O Poder da Cruz de Cristo.



Por ocasião da festa da Exaltação da Santa Cruz de Cristo.



O Império Romano, depois do imperador Diocleciano, foi conduzido com grandes contendas e divisões, à medida que imperadores e vice-imperadores do Ocidente e do Oriente lutavam pelo poder.   Entre eles estava Flavius ​​Valerius Constantinus, conhecido também como Constantino, o Grande, que foi nomeado César ou vice-imperador do Ocidente pelo sucessor de Diocleciano, Galério.    Constantino estava no controle da Grã-Bretanha e da Gália, enquanto seu cunhado Maxêncio, levantou-se e travou uma guerra contra Galério e fez incursões bem-sucedidas na Itália e em Roma.

Quando Galério morreu (311 dC), Constantino trouxe suas campanhas de guerra para a Itália e, conseqüentemente, venceu batalhas em Turim e Verona e avançou ainda mais para Roma, que estava militarmente sob o comando de Maxêncio.   Maxêncio, sob forte desafio, saiu para combater Constantino, mas foi derrotado na ponte de Milvian.    A batalha da ponte de Milvian foi produtiva de uma sucessão de vitórias que, por volta de 324 dC, Constantino passou a ser o mestre de todo o Império Romano.

Esta vitória de Constantino sobre Maxêncio na Ponte de Milvian foi rodeada com inúmeros detalhes históricos intrigantes, relacionados à CRUZ.   Uma história do que aconteceu foi registrada por Eusébio de Cesaréia, um estudioso das escrituras e historiador que escreveu a primeira biografia detalhada de Constantino logo após sua morte.    Obviamente, ele conhecia Constantino muito bem e mencionou que recebeu a história diretamente do imperador.    Constantino era um imperador pagão e um devoto do deus do sol; Sol Invictus, o sol não conquistado. No entanto, antes da batalha da Ponte da Milvânia, ele e seu exército viram uma CRUZ de luz no céu acima do sol com palavras em grego que geralmente são traduzidas para o latim como ” In hoc signo vinces ” (‘Neste sinal se conquista’).   Naquela noite, Constantino teve um sonho em que Cristo lhe disse para usar o sinal da cruz contra seus inimigos.   Ele ficou tão impressionado que tinha o símbolo cristão marcado nos escudos de seus soldados e, quando a batalha da Ponte da Milvânia lhe deu uma vitória esmagadora, ele a atribuiu ao sinal da CRUZ que lhe foi revelada.



Alguns anos após a vitória na Ponte de Milvian, a mãe de Constantino, que se converteu ao cristianismo e que mais tarde se tornou Santa Helena, foi a Jerusalém em busca da cruz na qual Jesus Cristo foi crucificado. Escavações extensas foram feitas no local do enterro do Senhor até que três “cruzes” foram recuperadas. Havia confusão sobre qual era a Cruz de Cristo, pois havia dois ladrões crucificados em ambos os lados de Cristo no Calvário. Para determinar qual das três era a Cruz de Cristo, pedia-se a uma pessoa doente que tocasse nas três cruzes em intervalos diferentes e se a pessoa se recuperasse instantaneamente com o toque em uma delas, essa seria a CRUZ verdadeira.   Essa cruz em particular também efetuou muitos outros milagres e foi assim confirmada, aclamada e exaltada como a Cruz de Cristo. No local da descoberta, uma igreja foi erguida e foi dedicada como uma basílica com o nome de Igreja do Santo Sepulcro em 14 de setembro de 335. Esta é a razão remota por trás da festa de hoje.



A Primeira Leitura de hoje (Números 21, 4b-9) forneceu um pano de fundo para a Cruz. Disseram-nos que quando o povo de Israel ficou impaciente no deserto e blasfemou contra Deus e Moisés, Deus enviou serpentes ardentes entre o povo que os morderam e muitos morreram. Diante desse flagelo, o povo veio a Moisés pedir perdão e Deus pediu a Moisés que fizesse uma serpente ardente e a colocasse em um estandarte, e qualquer um que olhasse para ele depois de ser mordido não morreria.

Qualquer pessoa atenta gostaria de saber por que Deus escolheu punir o povo por meio de picadas de cobra e também decidiu salvá-las por meio da imagem de uma serpente de fogo presa no alto de um poste. Na história bíblica, a primeira menção real de uma serpente foi no Jardim do Éden (Gênesis 3, 1 e seguintes) e foram as insinuações da serpente que fizeram Adão e Eva pecarem contra Deus, o que também aconteceu pela árvore no meio. do jardim. Aquela árvore estava alta como o estandarte de Moisés.

Significativamente, Deus permitiu que as serpentes as mordessem, lembrando-as da fonte original do fracasso humano; a serpente junto à árvore no meio do jardim. No momento em que ele queria salvá-los, ele usava a imagem de uma serpente que, ao contrário das outras, não mordia e estava presa em um poste ao contrário das outras que estavam pelo chão abaixo do poste.   Agora a vida consistia em olhar para cima e para o alto na serpente presa no poste.  É como dizer às pessoas “nisso reside a sua salvação”. Assim como foi dito a Constantino “neste sinal você conquistará”!



