Dom de Cura e Libertação.


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Carisma da Cura

“Enviou-os a pregar o Reino de Deus e curar os enfermos” (Lc 9, 2).

RENOVAÇÃO CARISMÁTICA CATÓLICA – BRASIL


SECRETARIA PAULO APÓSTOLO

Módulo Básico – Apostila 02 – 2ª Edição


Carisma da Cura


1. Introdução


Os carismas da cura, fé e milagres podem ser chamados “dons-sinais”, porque sinalizam algo de extraordinário realizado pelo poder de Deus. São dons que manifestam o poder de Deus no mundo; são obras do poder do Espírito, agindo nos cristãos e através deles, para confirmar a verdade da mensagem cristã.
Diante do poder de Deus que se manifestou em Jesus e nos apóstolos, muitos se converteram à fé, ao presenciarem uma cura, um milagre, um prodígio sobrenatural, uma ressurreição, etc.
Esses dons continuam sendo manifestos na Igreja. São necessários aos nossos dias, porque confirmam a palavra do Senhor. Não foram necessários somente no início do cristianismo, para sua expansão. É próprio da Igreja testemunhar pela manifestação dos dons carismáticos, a ação poderosa do Senhor em meio a seu povo. Pelos carismas, a evangelização é confirmada. “Os discípulos partiram e pregaram por toda a parte. O Senhor cooperava com eles e confirmava a sua palavra com os milagres que a acompanhavam” (Mc 16, 20).

2. As enfermidades e a cura.

“Enviou-os a pregar o Reino de Deus e curar os enfermos” (Lc 9, 2).

Antes de entrar propriamente no dom da cura convém tecer alguns comentários a respeito da questão das enfermidades e de sua relação com a vida cristã e o plano da salvação.
O entendimento da Igreja a respeito dessas realidades é de que a enfermidade e o
sofrimento sempre estiveram entre os problemas mais graves da vida humana: “Na doença o homem experimenta a sua impotência, seus limites e sua finitude”.

O Papa João Paulo II, em sua Carta Apostólica Salvifici Do!oris – “O sentido cristão do sofrimento humano” – procura responder ao sentido da dor e do sofrimento. Segundo ele, “poder-se-ia dizer que o homem sofre por causa de um bem do qual não participa, do qual é, num certo sentido excluído, ou do qual ele próprio se privou”. No plano inicial de Deus que previa todo o bem e toda a satisfação das necessidades do homem (físicas, emocionais e psíquicas), se interpôs o pecado, criando toda a espécie de dor e insatisfação dessas necessidades.

2.1. Conceito de saúde (equilíbrio) x doença (desequilíbrio)

Deus criou o homem em harmonia perfeita com todas as coisas. O Espírito de Deus governava o espírito do homem; este governava a alma e a alma governava o corpo. E o homem gozava de um dom chamado imortalidade corporal, além da imortalidade do espírito.
Havia harmonia – equilíbrio – entre o espírito, a alma e o corpo. Quando o homem
saiu, voluntariamente, do plano original de Deus, pelo pecado das origens, entraram no mundo o sofrimento, a doença (desequilíbrio, desarmonia) e a morte.
A doença (que é um desequilíbrio) pode ter início em um dos elementos constitutivos do ser humano e atingir os outros, secundariamente. Por exemplo: uma doença que comece no espírito (pneuma) pode se exprimir na mente (psiquê) e no corpo (soma). Então é uma doença pneumopsicossomática, uma doença do homem total. Exemplificando: um pecado, que é uma doença do espírito (ou do pneuma), pode gerar um sentimento de “remorso” (na alma ou psiquê), levando a doenças ósseas (no corpo ou no soma).
O homem em desequilíbrio (doente) precisa ser curado, restaurado, regenerado em todo o seu ser para voltar à harmonia inicial. A cura é isto: a restauração do equilíbrio, da harmonia do plano de Deus.


RESUMO DO TEXTO ABAIXO EM POWER POINT.


2.2. O exercício do dom da cura

Se a doença é no corpo, precisa-se de cura física; se na mente, é necessária uma cura psíquica; adoecem as emoções, a carência é de uma cura interior. Caso o problema seja espiritual, é preciso uma cura espiritual (libertação). Em qualquer hipótese, o dom de
cura geralmente se manifesta por meio da oração de cura.
Para orar por cura, a única prerrogativa é usar o nome de Jesus. É preciso deixar de lado o medo e os enganos e orar pelos enfermos, sabendo que Deus os cura pelos méritos de Jesus Cristo e não porque a pessoa sabe orar, tem experiência ou é santa. Todos podem exercitar o dom de curar as doenças.
O propósito de Deus é que os seus filhos sejam totalmente sadios, curados, restaurados, regenerados e libertos. Para isso Ele enviou o Seu Filho para morrer pela humanidade. Pelas suas pisaduras o Filho trouxe a cura total e a libertação (cf. Is 53, 4-5).
O Papa João Paulo II diz que “o homem é destinado à alegria, mas todos os dias experimenta variadíssimas formas de sofrimento e de dor”. E a Congregação para a Doutrina da Fé, em recente publicação, se manifesta dizendo que exatamente por que o homem é destinado à alegria, o Senhor, nas suas promessas de redenção, anuncia a alegria do coração ligada à libertação dos sofrimentos (cf. Is 30, 29; 35, 3-4; Br 4, 29). Por isso, há um anseio legítimo e profundo no homem de se libertar de todo mal, pois o Senhor é “aquele que liberta de todos os males” (Sb 16, 8).

2.3. Deus quer o homem saudável

Desde a criação do homem, Deus o chamou à felicidade, ao bem-estar, à saúde plena.
Este é o plano de Deus: a felicidade e o bem de suas criaturas. As palavras dos profetas, as intervenções divinas em favor do povo escolhido testemunham um afeto e uma ternura que expressam o grande amor de Deus. Se dúvidas ainda houvesse, o mistério da Encarnação de Jesus Cristo as dissiparia por completo. Um Deus que se dá de forma tão apaixonada não poderia ter pensado ou desejado a dor ou o sofrimento para os seus
amados.
No Diálogo encontram-se registros primorosos de como Deus vê a separação do homem e a sua necessária reconstrução:

“Ó filha bondosa e querida, a humanidade não foi leal e fiel para comigo.
Desobedeceu à minha ordem (Gn 2, 17) e , achou a morte. De minha parte mantive a
fidelidade, conservei a finalidade para a qual a criara, com a intenção de dar ao homem a felicidade. Uni a natureza divina, tão perfeita, à mísera natureza humana, resgatei a humanidade, restituí-lhe a graça pela morte de meu Filho. Os homens sabem de tudo isso mas não acreditam que sou poderoso para socorrê-los, forte para auxiliá-los e defendê-los dos inimigos, sábio para iluminar suas inteligências (…). A natureza divina uniu-se com poder meu (o Pai), com a sabedoria do Filho e com a clemência do Espírito Santo. Todo o abismo da Trindade, uniu-se à vossa humanidade”.
O ensinamento da Igreja aponta que de Deus vem a cura e a salvação. O desejo de Deus, conforme o testemunho do próprio Jesus Cristo, é a cura, a vida plena e abundante (cf. Jo 10, 10). A Escritura afirma que “Deus não é o autor da morte, e a perdição dos vivos não lhe dá nenhuma alegria. Ele criou tudo para existência, e as criaturas do mundo devem cooperar para a salvação. Nelas, nenhum princípio é funesto, e a morte não é a rainha da terra, porque a Justiça é imortal” (Sl 115, 6; Sb 1, 13-15). Ora, Jesus veio ao mundo para dar ao homem vida em plenitude, manifestando o amor de Deus Pai (cf. Jo 3, 16) e torná-lo participante da natureza (cf. 2Pd 1, 4) e do amor divino (cf. 1 Jo 4, 9; 5,
11).
Se Jesus deu a vida pelo homem, se “fomos transladados da morte para a vida” (1 Jo 3, 14), Ele o quer cheio de vida, de saúde, de felicidade, pois Ele é o Deus da vida; Ele “é um Deus que nos cura” (Ex 15, 26), “que sara as nossas enfermidades” (Dt 32, 39; Sl 102, 3; 146, 3). As doenças encontram sua causa no próprio homem, no seu pecado, orgulho, ambição; em sua desarmonia consigo mesmo, com os outros, com a natureza e, por fim, com o próprio Criador. Mas esta é uma verdade bíblica: Deus quer o homem saudável!

