunicar com DEUSA CHAVE de nosso íntimo com o Criador QUE nos ouve e acolhe nossos pedidos ABRE novas oportunidade e AS PORTAS para lutarmos e buscar DO CÉU o que precisamos aqui na terra.


Como reage o cérebro humano quando estamos rezando

na visão dos pesquisadores.



Awebic – publicado em 17/06/18

A ciência explica

Há pesquisas que apoiam a ideia de que a oração pode desencadear a liberação de substâncias químicas no cérebro que nos fazem sentir bem.

Para aprender mais sobre isso, conversei com vários médicos, incluindo o Dr. David Spiegel, presidente associado de psiquiatria e ciências comportamentais e diretor médico do centro de medicina integrativa da Faculdade de Medicina da Universidade de Stanford, que discutiu como o cérebro se parece em oração.


As partes profundas do nosso cérebro estão trabalhando


O que acontece no seu cérebro durante a meditação ou oração


“Rezar envolve as partes mais profundas do cérebro: o córtex pré-frontal medial e o córtex cingulado posterior – as partes do meio, da frente e de trás”, diz Dr. Spiegel.

Acrescentando ainda que isso pode ser visto através da ressonância magnética (RM), com imagens anatômicas detalhadas. “Essas partes do cérebro estão envolvidas em autorreflexão e acalmar-se sozinho.”

Spiegel observa que, enquanto essas regiões reflexivas do cérebro são ativadas, partes do cérebro associadas à ação são desativadas.

É uma correlação interessante que Spiegel diz que pode desempenhar um papel no motivo pelo qual a oração ajuda pessoas que lutam com desejos viciantes.

Em um estudo recente, conduzido pelo NYU Langone Medical Center, membros dos Alcoólicos Anônimos foram colocados em um scanner de ressonância magnética e, em seguida, mostraram imagens relacionadas à bebida para estimular os desejos (funcionou, o que parece muito cruel).

Mas os desejos logo foram reduzidos quando os participantes – você adivinhou – rezaram.

Os dados da ressonância magnética mostraram mudanças em partes do córtex pré-frontal, que é responsável pelo controle da emoção e “a reavaliação semântica da emoção”, citou o estudo.


Oração nos afasta do modo de lutar ou fugir


O que acontece no seu cérebro durante a meditação ou oração


A ligação entre a reflexão profunda e a diminuição da ação pode ser útil ao lidar com um trauma ou outra situação negativa.

É bem simples: quando estamos orando, não podemos estar atacando ou chutando paredes. Em outras palavras, não podemos reagir.

Isso não quer dizer que a pessoa deva engolir sua raiva ou tristeza e prendê-la em uma oração, mas pelo simples propósito do autocuidado, a oração pode ser útil quando mal conseguimos lidar com algo.

“Oração e meditação são altamente eficazes na redução da nossa reatividade a eventos traumáticos e negativos”, diz o Dr. Paul Hokemeyer, um terapeuta de casamento, família e vícios.

“Elas são poderosas porque focam nossos pensamentos em algo fora de nós mesmos. Durante períodos de estresse, nosso sistema límbico, mais comumente conhecido como sistema nervoso central, se torna hiperativado, o que faz duas coisas: nos empurra para o modo de sobrevivência, onde congelamos, lutamos ou fugimos da situação, [ao ponto de] nos afastarmos do estado atual de ser para um estado futuro. Isso também impede nosso funcionamento executivo [e] nos impede de pensar com clareza. É por isso que, quando estamos estressados, podemos tomar decisões erradas e agir de forma autodestrutiva.”

Quando paramos e nos envolvemos em oração ou meditação, somos capazes de nos afastar desse modo de sobrevivência para “um estado intencional”, diz o Dr. Hokemeyer.

E finalmente “reengajar nosso córtex pré-frontal, a parte do cérebro que governa nosso funcionamento executivo e nos permite tomar decisões conscientes inteligentes”.


Desencadear substâncias químicas no cérebro que nos deixam felizes


O que acontece no seu cérebro durante a meditação ou oração


Há também pesquisas que apoiam a ideia de que a meditação e a oração podem desencadear a liberação de substâncias químicas no cérebro que nos fazem sentir bem.