A expressão completa do poder da cruz pode ser encontrada na cruz de Cristo. Agora há um contraste entre a árvore do Éden e a cruz do Calvário. Pela árvore do Éden, falhamos e perdemos nossa amizade com Deus, mas pela árvore (cruz) do Calvário fomos levantados e recuperamos nossa amizade com Deus. Pela árvore do Éden fomos condenados, mas pela árvore (cruz) do Calvário fomos salvos. Assim como ninguém que fora mordido pelas serpentes poderiam se recuperar sem olhar para a serpente ardente no alto do poste, ninguém pode ser salvo sem a Cruz do Calvário.

Nosso Senhor na Leitura do Evangelho deste dia da festa da Santa Cruz (João 3, 13-17) disse a Nicodemos que, assim como Moisés levantou a serpente no deserto, assim DEVE ser levantado o Filho do homem e quem n’Ele crer não deve perecer, mas terá a vida eterna. A serpente foi levantada em um estandarte e nosso Senhor foi levantado na cruz.   A cruz é, portanto, um sinal e símbolo da salvação. Na cruz há vida eterna para quem quer que acredite.

O ensaio de nossa compreensão do fenômeno da cruz será muito apropriado aqui. Para a maioria das pessoas, a cruz é simplesmente um fardo, mas isso não é verdade. Um olhar atento a uma cruz revela que é um sinal adicional (+). Portanto, há ganhos na cruz e não perdas (-) menos.   Além disso, a cruz pode servir como uma escada para nos ajudar a escalar obstáculos quando a colocamos contra qualquer obstáculo. Mais ainda, a cruz também pode ser uma chave ou uma espada quando a colocamos na posição horizontal.

A cruz também é um instrumento de exaltação. Com sua posição de pé, ele nos aponta para o céu; isso nos aponta para uma altura maior. É sobre esse fundamento que São Paulo, na Segunda Leitura (Filipenses 2, 6-11), estabeleceu que nosso Senhor Jesus Cristo, além de ter igualdade com Deus, se humilhou para pegar a Cruz por nossa causa, sendo humilde até morte. Com base nisso, Deus o levantou (o exaltou) e lhe deu um nome que está acima de qualquer outro nome. A cruz, sem dúvida, fornece as estruturas para sermos elevados ou exaltados. Nosso Senhor Jesus Cristo prometeu que, quando fosse levantado, atrairia todos para si mesmo (João 12,32). É bom notar que, sendo levantado, ele está levando todas as pessoas a uma posição exaltada.

Hoje não há mensagem maior do que a mensagem da cruz. São Paulo observaria que a mensagem da cruz é LOUCURA para os que estão perecendo, mas para nós que estamos sendo salvos é o poder de Deus (1 Cor. 1, 18). Portanto, para aqueles que estão sendo salvos, isso nos diz que pode haver lágrimas à noite, mas a alegria vem pela manhã (Salmo 30, 5). Diz-nos para não nos preocuparmos que nosso Senhor tenha vencido o mundo (João 16,33) e nos diz para não permitir que nossos corações sejam perturbados. Que devemos confiar em Deus (João 14, 1).

Ao celebrarmos a exaltação da cruz, lembremo-nos de que nossa própria exaltação está na mesma cruz de Jesus Cristo. Portanto, devemos estar prontos para carregar e defender nossa cruz onde quer que nos encontremos, porque seremos exaltados pelas mãos atenciosas de Deus e pelo coração amoroso.


Feliz comemoração

Pe. Bonnie

(fatherbonny@hotmail.com)


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Jesus é Rei e Senhor
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Salvação no Tempo de Deus.



SALVAÇÃO: “Muitas pessoas criticam este termo, principalmente no que tange à Salvação proposta por Jesus na Cruz, sendo que: aqueles que vivem tranquilos e sem dificuldade sem conhecer Jesus e não acreditando em Deus, se referem à Salvação como algo desnecessário.”

KAIRÓS: É o tempo determinado, nem antes e nem depois, o tempo, a hora, o minuto e o segundo certo para a ação de Deus, podemos dizer que não seria antes e nem depois, pois é o exato momento reservado por Deus.

Este texto se trata de um testemunho pessoal de uma pessoa onde a ação de Deus aconteceu num instante determinado quando nosso personagem menos esperava, porém, esta ação fez a diferença entre sua vida e sua morte.


MEDITAÇÃO EM POWER POINT


A Imagem da Cruz

Visualização Slaid’s :

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Um excelente nadador tinha o costume de correr até a água e de molhar somente o dedão do pé antes de qualquer mergulho.

Algum intrigado com aquele comportamento, lhe perguntou qual a razão daquele hábito.

O nadador sorriu respondeu: Há alguns anos eu era um simples professor de natação.