2.4. Dom da cura e sofrimento humano

Através do Antigo Testamento percebe-se que o povo de Israel tinha o entendimento de que as enfermidades estavam misteriosamente ligadas ao pecado e ao mal; mas elas atingiam também os justos, o que levava o homem a interrogar-se o porquê. O Papa João Paulo II esclarece sobre isso: “Se é verdade que o sofrimento tem um sentido de castigo quando é ligado à culpa, já não é verdade que todo o sofrimento seja conseqüência da culpa e tenha um caráter de castigo. A figura de Jó é disso uma prova convincente no Antigo Testamento (…). Se o Senhor permite que Jó seja provado pelo sofrimento, fá-lo para demonstrar a sua justiça. O sofrimento tem caráter de prova”.
Conforme o entendimento expresso pela Congregação para a Doutrina da Fé, a doença pode ter aspectos positivos de demonstrar fidelidade ou mesmo de reparação, mas continua sendo sempre um mal e as promessas de Deus vão sempre no sentido de libertação e de cura e que, em tempos vindouros, não haverá mais desgraças e invalidez e o decurso da vida nunca mais será interrompido com enfermidades mortais ( cf. Is 35, 5-6; 65, 19-20).
A partir da vinda de Jesus Cristo é que se encontra uma resposta mais completa para a questão das enfermidades. Quando Jesus se depara com os enfermos, e isto é uma constante na narrativa de todos os evangelistas, a sua atitude é sempre de curar e de libertar de todos os males. A esse respeito diz a Congregação para a Doutrina da Fé: “As curas são sinais de sua ação messiânica (cf. Lc 7, 20-23). Manifestam a vitória do Reino de Deus sobre todas as espécies de mal (…), servem para mostrar que Jesus tem o poder de perdoar os pecados (cf. Mc 2, 1-12) e são sinais dos bens salvíficos”.
O mesmo sentido pode ser observado no início da evangelização ao longo dos Atos dos Apóstolos, conforme Jesus havia prometido. São freqüentes as curas e as libertações por meio dos apóstolos. São Paulo também confirma a continuidade dos sinais e prodígios em sua evangelização. A Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé acrescenta: “Eram prodígios que não estavam ligados exclusivamente à pessoa do Apóstolo, mas que se manifestavam também através dos fiéis”.

3. Enfermidades no Antigo Testamento

Ao longo do Antigo Testamento, após a narrativa do pecado e das conseqüências que ele trouxe para o homem, começa a surgir, especialmente nos salmos e através dos profetas, uma visão nova da doença diante de Deus: elas se tornam caminho de conversão (cf. Sl 38, 5 e 39, 9.12) e o perdão de Deus inaugura a cura. Chega-se a momentos de uma compreensão extraordinária da dor e da redenção a serem manifestadas plenamente no Cordeiro de Deus, o Justo, o Servo: “Ele tomou sobre si as nossas enfermidades e carregou com nossos sofrimentos… E ainda: “Por suas chagas, nós fomos curados” (Is 53, 4.5.11).
Foi assim que os profetas viram a chegada do Messias: “Ele mesmo vem salvar-nos; os olhos dos cegos se abrirão e se desimpedirão os ouvidos dos surdos; então, o coxo saltará como um cervo, e a língua do mudo dará gritos alegres” (Is 35, 4b-6a). Os tempos messiânicos foram vistos como tempos de plenitude espiritual, plenitude de vida física, como tempos nos quais o poder de Deus se manifestaria com esplendor em Jesus Cristo.
O Messias teria em si a plenitude do Espírito Santo; seria consagrado pela unção, e “enviado a levar a Boa Nova aos pobres, a curar os corações doloridos, a anunciar aos
cativos a redenção, aos prisioneiros a liberdade…” (Is 61, 1-2). Ele foi prenunciado como o “rebento justo brotado de Davi” (cf. Jr 23, 5; 33, 15); como “Gérmen”, segundo o profeta Zacarias (cf. Zc 3, 8; 6, 12); foi predito ser o Messias, a “Pedra Angular” na construção da Igreja (cf. Zc 10, 4; Is 8, 14; 28, 16; Sl 117, 22; At 4, 11 ); como alguém que viria “pensar a chaga de seu povo e curar as contusões dos golpes que recebeu” (Is 30, 26). Ele seria o “Emanuel, o Deus conosco, o príncipe da Paz (cf. Is 7, 14; 9, 5; Mt 1, 23); seria o “Sol da Justiça, que traz a Salvação em seus raios (Ml 3, 20).

4. O Novo Testamento: Jesus e os enfermos

No Novo Testamento, vê-se Jesus cumprindo as profecias. Um dos textos claros, neste sentido, é Lucas 7, 22: “Ide anunciar a João o que tendes visto e ouvido: os cegos vêem, os coxos andam, os leprosos ficam limpos, os surdos ouvem, os mortos ressuscitam, e aos pobres é anunciado o evangelho” (E Jesus acabara de fazer muitas curas: cf. v. 21 ).
Fundamentalmente, os evangelistas se esforçam por transmitir aos seus leitores e ouvintes, a verdade que Jesus é o Messias anunciado pelos profetas, o Filho de Deus, que devia vir ao mundo para realizar o plano do Pai: a salvação dos homens e a manifestação do Reino definitivo (cf. Mt 1, 21-22; 16, 16; Mc 1, 1-15; 15, 39; Lc 7, 18-23; Jo 4, 25-26; 11, 27, etc). Jesus anunciava o Reino de Deus (cf. Lc 9, 11) presente nEle e em sua obra (cf. Mt 12, 28; Lc 11, 20).
A Encarnação do Verbo, na plenitude dos tempos, quando “se fez carne, e habitou entre nós” (cf. Jo 1, 14), é salvífica, pois Ele veio ao mundo “para salvar o povo de seus pecados” (cf. Mt 1, 21); veio para “expiar os nossos pecados” (cf. 1 Jo 4, 10); veio “para salvar os pecadores” ( cf .1 Tim 1, 15) ; veio “para nos resgatar de toda a iniquidade e nos purificar” (cf. Tt 2, 14); veio, enfim, para que todos tivessem vida plena (cf. Jo 10,
10).
No início de seu ministério público, “Jesus percorria toda a Galiléia, ensinando nas sinagogas, pregando o Evangelho do Reino, e curando todas as doenças e enfermidades entre o povo… e curava a todos” (Mt 4, 23-25). Não somente Jesus curava! Mas dava aos discípulos o poder de fazê-lo: “Curai os doentes, ressuscitai os mortos, purificai os leprosos, expulsai os demônios…” (Mt 10, 8).
Uma palavra pode definir o relacionamento de Jesus com os enfermos: compaixão. Diversas vezes os evangelistas se referem à sua compaixão. O Catecismo da Igreja Católica diz que “sua compaixão para com todos aqueles que sofrem é tão grande que ele se identifica com eles: Estive doente e me visitastes”. Todos buscavam a Jesus, que a todos recebia. Todos o queriam tocar e Ele se deixava tocar.
As curas realizadas por Jesus suscitavam a fé em sua Pessoa Divina e levavam os ouvintes a se tornarem seus discípulos e suas testemunhas. Se Jesus curava, era porque não aceitava a enfermidade como algo querido normalmente por Deus; mas a cura, a saúde plena, estas sim, eram desejadas por Deus. Jesus curava porque via as pessoas doentes e porque manifestava, assim, o seu amor. E a ninguém que dele se aproximasse dizia: “volta para casa com tua enfermidade, porque Deus Pai assim o deseja, e te abençoa com a doença”. Ao contrário: curou a todos os que dele se aproximaram e lhe pediram com confiança e fé (cf. Mc 6, 56). Jesus quer dar a saúde. Ele é o divino médico e quer curar o homem totalmente (cf. Mt 8, 3; Mc 1, 41; Lc 13, 32).
Deus pode, é certo, permitir que uma doença permaneça em uma pessoa, sendo a mesma um meio de santificação e purificação para si e para os outros. De modo geral, a vontade de Deus é que o homem seja curado para poder louvá-lo com todo o ser. Jesus demonstrou isto em sua vida pública ao curar os doentes. Compadecia-se dos doentes e manifestava seu amor curando-os. Ele mesmo disse: “os sãos não precisam de médicos, mas os enfermos” (Mc 2, 17). E Jesus ali estava como o médico divino do corpo, da mente e da alma dos homens.


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“Curai os enfermos que nela houver e dizei-lhes:

O Reino de Deus está próximo.” (S. Lc 10,9)



5. A Igreja e o poder de curar doenças

Após a ressurreição, Jesus apareceu aos apóstolos e lhes disse: “Como o Pai me enviou, assim também eu vos envio” (Jo 20, 21). A missão que Jesus recebeu do Pai, de tornar presente entre os homens o seu amor salvífico, Ele o transferiu à sua Igreja, A missão de Jesus e da Igreja é a salvação dos homens, e esta é a vontade do Pai (cf. 1Tim 2, 4). Ao se despedir dos apóstolos, Jesus ordenou: “Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura. Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado. Estes milagres acompanharão aos que tiverem crido: expulsarão os demônios em meu Nome, falarão novas línguas, manusearão serpentes, e se beberem algum veneno mortal não lhes fará mal; imporão as nãos sobre os enfermos e eles ficarão curados” (Mc 16, 16-18). A intenção de Jesus é bem clara: “Estes milagres acompanharão aos que tiverem crido”. Já mesmo durante a vida pública de Jesus, os apóstolos puderam testemunhar o poder curativo que Ele lhes dava: pregavam e curavam os doentes (cf. Mc 6, 13; Lc 9, 6).
Na vida dos apóstolos, as curas aconteciam pelo poder do nome de Jesus e do seu Espírito. Era o Senhor confirmando a pregação apostólica (cf. Mc 16, 20). Eis alguns atos da era apostólica:

a) Pedro cura um coxo de nascença, com mais de quarenta anos de idade (cf. At 3, 1; 4, 22);
b) A sombra de Pedro, passando por sobre os doentes os curava; Deus fazia milagres extraordinários por intermédio de Paulo (cf. At 5, 12-16; 19, 11-12);
c) Na Samaria, com o Diácono Filipe, acontecem prodígios e curas (cf. At 8, 4-8);
d) Pedro, em Lida, cura o paralítico Enéias (cf. At 9, 32-35); este fato trouxe muitas pessoas à conversão para a fé;
e) Em Jope, Pedro ressuscita a Tabita, o que suscita a fé em muitos corações, que se voltam ao Senhor (cf. At 9, 36ss);
f) Em Icônio, o Senhor opera prodígios por meio de Paulo e Barnabé (cf. At 14, 1ss);
g) Em Listra, Paulo cura um homem aleijado das pernas, coxo de nascença (cf. At 14, 8);
h) Em Trôade, Paulo ressuscita um moço (cf. At 20, 7-10);
i) Em Malta, Paulo cura o pai de Públio, impondo as mãos; e cura os doentes da ilha (cf. At 28, 8-9).