A Dra. Loretta G. Breuning, fundadora do Instituto de Mamíferos Internos e autora de “The Science of Positivity” e “Habits of a Happy Brain”, explica que quando oramos, podemos ativar os caminhos neurais que desenvolvemos quando jovens para liberar hormônios como a ocitocina.


A ocitocina é conhecida por seu papel no trabalho materno e na lactação, mas também [permite] confiança social e apego, nos dando um bom sentimento, apesar de viver em um mundo de ameaça”, diz o Dr. Breuning. “É a ideia de ‘posso contar com algo para me proteger’. Então, quando surge uma situação e você está sem ideias e desamparado, se sentindo muito parecido com o que era quando bebê, a oração pode fornecer outra fonte de esperança”.


E esses atos meditativos podem ser uma maneira de ser real consigo mesmo – de localizar onde você está agora, o que está sentindo e identificar suas necessidades.

“[Orar, em parte,] é dizer para mim mesmo: Estou realmente sofrendo por causa de X. Estou realmente esperando por Y. Estou procurando apoio da Z”, diz Breuning.

Ela ainda acrescenta que, como prática repetida, a oração pode servir como um hábito útil para os momentos em que estamos sobrecarregados ou com dificuldade para descobrir uma solução.



Com muita frequência, corremos o dia todo e ignoramos nossos impulsos mais profundos”, diz Breuning. “Então, quando nosso trabalho acaba e tentamos descansar, os sentimentos ruins que ignoramos surgem, e temos problemas para resolver a causa e encontrar uma solução que restaure a esperança. Orar torna esse ato consciente útil em um hábito confiável”.



Equilibrando oração com ação


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Enquanto há certamente um argumento sólido a ser feito para os benefícios psicológicos da oração, uma discussão que surge com frequência (especialmente entre aqueles que são agnósticos ou ateus), é em torno do que a oração pode realmente fazer no mundo.

Como podemos usá-la não apenas para nos centrarmos e nos acalmar, mas para tomar uma ação positiva?

A chave, segundo o Dr. Hokemeyer, é em grande parte o equilíbrio.


O truque para equilibrar a oração com os resultados é reconhecer quando é a hora de orar/meditar e quando é a hora de fazer alguma coisa”, diz Hokemeyer. “Um dos propósitos da oração e da meditação é recuperar nosso alicerce para que possamos entrar no mundo e agir de maneira positiva: nos reconectamos, centralizamos, recarregamos e ganhamos a força necessária para dar passos que irão criar mudanças reais. Em outras palavras, a oração é o combustível que acende o fogo da ação”.

Dr. Anna Yusim, psiquiatra e autora de “Fulfilled: How the Science of Spirituality Can Help You Live a Happier, More Meaningful Life”, recomenda enfaticamente a oração, considerando-a uma “ferramenta maravilhosa e poderosa”.

Ela sugere que, depois de concluir a oração, você se endireite e faça a si mesmo a seguinte pergunta:

“O que posso fazer agora para ajudar alguém a quem amo?”


 Fonte: https://pt.aleteia.org/2018/06/17/cerebro-oracao/

Autor: (Adaptado de Awebic. Este artigo é uma tradução do Awebic do texto originalmente publicado em NBC News escrito por Nicole Spector. Imagens: pexels.com e pixabay.com)


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Pedidos de Oração O Peso da Oração

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O PESO DE UMA ORAÇÃO.



A Síndrome da Rã em água Fervente.



A Rã na panela de água fervente:


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Cientistas explicam que as rãs quando jogadas em uma panela com água quente conseguem saltar imediatamente e se salvar da morte, porém, estes mesmos anfíbios possuem a capacidade de se adaptar á temperatura do meio ambiente resistindo ao frio e ao calor até certo ponto, assim sendo, se a rã for colocada na panela com água ainda morna ela permanecerá na panela e se a água for aquecendo lentamente seu organismo se adaptará á variação de temperatura e a rã nem percebe o aquecimento da água, porém quando a água está para ferver e as rãs já não conseguem aguentar o calor elas tentam saltar da panela e não conseguem.

Como consequência óbvia, a rã morre cozida sem fazer nada para saltar e se salvar.

Agora devemos nos perguntar o que matou a rã:

Foi a água fervendo ou foi a sua incapacidade de decidir adequadamente em que momento deveria saltar da panela?