Se Jesus associou a evangelização aos sinais visíveis de seu poder presente na Igreja, não se pode separar evangelização e sinais sem deturpar sua intenção. Após a era apostólica, a Igreja continuou a exercer estes dons de cura e milagres; é conhecida a fama dos santos, dos místicos, por seus milagres em favor do povo. Associou-se assim, com o passar do tempo, a santidade ao fato de se realizarem milagres e curas em benefício dos enfermos. Esta idéia da santidade unida a fatos prodigiosos, manteve-se firme por vários séculos na Igreja: ser santo era operar prodígios e curas.

Depois do Concílio do Vaticano II surgiram na Igreja Católica diversos grupos que retomaram o uso dos dons carismáticos. Consequentemente, o dom da cura começou a expressar-se com mais freqüência no meio do povo, como um aspecto da unção do pentecostes renovado. A Renovação Carismática Católica, especialmente, contribuiu para isso.
O Catecismo da Igreja Católica atesta essa vontade de Deus em curar o seu povo e reconhece: “O Espírito Santo dá a algumas pessoas um carisma especial de cura para
manifestar a força da graça do ressuscitado”. Dessa fonte maravilhosa, os grupos de oração da Renovação Carismática Católica têm bebido e é possível testemunhar as maravilhas que o Senhor tem feito neles.


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1a. Lázaro caiu doente em Betânia, … 3. Suas irmãs mandaram, pois, dizer a Jesus: Senhor, aquele que tu amas está enfermo. 4. A estas palavras, disse-lhes Jesus: Esta enfermidade não causará a morte, mas tem por finalidade a glória de Deus. Por ela será glorificado o Filho de Deus. (S. João 11, 1)



6. E quando as curas não acontecem?

Essa questão é intrigante e inquieta muitos dos que se dedicam a orar pelos enfermos. Existe sempre um mistério em torno da vontade de Deus. Por que uns são curados e outros não?
Embora seja da vontade de Deus curar o seu povo, é bom lembrar que “mesmo as orações mais intensas não conseguem obter a cura de todas as doenças”. São Paulo teve que aprender que “basta-te a minha graça, pois é na fraqueza que minha força manifesta todo o seu poder” (2Cor 12, 9). Ele ensina que alguns sofrimentos devem ser suportados na vida e que eles fazem parte da caminhada: “Agora me alegro nos sofrimentos suportados por vós. O que falta às tribulações de Cristo, completo na minha carne, por seu corpo que é a Igreja” (Co1 1, 24).
Assim, pode-se sempre rezar pela cura, mas cabe ao Senhor curar segundo a Sua vontade.

7. A oração de cura

As orientações expressas a seguir têm um caráter introdutório e servem como um rumo geral a todos os cristãos. Quando o dom da cura começa a se manifestar com freqüência na vida do participante do grupo de oração, isto é um sinal que ajuda a caracterizar um serviço específico ou ministério. Nesse caso torna-se necessária uma formação mais aprofundada.
Jesus assegura que é possível obter o que se pede na oração (cf. Mc 11, 24). A oração de cura está intimamente unida à fé no poder de Deus, a quem nada é impossível. O dom da cura, ou a graça de curar as doenças no poder do Espírito Santo é tratado na Sagrada Escritura de uma forma bastante simples, no conjunto dos demais dons carismáticos: “…a outro, a graça de curar as doenças no mesmo Espírito” (1 Cor 12, 9b); mas “um mesmo Espírito distribui todos esses dons a cada um como lhe apraz” (1 Cor 12, 11).
É Deus quem cura sempre, servindo-se de instrumentos humanos. Por isso, todo cristão pode pedir o dom da cura e, na medida em que rezar pelos doentes, começará a constatar que as curas ocorrem.
Para rezar pela cura, outros dons podem ser usados. Por exemplo, a palavra de ciência, que fornece um “diagnóstico”, ou causa da doença. Também a orientação sobre como orar e o que dizer à pessoa por quem se ora, pode ser adquirida através de uma palavra de sabedoria ou do dom do discernimento.
O padre Dario Betancourt usa o texto do Eclesiástico 38, 9-12 para indicar os passos para a cura:

a) Orar pedindo a cura: v. 9 -“Meu filho, se estiveres doente não te descuides de ti, mas ora ao Senhor, que te curará”.
b) Arrepender-se e confessar os pecados (confissão sacramental): v.10 – “Afasta-te do pecado, reergue as mãos e purifica teu coração de todo o pecado”.
c) Ir à missa e oferecê-la pela cura: v. 11 – “Oferece um incenso suave e uma lembrança de flor de farinha; faze a oblação de uma vítima gorda”.
d) Procurar o médico e tratar-se: v. 12 – “Em seguida dá lugar ao médico, pois ele foi criado por Deus; que ele não te deixe, pois sua arte te é necessária”.



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13. Alguém entre vós está triste? Reze! Está alegre? Cante. 14. Está alguém enfermo? Chame os sacerdotes da Igreja, e estes façam oração sobre ele, ungindo-o com óleo em nome do Senhor. 15. A oração da fé salvará o enfermo e o Senhor o restabelecerá. Se ele cometeu pecados, ser-lhe-ão perdoados. (S. Tiago 5,13)



7.1. A oração de cura interior no grupo de oração

a) Considerações

Há, com toda certeza, também em seu Grupo, pessoas portadoras de problemas psicológicos, de feridas psíquicas. Pessoas que passaram por momentos dolorosos e ficaram marcadas, feridas, abaladas. São portadoras de traumas.
Os traumas podem ser de múltiplas espécies: traumas de rejeição de vida, de amor ou de sexo, traumas de medos compulsivos e inquietadores; traumas de sexualidade; de experiências marcantes em doenças graves, acidentes, cirurgias e mortes de entes queridos; traumas de separações matrimoniais, sempre tão dolorosas; escravidão e vícios; frustrações diversas; complexos nos relacionamentos humanos e tantos outros.
Coordenador, você não pode omitir-se no cuidado da cura do psiquismo dos
participantes! Ela é necessária e imprescindível para que as pessoas tenham
sua natureza interior sadia e estejam em boas condições psicoemocionais, afim de que o Espírito Santo de Deus possa nelas realizar a sua obra. A graça de Deus para a santificação supõe a natureza apta e preparada. Isto é, se a pessoa está ferida, marcada, escravizada, amortecida interiormente, o Espírito terá dificuldades de agir nela.
A oração de cura não deve ser programada para abranger todo o tempo do grupo de oração. Ela acontece no decorrer da oração e, conforme a necessidade dos participantes. É preciso discernimento para enfocar os pontos sensíveis no espírito para aquele momento. As reuniões específicas para cura física e cura interior em outros momentos poderão ser mais extensas e detalhadas. No grupo, se houver oração de cura, voltar logo ao louvor.

b) Quando orar para a cura interior

A necessidade de cura interior é evidente. O povo de Deus é ferido. Por isso, a partir da realidade de seu Grupo, você programa o processo necessário de cura dos seus irmãos. Você pode utilizar-se de diversas oportunidades como: o transcurso da própria reunião de oração; uma ou mais reuniões programadas para a oração de cura interior; um retiro de fim de semana todo dedicado à cura dos participantes; ou ainda um seminário de cinco, sete semanas, todo dedicado à cura dos participantes.

c) Como orar

Nas oportunidades surgidas durante a reunião de oração pode-se seguir esses passos:

1. Motivação à oração de cura interior
2. Criar clima da presença de Jesus, invocando-o e adorando-o
3. Apresentar e entregar o problema a Jesus
4. Se for necessário, realizar os passos do perdão
5. Orar pela cura interior, interceder, pedir a cura em nome de Jesus, pelo poder do seu sangue. Orar em línguas
6. Pedir os frutos do Espírito Santo de Deus para criar nova realidade psicológica e emocional

7. Agradecer e louvar pela cura.

Analise, cada um destes passos e perceba a seqüência lógica e necessária existente entre eles. Na oração de cura interior não seja imediatista. Não pule degraus. Não passe de imediato a realizar o passo número cinco, sem preparar os corações feridos. Faça bem feito, com fé viva, sabedoria e confiança, para que a cura possa acontecer.

d) Oração de cura interior por etapas

Você pode programar uma caminhada de cura interior realizando-a por etapas ou área de relacionamento. Você reserva vinte a trinta minutos da reunião de oração para fazer a graça acontecer. Em cada reunião, faz-se oração de cura interior por uma determinada área da vida das pessoas.
Você pode programar orações de cura interior dos problemas:

1. Da fase da vida intra-uterina, pré-natal,
2. Do nascimento até 3 ou 4 anos,
3. Da meninice, dos 5 aos 10 anos,
4. Da adolescência,
5. Da juventude até o casamento,
6. Da vida matrimonial,
7. Da fase escolar,
8. Do tempo de trabalho.

Nessas etapas, orar sobre todos os possíveis acontecimentos dolorosos ocorridos como: problemas de relacionamento em família, rejeições, desamores, enfermidade, mortes, traumas de acidentes, problemas de sexualidade, etc.

7.2. Oração de cura física no grupo de oração

a) Considerações

Dentre os participantes de seu Grupo de Oração há sempre portadores de problemas de saúde física, menores ou mais graves. Jesus ressuscitado continua amando e tendo compaixão dos enfermos e doentes que participam de seu Grupo de Oração. Ele pode curá-los. Faz parte de sua missão provocar encontros entre os portadores de problemas de saúde do seu Grupo de Oração e Jesus. Sua missão inclui a tarefa de ser mediador, intermediário e intercessor dos seus irmãos doentes com Jesus, para que os possa curar.
Nosso povo tão empobrecido, mal-alimentado, mal-cuidado, é muito doente. Quem é doente sofre. Quem sofre necessariamente procura solução para os seus males. É preciso compreender a realidade de quem sofre. É preciso sentir o que sentem e aliar-se a eles para a solução de suas doenças e sofrimentos.
Jesus é o mesmo ontem, hoje e sempre. Sabemos do número cada vez maior de pessoas que são curadas nos nossos grupos de oração. Como coordenador, você deve estar atento e aberto a fazer a graça da saúde acontecer nos participantes do seu Grupo de Oração.

b) Oportunidades de orar pelos doentes

São diversas as ocasiões e possibilidades de se interceder pelos necessitados de saúde:

– Criar um serviço carismático permanente de oração pelos doentes, um ministério de oração pelos enfermos, animado por algumas pessoas maduras, esclarecidas e acolhedoras dos carismas, que se disponham a rezar pelos necessitados de saúde física.
– Grande oração de cura física fora da reunião de oração: realize periodicamente, a cada mês ou dois meses, uma grande oração de cura física fora da reunião de oração. Nesta reunião programada, os cantos, a Palavra de Deus escolhida, os testemunhos, tudo seja direcionado para despertar a fé na presença e poder de Jesus vivo e preparar os corações para receberem as bênçãos da saúde.
– Oração de cura física nas reuniões de oração: outra oportunidade para rezar pedindo saúde é aproveitar as chances que se apresentam naturalmente, durante as reuniões de oração. Essa oportunidade pode ser percebida na oração de um participante que reza pedindo saúde, ou através de uma profecia na qual o Senhor fala que está a curar, através de palavra de ciência, ou de outro modo. Ao perceber a oportunidade, o coordenador assume a palavra e deve rezar pela saúde física, nas necessidades apresentadas.

Para a eficácia da oração pedindo cura física, é útil levar em consideração três passos: criar clima favorável à oração de cura física, orar ao Senhor pedindo a cura e agradecer e testemunhar a cura recebida.



8. Motivos que impedem ou dificultam a cura

Sabe-se que Deus quer a cura dos seus filhos; se ela acontece num momento ou noutro, ou mesmo se não acontece, cabe somente a Deus conhecer os últimos motivos ou razões. Contudo, observa-se que algumas razões ou motivos podem impedir ou dificultar a cura. Francis Macnutt chega a enumerar 11 dessas causas, admitindo ainda que outras devem existir. Algumas parecem mais fundamentais e comuns:

a) A falta de fé

Muitos procuram a cura como tal, sem um interesse maior em melhorar sua vida espiritual, em participar dos sacramentos, da vida comunitária eclesial. Procuram a cura em si, e não o Senhor que cura. Procuram a cura como um ato pelo qual se livrarão de suas enfermidades ou problemas emocionais. Buscam a cura nos grupos de oração, tanto quanto no espiritismo ou curandeirismo.
Jesus ensina que a fé em sua Pessoa, como Filho de Deus, revelador do amor do Pai, salvador do homem, é necessária para a vida em todos os momentos e não somente por ocasião das enfermidades. O Evangelho diz: “Estando Jesus em Nazaré, ali não fez milagre algum, por causa da desconfiança dos que com ele estavam” (Mc 6, 5-6; Mt 13, 58; Jo 12, 37); por vezes, “ele se contristava com a dureza de seus corações” (Mc 3, 5). Ao convidar Pedro para que este caminhasse sobre as águas, exigiu dele um ato de fé, e fé firme! E ao estender-lhe a mão e segurá-lo lhe disse: “homem de pouca fé, por que duvidaste?” (Mt 14, 31) .
Diante do menino epiléptico, não curado pelos discípulos, Jesus os censurou dizendo: “Foi por causa da vossa falta de fé!” (Mt 17, 20). Na travessia do lago de Tiberíades, após ter acalmado a tempestade, Jesus disse aos discípulos: “Como sois medrosos. Ainda não tendes fé? (Mc 4, 40). Ao falar da providência do Pai, repreendeu os discípulos: “homens de fé pequenina!” (Lc 12, 28).
Se por um lado, Jesus notava a falta de fé nos ouvintes, por outro lado, curava porque via a fé presente nos pedidos de cura: “Vai, seja feito conforme atua fé” (Mt 8, 13). Ele curou o paralítico, “vendo a fé daquela gente” (Mt 9, 2). À hemorroíssa Ele disse: “Filha, atua fé te salvou. Vai em paz e sê curada do teu mal” (Mc 5, 34). À mulher pecadora, na casa de Simão, disse: “Tua fé te salvou; vai em paz” (Lc 7, 50).
O cristão de hoje precisa, como sempre, se aproximar de Jesus com toda a fé do coração; se ainda não a tem, pode rezar pedindo, como fizeram os apóstolos: “Senhor, aumenta-nos a fé” (Lc 17, 5); pois Jesus é o “autor e consumador da nossa fé!” (Hb 12, 1).


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Portanto, se você estiver apresentando sua oferta diante do altar e ali se lembrar de que seu irmão tem algo contra você, deixe sua oferta ali, diante do altar, e vá primeiro reconciliar-se com seu irmão; depois volte e apresente sua oferta.” (S. Mateus 5.21-24)



b) A falta de perdão

Jesus parece colocar um acento especial no perdão como condição para a cura; insiste para que se reze por aqueles que causaram mal a outrem e até que se ame os inimigos (cf. Mt 5, 43-48). A falta de perdão parece ser uma das causas mais constatáveis do porquê de muitos não receberem a cura. Constata-se que “o ódio e os maus relacionamentos provocam todas as espécies de enfermidades, e essa enfermidade
habitualmente permanece, até que a causa originária seja removida”. Quanto mais se perdoa de coração, mais facilmente acelera-se o processo curativo. Jesus deu o exemplo, estando pregado na cruz: pediu ao Pai que perdoasse os seus algozes (cf. Lc 23, 43).
O texto de Lucas 6, 37 (“perdoai e sereis perdoados”), pode também ser acomodado assim: “perdoai e sereis curados”. O perdão é decisão firme da vontade e não apenas um sentimento passageiro. Jesus abençoa a decisão do homem e faz fluir o amor, capacitando-o para o perdão. A falta de perdão poderá impedir a cura; o perdão oferecido de coração sincero acelerará a cura.
Perdoar não é fácil, humanamente falando. É preciso fé, decisão da vontade e confiança em Deus! “Orai pelos que vos maltratam e perseguem” (Mt 5, 44). Quando se reza por alguém se deseja todo o bem. E o perdão virá!

c) O pecado

O pecado bloqueia a comunhão de vida com o Senhor. Se o pecado é transgressão da lei de Deus (cf. 1Jo 3, 4), o amor a Deus é justamente cumprir seus mandamentos. Quem cumpre os mandamentos ama a Deus; e, se assim age, não peca e vive em sua graça (cf.
Jo 14, 21; 1Jo 5, 2-3).
Muitas enfermidades provêm da falta de observância da lei de Deus, da lei do evangelho, que é fundamentalmente amor a Deus e aos irmãos. Jesus, ao curar o paralítico, perdoou primeiro o seu pecado e a seguir o curou de sua paralisia (cf. Lc 5, 17-26). Para Jesus, nesse caso, a paralisia estaria de alguma forma relacionada com o pecado. Em Marcos 11, 25, Jesus recomenda o perdão antes da oração para que esta seja ouvida. Ele também recomenda a reconciliação antes da oferta sacrifical (cf. Mt 5, 23-24).
Jesus veio libertar e salvar o homem do pecado. O perdão pode ser adquirido pelo sacramento da reconciliação. Jesus se tornou “a expiação de nossos pecados” (cf 1Jo 3,5). Ele é justo e fiel para nos perdoar os pecados e para nos purificar de toda iniquidade”(1Jo 1,9). A experiência de orar pelos enfermos tem ensinado que muitas vezes as enfermidades físicas e emocionais têm causas espirituais, isto é, a transgressão de alguma lei de Deus, a inobservância de seus mandamentos. Certa ocasião, uma pessoa estava desesperada: não dormia, não se alimentava direito, vivendo sob calmantes. Ao conversar com o sacerdote constatou-se a violação de uma lei moral. A pessoa foi confortada e recebeu o sacramento da reconciliação. E ela se refez física, emocional e espiritualmente. O perdão de Deus traz calma, serenidade, equilíbrio, saúde e cura! O pecado é algo que destrói o equilíbrio da personalidade humana.
Ao rezar por alguém em favor de sua cura, é sempre aconselhável pedir a Jesus que perdoe seus pecados. E, sendo possível, levá-lo à confissão sacramental.