Foi Olivier Clerc, escritor e filósofo francês, quem criou, em uma linguagem simples, acertada e ilustrativa, a fábula da rã fervida.

A síndrome da rã fervida faz referência ao desgaste emocional que surge quando nos encontramos presos em situações de maus-tratos das quais acreditamos que é impossível escapar, e por isso aguentamos e aguentamos, até sairmos queimados.

Quando a deterioração emocional é muito lenta, passa despercebida por nós. Isso justifica que não reajamos e não nos oponhamos. É como se fosse o efeito de uma intoxicação lenta, que passa despercebida, até os sintomas mais graves chegarem.

Essa inércia, em ter uma reação em uma situação desagradável, acontece em diversos ambientes e ocasiões. Na família, nos relacionamentos amorosos, no trabalho e com os amigos.

Não deixe algo que te faz mal passar despercebido, se deixe incomodar e “REAJA”.

Lembremos que às vezes um “BASTA!!” nos ajudará a garantir nosso bem-estar emocional e físico e proteger nosso amor próprio, nossa dignidade, nossos interesses, nosso futuro, nossa vida e até mesmo a nossa vida espiritual eterna!.

Sizenando




A Rã pula fora da água quente



História da rã que não sabia que estava sendo cozida.

Imagine uma panela cheia de água fria, na qual nada, tranquilamente, a pequena rã. Um pequeno fogo é aceso embaixo da panela, e a água se esquenta muito lentamente. Pouco a pouco, a água fica morna, e a rã, achando isso bastante agradável, continua a nadar, a temperatura da água continua subindo…

Agora, a água está quente mais do que a rã pode apreciar; ela se sente um pouco cansada, mas, não obstante isso, não se amedronta.

Agora, a água está realmente quente, e a rã começa a achar desagradável, mas está muito debilitada; então, suporta e não faz nada.

A temperatura continua a subir, até quando a rã acaba simplesmente cozida e morta. Se a mesma rã tivesse sido lançada diretamente na água a 50 graus, com um golpe de pernas ela teria pulado imediatamente para fora da panela.

Isto mostra que, quando uma mudança acontece de um modo suficientemente lento, escapa à consciência e não desperta, na maior parte dos casos, reação alguma, oposição alguma, ou, alguma revolta.

Se nós olharmos para o que tem acontecido em nossa sociedade desde há algumas décadas, podemos ver que nós estamos sofrendo uma lenta mudança no modo de viver, para a qual nós estamos nos acostumando.

ma quantidade de coisas que nos teriam feito horrorizar 20, 30 ou 40 anos atrás, foram pouco a pouco banalizadas e, hoje, apenas incomodam ou deixam completamente indiferente a maior parte das pessoas.

Em nome do progresso, da ciência e do lucro, são efetuados ataques contínuos às liberdades individuais, à dignidade, à integridade da natureza, à beleza e à alegria de viver; efetuados lentamente, mas inexoravelmente, com a constante cumplicidade das vítimas, desavisadas e, agora, incapazes de se defenderem.

As previsões para nosso futuro, em vez de despertar reações e medidas preventivas, não fazem outra coisa a não ser a de preparar psicologicamente as pessoas a aceitarem algumas condições de vida decadentes, aliás, dramáticas.

O martelar contínuo de informações, pela mídia, satura os cérebros, que não podem mais distinguir as coisas…

Quando eu falei pela primeira vez destas coisas, era para um amanhã.

Agora, é para hoje!!!

Consciência, ou cozido, precisa escolher!

Então, se você não está, como a rã, já meio cozido, dê um saudável golpe de pernas, antes que seja tarde demais.

*Olivier Clerc, nascido em 1961 na cidade de Genebra, na Suíça, é escritor, editor, tradutor e conselheiro editorial especializado nas áreas de saúde, desenvolvimento pessoal,  espiritualidade e relações humanas. É também autor de Médecine, religion et peur (1999) e Tigre et l’Araignée: les deux visages de la violence (2004).

Palavras_ao_vento

Palavras ao vento

Uma analogia sobre as palavras, as plumas e as sementes que são levadas pelo vento.


o jOVEM QUE SE PARECIA COM CRISTOs O_velho_lenhador
A casa em chamas

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