9. Conclusão

Algumas vezes o caso exige que se ore várias vezes, até que a cura total seja constatada. Pode acontecer que o empecilho para a cura esteja no ministro e não no “paciente”; por isso, antes de rezar por alguém, cada um deve verificar suas condições espirituais.
Ocorre também considerar que nem sempre a cura é imediata. O tempo exato em que a pessoa deve ser curada depende apenas de Deus. O necessário ao cristão é que faça a sua parte, mantendo-se “na brecha” para que Deus possa agir.


Leia Mais:

O Dom da Cura no Grupo de Oração – RCC Brasil

Perguntas e respostas sobre o dom da cura – RCC Tocantins


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Cura e Libertação não é exorcismo.



«Por isso, eu vos declaro: ninguém, falando sob a ação divina, pode dizer: Jesus seja maldito e ninguém pode dizer: Jesus é o Senhor, senão sob a ação do Espírito Santo.»                                                                       (I Corintios 12, 3).


Matéria apresentada no Fantástico deste domingo 27/07/14 fala sobre a dedicação de alguns Padres brasileiros no atendimento e libertação de pessoas acometidas por influências do maligno, esclarecendo que nem tudo é “demônio”, aliás o “Exorcismo” propriamente dito é a minoria dos casos, porém não podemos deixar de esclarecer que a possessão demoníaca existe sim e que para atender esses casos específicos é preciso muita preparação, oração e Jejum.   Como era de se esperar, médicos e psiquiatras não acreditam no demônio e nem em suas manifestações no ser humano ou fora dele, tratam tudo como enfermidade, mesmo quando o corpo coza de perfeita saúde entopem as pessoas com tranquilizantes e as abandonam em selas de hospitais psiquiátricos, pois não conseguem resolver ou explicar as manifestações que ocorrem com uma pessoa saudável, sendo assim não efetivam uma cura, pois manter pessoas dopadas com remédios tarja preta não equivale a cura.    A Bíblia é muita clara quando relata vários casos de manifestações do demônio e principalmente revelam o poder que o nome de Jesus tem sobre eles, pois está escrito:

“Que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, no céu, na terra e nos infernos…”   (Efésios 2, 9)


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Veja o texto da reportagem apresentada pelo Fantástico:


Link para o Vídeo: http://glo.bo/1oC9fUa disponível por tempo limitado.



O Fantástico deste domingo (27) fala de padres brasileiros que se dedicam a um ritual que parecia perdido na história da igreja: o exorcismo. Como explicar esses supostos casos de possessão demoníaca? O que a ciência tem a dizer sobre esse assunto? A reportagem é de Marcelo Canellas e Luiz Quilião.

Que mal acomete a mulher que se contorce, aos gritos, numa sala fechada? “Espíritos e demônios, vão embora!!”, diz um padre.

Crucifixos, terços, bíblias em punho.

Fantástico: O senhor é um padre exorcista?
Padre Vanilson: Hoje eu tenho autorização da Arquidiocese.
Fantástico: Para fazer exorcismo?
Padre Vanilson: Para fazer exorcismo.

Ainda existem mesmo padres especializados em enxotar o demônio?

Fantástico: O senhor lida com possessão demoníaca?
Padre Lauro Freire Alves Filho: Sim!

Padre Lauro, de Fortaleza, está sempre em alerta.

Fantástico: O senhor já foi tentado pelo demônio?
Padre Lauro: Sim. Todos nós somos tentados pelo demônio, né? Isso a fé da Igreja nos ensina. Jesus foi tentado pelo demônio.

Padre Vanilson, de Brasília, nunca se descuida: “Como a gente mexe com essas questões, a gente acaba também despertando a fúria do mal”, diz Padre Vanilson.

Padre Vanilson e Padre Lauro fazem parte de um pequeno grupo de sacerdotes. Eles se dedicam, em tempo integral, ao que a Igreja Católica chama de combate espiritual ao demônio.

Igreja do Perpétuo Socorro, no Lago Sul, o bairro mais chique de Brasília. No estacionamento, lotado de carros importados, não há vagas. Lá dentro, diante do altar, empresários, altos funcionários, profissionais liberais. “Sai, em nome de Jesus”, disse Padre Vanilson.

Na Zona rural de Planaltina, no Distrito Federal, em um galpão improvisado, operários, camponeses, empregadas domésticas. “Eu ordeno, que venha para fora. Sai! Sai! Sai! Em nome de Jesus!”, disse.

Seja na igreja abastada, ou no lugarejo pobre, quando a imagem de São Miguel Arcanjo subjugando Satanás aparece, as pessoas começam a tossir e a gritar. Parecendo em transe, vão se jogando ao chão e permanecem deitadas umas ao lado das outras.

“Tem muito exorcismo? Eu digo: não. Na verdade, nós trabalhamos com oração de libertação”, diz Padre Vanilson.

A diferença é que a oração de libertação é para pessoas supostamente oprimidas pelo mal diabólico, mas que não estão possuídas pelo demônio.

Padre Vanilson: Alguém já me disse assim que eu que provoco as pessoas vomitarem, tossirem, enfim, a gente ouve tanta coisa.
Fantástico: E o senhor responde o que a essas pessoas?
Padre Vanilson: A minha resposta é sempre isto: eu mostro os efeitos.

Para o presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria, esse é um comportamento descrito pela medicina.

“É o que nós chamamos de estado dissociativo, que antigamente era chamado de histeria coletiva. As características são exatamente as das pessoas repetirem ações ou comportarem-se de forma idêntica àquele que está comportando ao seu lado, na sua frente, junto daquele contexto vivencial que se tem naquele momento”, explica o presidente da associação, Antônio Geraldo da Silva.

É como se todos, sugestionados pelo padre, passassem a agir da mesma forma. “Em todas essas situações há um comandante, há uma pessoa em que as pessoas acreditam piamente que podem ajudar e que vai fazer e que algo está acontecendo”, disse o presidente da associação.

“Eu não trabalho com teoria. Eu trabalho com ser humano, que está doente, sofrido, oprimido”, destaca Padre Vanilson.

O Fantástico acompanhou dois atendimentos individuais feitos pelo Padre Vanilson, no subsolo da Igreja do Perpétuo Socorro. Uma mulher de 42 anos, e um homem de 35, que não querem se identificar.

“Nos dois casos não foi exorcismo, mas nos dois casos são ação do demônio”, disse o padre Vanilson.

O repórter cinematográfico Luiz Quilião foi autorizado a filmar de dentro da sala. A equipe ficou do lado de fora. O padre entrevista a mulher antes de rezar. Ela diz que o mal aparece num redemoinho, no quarto dela, sempre na hora de dormir.

“Saiu de dentro do colchão, aquela coisa. E enfiou um negócio na minha cabeça. E falou assim: eu gosto muito de você”, conta.

“Tudo indica que ela foi consagrada ao mundo espiritual diabólico”, disse Padre Vanilson.

“Toda ação maligna e toda a opressão, pesadelos, visões, tudo isso, Jesus, agora seja cancelado pelo poder e a autoridade do teu reino”, diz o padre.

Fantástico: O senhor estava falando uma outra língura?
Padre Vanilson: Ali seria uma linguagem impulsionada pelo Espírito Santo, uma oração suscitada pelo espírito.

Enquanto invoca ajuda divina, os auxiliares rezam com ele. A moça põe as mãos no estômago, onde estaria concentrado todo o mal. Logo ela se agita.

“Em nome de Jesus, que seja desfeito. Em nome de Jesus, vai obedecer agora”, diz o padre.

Se joga no chão. Depois tenta atacar o padre e é contida pelos auxiliares. Borrifa água benta. “Eu cancelo toda a bruxaria que foi feita. Eu sou a tua salvação! Eu sou a tua salvação!”, diz o padre.

Ela se debate. Solta o último grito e se contorce. Depois fica em silêncio, ao comando do padre. Ela se acalma, e recebe a última benção. O outro atendimento foi muito parecido. Um rapaz se dizendo atormentado.

Nos dois casos, os atendimentos vão continuar. O padre diz que será preciso fazer mais orações para afastar o mal.

Para a psiquiatra Elisabete Possidente, mestre em neuropsiquiatria pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, esse comportamento nada tem a ver com o diabo. Trata-se de uma doença psíquica com manifestações físicas. “O nosso psíquico, ela pode mimetizar qualquer doença física ou mental”, destaca a psiquiatra.

Fantástico: Quer dizer, a pessoa sente fisicamente esse transtorno psicológico?
Psiquiatra: Sente. Ela sofre com isso, não é um fingimento, não é uma simulação. Elas realmente sofrem.

A suposta cura, ou expulsão do demônio, seria apenas um alívio oferecido pelo exorcista. “A vida dela está sendo em função dessas manifestações, desses sinais e sintomas. Então quando tem uma pessoa externa que fala: ‘eu vou te ajudar, eu vou te dar o apoio para você sair disso’. Isso é fundamental. O padre cumpre esse papel”, disse a psiquiatra.

O antropólogo Carlos Alberto Steil, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, diz que o pastor também cumpre esse papel, porque há exorcismo em outras igrejas. “O exorcismo está mais identificado como uma prática cristã. Todo exorcismo na Igreja Católica, Evangélica, Protestante, está associado à ideia da autoridade da palavra”, destaca o antropólogo.

O Papa Francisco começou o seu pontificado reafirmando a existência do diabo. Um dia depois de ser eleito, ele citou o escritor e pensador católico Leon Bloy para dizer que quem não se confessa está sujeito ao demônio. “Quem não reza para Deus, reza para o diabo. Quando não se confessa para Cristo, se confessa à mundanidade do diabo”, disse o Papa.

Não é o Papa quem escolhe os exorcistas. Embora o padre só vire exorcista depois de fazer um curso no Vaticano, cada bispo tem autonomia para nomeá-los, caso ache necessário. A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil nunca fez um levantamento completo, mas o Fantástico apurou que existem pelo menos 30 padres exorcistas atuando no país, sem contar os que combatem o demônio fora do rito oficial da Igreja.

Padre Lauro, até pensou em fazer o curso do Vaticano. Mas um exorcista europeu o desaconselhou. “Você vai fazer o que lá? Vai ouvir o que já sabe? Só se for para treinar o italiano”, conta Padre Lauro Freire Alves Filho.

Ele recebeu autorização do arcebispo de Fortaleza para fazer atendimentos informais. “Formalmente, assim, nomeação de exorcistas na Arquidiocese de Fortaleza não há. Do ponto de vista prático é um verdadeiro exorcismo”, ele afirma.

Para ele, o importante é separar o que é ação do demônio e o que é superstição ou distúrbio. “Uma xícara caiu no chão é o demônio, né? A menina não arranja namorado porque é feia demais acha que é o demônio. Mas o demônio existe, ele tenta, é uma possibilidade e isso acontece”, destaca o padre Lauro.

Para ele, não são só pessoas que são possuídas. Objetos também, como no caso do piano da casa de um fiel. “Quando eu olhei, o piano estava tocando sozinho, né? Uma peça de Beethoven ou de Bach, não me lembro bem. E eu pensei comigo: ‘Nossa! Que demônio culto, né?’  Bem educado, né? Toca até piano, né?”, conta o padre.

O padre Geovane é pároco na favela Nova Holanda, no Rio de Janeiro. Fez curso em Roma, e é exorcista nomeado pelo arcebispo. Segue o rito romano e utiliza os objetos da liturgia oficial. “Ritual, a cruz, óleo, água benta e a estola”, explica Padre Giovane Ferreira.

Em um ano e meio de atividade, exorcizou uma única pessoa, que deixou, por escrito, o relato de seu drama. “Ofereci a Lúcifer a minha vida. Eu via como que um bicho de pele preta, chifres, olhos brancos envermelhados com rabos enormes. Eu invoquei as legiões do mal. E, aos poucos, fui me libertando”, diz o relato.

A Igreja considera muito raros os casos de exorcismo. O próprio padre Vanilson atendeu apenas dois casos.

Fantástico: Nesses dois o senhor foi bem sucedido? Conseguiu expulsar?
Padre Vanilson: Um eu digo que 100%.
Fantástico: Que é a dona Dercília?
Padre Vanilson: Dercília.

Foram 34 anos de sofrimento. “A força monstruosa que tinha. Os olhos virados”, conta o representante comercial Eurípedes Guedes dos Santos.

O marido acreditava que o demônio falava por Dercília, uma dona de casa de Goiânia. “E falava com uma voz muito estranha: ‘Ela é minha. Eu queria era a filha dela, mas não foi possível. Então ela é minha. Ela foi consagrada pra mim, ela foi consagrada pra mim’”, conta o marido de Dercília.

A filha, que seria o verdadeiro alvo do demônio, assiste à entrevista da mãe. “’Mãe! A voz diferente, no corpo dela, falava: não sou sua mãe. Não encosta em mim’”, conta a filha Luciana Guedes da Silva.

Fantástico: Quantos episódios desses você testemunhou?
Luciana: Quando criança, vários. Muitos. Eu não tenho contas, não. Mas foram muitos quando criança.
Fantástico: Dez? Vinte?
Luciana: Uns vinte, talvez.
Fantástico: Você lembra de quê?
Dercília Maria Guedes: Eu lembro só quando eles começavam a oração e ia me dando um mal estar, uma coisa ruim, assim, aí eu não lembro mais nada. Aí, no outro dia, quando eu chegava em casa, eu estava toda machucada, todinha. Boca, braço, tudo. Aí que eles me contavam.

O Padre Vanilson resolveu o caso em um único dia.

Fantástico: Isso de fato não aconteceu mais?
Eurípedes: Em novembro, fez um ano e um mês que acabou tudo.
Fantástico: Desde aquela vez, nunca mais aconteceu nada?
Eurípedes: Nunca mais aconteceu nada.

Eurípedes vai até o quarto para mostrar o kit exorcismo que montou por precaução. “É o sal exorcizado. Esse aqui é o azeite, também exorcizado”, disse Eurípedes.

E água benta, para borrifar na casa inteira.

Ronaldo Pilati, da Sociedade Brasileira de Psicologia, diz que a ciência explica o comportamento das pessoas supostamente possessas. “Na literatura de psicologia clínica, por exemplo, o que as pessoas muitas vezes atribuem a possessões são distúrbios dissociativos e distúrbios psicóticos que são muito frequentemente confundidos com possessões”, destaca.

“Os psiquiatras e psicólogos, e não só os psiquiatras e psicólogos, até mesmo certos sacerdotes que criticam veementemente o exorcismo, é porque nunca estiveram presente numa sessão de exorcismo”, avalia Padre Lauro.




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O Livro da Capa Preta

Power Point – PPT

A Sabedoria esatá acima da Inteligência – Post


Padre_Leo_e_sua_Familia

Uma Oração

em cada dedo.

Papa Francisco



Jesus_disfarçado

Jesus mora

disfarçado dentro

de sua casa (teatro) 


Oração de Batalha Espiriual.


Cura e libertação pelo Perdão,

da Alma e do Espírito.


Por Padre Robert DeGrandis, SSJ.


Pai Celestial, eu te amo, eu te louvo e Vos adoro. Agradeço a Ti por ter mandado o Seu Filho Jesus, que venceu o pecado e a morte para minha salvação. Agradeço-Te por enviar o Espírito Santo quem me fortalece, me orienta e me conduz à plenitude da vida. Agradeço a Maria, minha Mãe Celeste, que intercede com os santos anjos e Santos por mim.



Senhor Jesus Cristo, coloco-me ao pé da tua cruz e peço para me cobrir com seu precioso sangue que derrama de Vosso Sagrado Coração e Vossas Santas Chagas. Purifica-me, meu Jesus, na água viva que flui de seu coração. Peço-Te Senhor Jesus que me envolva com Sua Sagrada Luz.

Pai Celestial, deixe as águas curativas de meu batismo fluir agora de volta através da materna e paterna gerações para purificar minha linha de família de Satanás e do pecado. Venho diante de Ti, ó Pai, pedir perdão por mim, meus parentes e meus antepassados, para se pôr em cima de poderes que se estabelecem em oposição a Ti ou que não oferecem a verdadeira honra a Jesus Cristo. Em Nome do Santo Nome de Jesus, eu agora quero recuperar todo o território que foi entregue a Satanás e colocá-lo sob o senhorio de Jesus Cristo.

Pelo poder do Teu Espírito Santo, revela-me, Pai, todas as pessoas que eu preciso perdoar e todas as áreas de pecado não confessado. Revele os aspectos da minha vida que não é agradável a Vós, ó Pai, as formas que deram ou poderão dar a Satanás uma posição na minha vida. Pai, eu te dou qualquer falta de perdão, e dou-te o meu pecado, e eu dou-te todas as maneiras que Satanás toma conta de minha vida. Obrigado, por seu perdão e seu amor.

Senhor Jesus, em Seu Santo Nome, eu amarro todos os espíritos maus do ar, água, solo, subsolo, e do mundo inferior. Eu digo mais, em ‘Nome de Jesus, e todos os emissários qualquer da Sede satânica e reivindicar o Preciosismo Sangue de Jesus sobre o ar, atmosfera, água, solo, e seus frutos ao nosso redor, do metro e da mundo inferior abaixo.

Pai Celestial, permita que Seu Filho Jesus possa vir agora com o Espírito Santo, a Santíssima Virgem Maria, os Santos Anjos e dos Santos para me proteger de todos os danos e para manter todos os espíritos malignos de prejudicar-me de qualquer maneira.

(Repita a seguinte frase três vezes: em homenagem ao Pai, de vez em honra do Filho, e de vez em honra do Santo. Espírito uma vez)

No Santo Nome de Jesus, eu selo a mim, meus parentes, nesta sala (local, casa, igreja, avião, carro, etc ..), e todas as fontes de suprimento no Sangue Precioso de Jesus Cristo.

(Para quebrar e dissolver todas as Juntas satânicas, repita o seguinte parágrafo três vezes, em honra da Santíssima Trindade, porque Os selos satânicos são colocados três vezes para blasfemar contra a Santíssima Trindade).

No Santo Nome de Jesus, quebro e dissolva todas e quaisquer maldições, encantamentos, ciladas, armadilhas, mentiras, obstáculos, decepções, diversões, influências espirituais, taras, desejos maus, selos hereditários, conhecidos e desconhecidos, e cada disfunções e doenças de qualquer fonte, incluindo os meus erros e pecados. No ‘Nome de Jesus, eu corto a transmissão de qualquer e todos os votos satânicos, pactos, laços espirituais, os laços da alma, e as obras satânicas. Em ‘Nome de Jesus, quebre e dissolva qualquer e todas as ligações e os efeitos das ligações com: astrólogos; bruxos, canalizadores, Cartas, videntes, curandeiros de cristal, cristais, adivinhos, médiuns, o Movimento de Nova Era, videntes ocultistas, palma, chá foliar, ou leitores de cartão de tarô, videntes; santeiros; cultos satânicos; guias espirituais, bruxas, feiticeiros e, Voodoo. Em ‘Nome de Jesus, eu dissolvo todos os efeitos de participação em sessões espíritas e adivinhação, tábuas Ouija, horóscopos, jogos ocultos de todos os tipos, e qualquer forma de culto que não oferece a verdadeira honra a Jesus Cristo.

Espírito Santo, por favor, me revele através da palavra de conhecimento de qualquer espíritos malignos que se uniram a mim de qualquer maneira:. (Pausa e esperar para que as palavras vêm a vós, como a raiva, arrogância, amargura, brutalidade, confusão, crueldade, decepção, inveja, medo, ódio, insegurança, ciúme, orgulho, ressentimento, ou terror. Ore o seguinte para cada um dos espíritos revelaram.)

Em Nome de Jesus, eu te repreendo espírito de _________________. Eu ordeno que você vá diretamente a Jesus, sem manifestação, e sem prejudicar a mim ou a qualquer um, para que Ele possa dispor de você de acordo com Sua Santa Vontade.

Eu te agradeço, Pai Celestial por Seu Amor. Agradeço-Te, Espírito Santo, para autorizar-me a usar de autoridade contra Satanás e de seus espíritos malignos. Agradeço-Te, Jesus, por me libertar. Agradeço-Te, Maria por interceder por mim com os Santos Anjos e dos Santos.

Senhor Jesus, encha-me com Tua caridade, compaixão, fé, mansidão, esperança, humildade, alegria, bondade, luz, amor, misericórdia, modéstia, paciência, paz, pureza, segurança, tranqüilidade, confiança, Verdade, Compreensão e Sabedoria. Ajuda-me a andar em Tua Luz e Verdade, iluminada pelo Espírito Santo para que juntos possamos te louvar em honra e glória ao Pai no tempo e na eternidade. Para Ti, Senhor Jesus, são, “… o caminho, a verdade e a vida” (S. João 14,6 NAB), e Você “… vim para que pudéssemos ter vida, e a tenham em abundância” (S. João 10,10).

“Deus de fato é meu Salvador, estou confiante e sem medo Salvador. Minha força e coragem é o Senhor, e Ele tem sido meu” (Isaías 12,02 JB).

Amém   Aleluia   Amém

Fonte original em Inglés:

http://copiosa.org/spirituality/spiritual_warfare.htm

Traduzido via Google


A crucificação – por Grunewald, Matthias – a partir de Musée d’Unterlinden, Colmar



Padre Robert De Grandis S.S.J.

OS DEZ MANDAMENTOSDA CURA

Link para .doc Wold – 14 pg’s


Semeando a cultura de Pentecostes


 


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O Livro da Capa Preta

Power Point – PPT

A Sabedoria esatá acima da Inteligência – Post


Encontro Naoit.



I Encontrão da

Comunidade Católica

Senhor Jesus “Naiot”

Dia

27 de Fevereiro de 2011

Das 8:00 Hs às 17:00 Hs

Com o tema:

“Jesus a luz do seu Caminho”

No Rincão do

Senhor Jesus

Fazenda Poções

Campo Limpo de Goiás

Pregadores:

Padre Edimilsom Luiz

Eli Donizeth Zago

&

Toninho “Profeta”

Venha participar conosco desse momento de graças e orações!

Veja mais:

http://www.naiot.com.br/

Retiro Carismático para Sacerdotes em Roma.

Roma terá dia de retiro carismático para sacerdotes em 8 de junho

padrejoaozinho on maio 25th, 2010

ROMA, segunda-feira, 24 de maio de 2010.

O Serviço Internacional da Renovação Carismática Católica (ICCRS), em colaboração com a Fraternidade Católica das Comunidades e Associações Carismáticas em Aliança (a Catholic Fraternity), promoverão no próximo dia 8 de junho, em Roma, um retiro para sacerdotes.


Programado para a véspera da clausura do Ano Sacerdotal em Roma, que será realizada de 9 a 11 de junho, o encontro será realizdo na Basílica Romana de São João de Latrão, e terá como tema “O dom do sacerdócio”.

Entre os principais palestrantes, estarão o presidente do Conselho Pontifício Justiça e Paz, cardeal Peter Turkson; o secretário da Congregação para o Clero, Dom Mauro Piacenza; o bispo da diocese australiana de Sandhurst, Dom Joseph Grech; e o diretor internacional do Evangelização 2000, Pe. Tom Forrest.

Estarão presentes ainda o Pe. Kevin Scallon, sacerdote da comunidade vicentina dedicada aos presbíteros e sua renovação, e a irmã Briege McKenna, clarissa conhecida por seu dom de cura.

A inscrição é gratuita e será oferecido um almoço a todos os inscritos.

O ICCRS, reconhecido pelo Conselho Pontifício para os Leigos desde 14 de setembro de 1993, constitui um vínculo entre o movimento de Renovação Carismática e o Vaticano.

O Catholic Fraternity foi fundado em 1990 por iniciativa de diversas comunidades carismáticas católicas ligadas à associação ecumênica International Brotherhood of Communities. Estas comunidades sentiam a necessidade de afirmar sua identidade no interior da Renovação Carismática e fortalecer seu vínculo com a Igreja e com o sucessor de Pedro.

(ZENIT.org).

Padre Robert De Grandis S.S.J.


Padre Robert De Grandis S.S.J.

robert[1]

Aos 19 anos entrou no seminário e aos 21 anos entrou para o noviciado, estudou Teologia e foi ordenado sacerdote na comunidade jesuíta em junho 6, 1959, em Washington, E.U.A.Depois de ser ordenado sacerdote, foi enviado para Miami, onde ele se envolveu no movimento pelos direitos civis na sua comunidade.Um ano depois, ele foi transferido para Nova Orleães, onde viveu por seis anos a partilhar com as pessoas da paróquia de cor o maior da América do Norte.
No início do seu ministério sacerdotal Pe. Robert De Grandis, lutou incansavelmente contra a discriminação racial.
Em 1969 começou a trabalhar com a Renovação Carismática e em 1979 iniciou o seu trabalho no ministério da cura, percorreu mais de 22 países levando a mensagem de Jesus Cristo e prossegue o seu trabalho de evangelização nos Estados Unidos.Todas as suas experiências, conhecimentos e depoimentos podem ser encontrados nos seguintes livros escritos por ele:- A CURA ATRAVÉS DA MISSA- Perdão – Divino- PERDÃO E ORAÇÃO PARA OS JOVENS 

– O perdão é a Cura

– Crescimento em oração

– ORAÇÃO DE JESUS

– AMOR E PERDÃO

– O PODER DA ORAÇÃO

– Entre Varios outros …



Padre Robert De Grandis S.S.J.

OS DEZ MANDAMENTOSDA CURA

Link para .doc Wold – 14 pg’s


Traduzido via Google



Padre Robert De Grandis S.S.J.

Batalha Espiritual
 

Oração de Cura e Libertação


Padre Léo estava totalmente curado, afirma Padre Joãozinho.



Um grande amigo, sempre deixa muitas saudades, principalmente quando este amigo se chamava Padre Léo.



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Escrito pelo Padre Joãozinho, SCJ,

em 10 de setembro de 2007

Faz alguns meses alguém me perguntou: “É verdade que Pe. Léo foi curado?” Eu lhe respondi que Deus nos cura a cada minuto… e fazendo as contas, desde aquele Retiro de Carnaval até hoje, o Pe. Léo já foi curado muitas vezes e, por meio dele, muitas pessoas foram curadas não só do corpo, mas também da alma e do coração.

Fui visitar meu irmão Léo no hospital e percebi que seu corpo dava sinais de fraqueza. Mas nunca tinha visto seus olhos tão fortes e vivos. Dizem que os olhos são os espelhos da alma. Neste caso, sua alma está mais curada que nunca. Lembrei-me também daquele episódio em que nossa querida Tia Laura, de Lorena (SP), que tinha um lindo dom de cura, foi abordada por uma jornalista que questionava o fato de sua própria filha ter morrido de câncer. Ela perguntava: “Deus não ouviu suas orações? Por que sua filha não foi curada?” Tia Laura respondeu com sabedoria simples, que confunde sábios e teólogos: “Como não? Ela não está mais doente. Recebeu a cura definitiva”. Somente uma grande fé pode entender os mistérios da morte que é a cura maior.

Pe. Léo entendeu isso como ninguém e, ultimamente, vivia apenas para proclamar que devemos buscar antes “as coisas do Alto”. Ele viveu grande parte de sua vida rezando para que as pessoas fossem libertas de todo tipo de mal e enfermidade. Agora, recebe a graça de seguir Jesus na dor. Ele viveu com o Mestre em Nazaré, à beira do Mar da Galiléia e diante das multidões. Viveu congregado em torno do Coração de Jesus. Viveu muito tempo em “Bethânia”, com seus irmãos “Lázaros, Martas e Marias”. Repartiu o pão da Eucaristia e o sacramento do perdão. Estava no “Getsêmani”. Sua palavra, testemunhada por Pe. Jonas, era a mesma do Mestre: “Afasta de mim este cálice, mas não se faça a minha vontade, mas a tua”. Junto dele há poucas pessoas, como no Getsêmani. É assim mesmo. Passou o momento da multidão. Mas não vamos esquecer: Jesus não nos curou no “sucesso” da Galiléia, mas nos salvou no “fracasso” da cruz. A dor faz sentido. Esta lição Pe. Léo nos ensina sem palavras nem livros. Sua silenciosa presença entre nós, neste momento, não precisa mais de sermões. Ele recebeu a graça de morrer do jeito certo. Recebeu o milagre da cura definitiva. Esta lição, ninguém jamais esquecerá.


http://rccanapolisgo.files.wordpress.com/2009/04/pe_joaozinho.jpg?w=450&h=150.


Texto-Testemunho, retirado do Blog do Padre Joãozinho, SCJ.


Semeando a cultura de Pentecostes


padre-leo-lk Leiam a Biblia Familias_restauradas

Encontro de Cura e Libertação.

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Encontro de Cura e libertação

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Em 2009

IV RESTAURAÇÃO

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Dia 24 e 25 de Outubro de 2009.

Sábado dia 24 das 7:30 hs às 17:30 hs

Domingo dia 25 das 7:30 às 17:00 hs

Será realizado no Centro de Evangelização João Paulo II Escritório da Renovação

Rincão da RCC de Anápolis – Go

Bairro São Joaquim – Final da Rua. N

Próximo ao Condominio Porto Rico

Vide mapa abaixo

ORGANIZAÇÃO:

Ministério de Cura e Libertação

UMA REALIZAÇÃO DA:

Renovação Carismática Católica

Informaçãoes pelo fone

3387-2439

Anápolis

Observações:

O encontro é semi aberto

será realizado incrições no local

taxa de participação

R$-5,00

para cobrir as despesas do evento.

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Ministério de Cura e Libertação

O Ministério de Oração por Cura e Libertação é o serviço prestado no grupo de oração, orientando seus participantes a buscar a cura e a libertação para si e para os seus, em Jesus, através da oração dos irmãos. O objetivo deste ministério é reacender a chama da fé no coração de todos, Jesus é o ontem, o hoje e sempre estará realizando seus milagres e derramando suas graças em cada um. Deus concede a seus filhos vida em plenitude em Jesus Cristo pelo poder de seu Espírito Santo.

Esta foi a missão dos 72 discípulos enviados para anunciar o Reino de Deus.

Enviou-os a pregar o Reino de Deus e a curar os enfermos

(Luc 9, 2),

Conferiu-lhes o poder de expulsar os espíritos imundos e de curar todo mal e toda enfermidade” (Mat 10, 1b),

Curai os doentes, ressuscitai os mortos, purificai os leprosos, expulsai os demônios. Recebestes de graça, de graça dai!

(Mat 10, 8).

Um dos principais motivos que motivou a morte de Jesus foi exatamente este.

Quando Jesus entrou em Jerusalém, foi aclamado como Rei e Salvador, como realmente Ele é mesmo, sendo descendente do Rei Davi tanto por por seu Pai “José” ou por parte de sua Mãe “Maria”, não restava nenhuma dúvida sobre sua descendência e de sua legitimidade no trono de Israel, uma vez que Herodes era apenas um usurpador e simplesmente um fantoche nas mãos dos Romanos permitindo que o povo sofresse toda sorte de ultrajes sem nem ao menos interceder a favor deles.

Por isso o povo precisava de um verdadeiro Rei e Libertador, que os livrasse da opressão e do Imperialismo Romano que dominava toda região.

Comemoramos neste Domingo próximo a festa de Cristo Rei, Jesus que foi coroado com este Título no Céu e na terra sendo que a palavra de Deus confirma  esta  verdade dizendo que lhe foi outorgado um nome que está acima de todo nome, no céu, na terra e nos infernos e que todo joelho se dobre perante a sua  majestade. placa-rei-dos-judeus

No alto da Cruz onde Cristo morreu estava uma plaquinha com uma inscrição em diversas línguas a frase “Jesus Cristo Rei dos Judeus” para que ficasse bem claro que seu  único crime nada mais era do que simplesmente esta verdade que estava sendo declarada para todas as nações.

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“ESTE É O VOSSO REI”

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No mundo de hoje e principalmente em nossa região da América , não experimentamos a monarquia no esplendor de sua força e portanto não compreendemos a magnitude destas palavras que tinham um grande significado naquela época e principalmente para aqueles que proclamaram gritando em alta voz Bendito o que vem em nome do Senhor, quando Jesus descia o monte das Oliveiras em cima de um jumentinho em direção à Cidade da morada Divina.

Foi aclamado como Rei pelo povo e recebido como um Rei pelos Sacerdotes do Senhor e depois reconhecido como um verdadeiro Rei por seus inimigos.

Quando Pilatos fez a famosa pergunta a Jesus, para confirmar o que se dizia a seu respeito e realmente prestar-lhe o reconhecimento que lhe era devido, Jesus disse “O Meu Reino não é deste mundo”, de fato, Jesus era um Rei e mesmo sendo o Rei dos Judeus não quis, ali, se proclamar como Rei, porque o seu objetivo neste mundo era justamente mostrar que um Rei poderoso é capaz de abdicar de seu trono com toda sua glória, majestade e mordomias para se misturar ao povo para acolher as suas necessidades mais básicas.    Se todo governante de hoje se submetesse a este modelo de Jesus e apenas um dia por més fosse ao meio do povo para sentir suas necessidades o mundo não estaria como está hoje.

Jesus conhecia aquele povo em todas as suas fraquezas, problemas e necessidades, e por isso sabia qual era a melhor solução.   Esta solução não seria um Rei assentado num trono de majestade ou num cavalo de batalha conquistando exércitos, mas seria um Rei que dirigisse seus corações rumo aos mandamentos do Senhor Criador.    Este objetivo não seria alcançado exteriormente do ser humano e por isso vemos Jesus agindo quase sempre no Espírito humano e em sua alma onde habitava o pecado e a fonte da corrupção dos verdadeiros princípios Divinos causa de todo o mal da humanidade.

A Cura e a Libertação do homem em toda sua plenitude era o objetivo de Jesus, Ele curava os enfermos, curava aqueles que haviam perdido suas esperanças de vida, curava aqueles que já haviam nascido com problemas físicos, que de acordo com a medicina não seriam enfermidades e sim defeitos irreparáveis, curava aqueles que viviam sem objetivo de vida, perdidos na depressão e fadados ao fracasso e a morte, curava aqueles, que mesmo na fartura sentiam um enorme vazio interior e não encontravam sentido para suas vidas, curava os oprimidos pelo mal que dominava por completo a vontadec e liberdade do homem, curava até mesmo aqueles que já haviam morrido e sepultados e ainda conseguia salvar os condenados a morte no seu ultimo suspiro de vida.    Enfim a vida de Jesus, foi, nada mais, nada menos do que inteiramente dedicada a curar e libertar as pessoas de todos os seus males que na verdade nasciam e habitavam em seus corações e que, portanto somente ali teria solução.

Este foi o objetivo de Jesus, curar e libertar o Homem interior, em suas mazelas, pecados e enfermidades enfim libertá-los de todos os seus erros e defeitos que impediam o nascimento do verdadeiro Homem criado segundo a semelhança Divina.

A Primeira missão dos setenta e dois discípulos enviados a pregar o Reino de Deus incluia justamente este objetivo que foi cumprido satisfatoriamente por aqueles que foram escolhidos, hoje continuamos esta mesma missão, quem disse que Jesus mudou o nosso objetivo se não o de salvar, perdoar e libertar os pecadores de todas as armadilhas malígnas.

Curar e Libertar continua sendo o objetivo de toda a Igreja, porque somente um coração liberto e curado pode acolher a grande maravilha do Reino de Deus que na verdade é uma luz que ilumina todas as trevas e portanto não pode subsistir pecado e nem o mal na sua presença.

Esta é a verdade, é inadmissível para Jesus que o homem permaneça em seu pecado e em suas enfermidades, é inadmissível que exista pessoas dentro da Igreja que se dizem Cristãs e filhas de Deus sofrendo com problemas causados por pecados, ódio, falta de perdão e porque não dizer também, escravas de enfermidades do corpo que não foram criadas por Deus e nem estão de acordo com sua vontade e planos futuros para o homem, uma vez que a palavra nos diz que: “No mundo que há de vir não haverá nenhuma lágrima ou dor, onde o mal não existirá e somente permanecerá a união, a paz e o amor…”. Se esta é a vontade de Deus, como poderia não ser a nossa, e se essa é a nossa vontade, porque temer e não promover momentos em que permitamos que o Pai nos liberte de todas estas coisas que não lhe agradam e tanto mal nos causam, que não fariam a menor falta em nossas vidas e trariam uma grande alegria pra Deus.

Vinde a mim,

vós todos que estais aflitos

sob o fardo, e eu vos aliviarei.

Tomai meu jugo sobre vós

e recebei minha doutrina,

porque eu sou manso e humilde

de coração e achareis o repouso

para as vossas almas.

Porque meu jugo é suave

e meu peso é leve.

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Rei dos reis e Senhor dos senhores.

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(I São Pedro 2,24)

Carregou os nossos pecados em seu corpo sobre o madeiro para que, mortos aos nossos pecados, vivamos para a justiça. Por fim, por suas chagas fomos curados (Is 53,5).

(I São Pedro 3,18)

Pois também Cristo morreu uma vez pelos nossos pecados – o Justo pelos injustos – para nos conduzir a Deus. Padeceu a morte em sua carne, mas foi vivificado quanto ao espírito.


Oração

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