Eu os ensinava a nadar e a saltar do trampolim. Certa noite, eu não conseguia dormir, e fui até a piscina para nadar um pouco. Não acendi a luz, pois a lua brilhava através do teto de vidro do clube.  Quando eu estava no trampolim, vi minha sombra na parede da frente. Com os braços abertos, minha imagem formava uma magnífica cruz.

Em vez de saltar, fiquei ali parado, contemplando minha imagem. Nesse momento pensei na cruz de Jesus Cristo e em seu significado.  Eu não era um cristão, mas quando criança aprendi que Jesus tinha morrido na cruz para nos salvar pelo seu precioso sangue.

Naquele momento as palavras daquele ensinamento me vieram a mente e me fizeram recordar do que eu havia aprendido sobre a morte de Jesus.

Não sei quanto tempo fiquei ali parado com os braços estendidos. Finalmente desci do trampolim e fui até a escada para mergulhar na água. Desci a escada e meus pés tocaram o piso duro e liso do fundo da piscina.  Haviam esvaziado a piscina e eu não tinha percebido. Tremi todo, e senti um calafrio na espinha. Se eu tivesse saltado seria meu último salto.

Naquela noite a imagem da cruz na parede salvou a minha vida.

* Foto ilustrativa Link: abaixo

Fiquei tão agradecido a Deus, que ajoelhei na beira da piscina, confessei os meus pecados e me entreguei a Ele, consciente de que foi exatamente em uma cruz que Jesus morreu para me salvar.

Naquela noite fui salvo duas vezes e, para nunca mais me esquecer, …  Sempre que vou até piscina molho o dedão do pé antes. Deus tem um plano na vida de cada um de nós e não adianta querermos apressar, ou retardar as coisas, pois, tudo acontecerá no seu devido tempo e esse tempo é o tempo Dele e não o nosso…

“De tal modo Deus amou o mundo, que lhe deu seu Filho único, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.” (S. João, 3,16)

(*) Foto 14 Link da foto original :


“Mato Grosso” Homem bêbado pula em uma piscina vazia e morre…

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O Significado da Páscoa do Senhor.



A Passagem do anjo do Senhor.

A Travessia do mar vermelho.

A passagem para uma nova vida.

A Ressurreição de Jesus.

Uma vida nova em Cristo.



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A Igreja Católica Apostólica Romana celebra todos os anos a Grandiosa Festa da Páscoa, que é considerada a mais importante de todas as Festas em seu calendário litúrgico. Temos na Igreja dois ciclos litúrgicos que nos orientam na caminhada de fé.

Os ciclos são os do Natal e Páscoa.

O Natal tem início no período do tempo do Advento e  percorre também o Tempo do Natal.

A Páscoa é celebrada durante os Tempos Litúrgicos da Quaresma e da Páscoa. Este que estamos vivendo neste momento, o Ciclo Pascal, que celebra de modo particular, o itinerário da vida de Jesus nos aspectos de sua Paixão, Morte (quaresma) e Ressurreição (Páscoa). Pela Ressurreição, a Igreja celebra com muito júbilo a Vitória de Jesus Cristo sobre o pecado, que se fez presente em seu corpo, por meio da simbologia da pesada cruz no caminho do calvário, onde Ele, pela condenação e maldade dos algozes, experimentou a sua Paixão e Morte.

A Páscoa traz para nós uma grande oportunidade de vivermos a nossa história no linear dos passos de Jesus. Quando passamos pela experiência dos exercícios quaresmais, assumimos em nossas vidas, o compromisso da mudança e da conversão para alcançarmos a festa pascal com o coração mais abrandado. Agora é tempo de luz e não de trevas.

O nome Páscoa quer dizer passagem e vem do hebraico (pessach). Para o povo hebreu, páscoa significava o fim da Escravidão e o início da Libertação, marcada pela travessia do Mar Vermelho, que se abrira dando passagem para o povo de Deus que estava sob a orientação de Moisés caminhando pelo deserto a fora, em busca da chamada Terra Prometida. De igual modo para nós, a páscoa é sempre sinal de passagem de uma vida antiga ou velha, mergulhada na experiência das trevas que nos levam ao pecado, para uma realidade nova e restaurada, que nos convida a viver à luz do Cristo que ressuscitou e está no meio de nós.

A páscoa foi celebrada na noite do Sábado Santo, na celebração da Vigília Pascal, expressão maior desta solenidade. A festa da Páscoa não é celebrada em apenas um dia, ela é duradoura em nossas vidas. Nos Atos litúrgicos da Igreja, a páscoa possui um tempo próprio de celebração chamado Tempo Pascal. Por tempo Pascal no sentido estrito, entende-se o que vai da quinta-feira santa, início do Tríduo Pascal, até no domingo de Pentecostes, festa do Espírito Santo. Na celebração da Vigília Pascal abençoa-se o Fogo Novo e se acende o Círio, que permanecerá aceso durante todo este tempo em nossas igrejas, como expressão maior da Luz de Cristo, que ilumina as nossas vidas.

Portanto, celebrar a Páscoa de Jesus Cristo, é proclamar a Boa Nova da Salvação. O sepulcro está vazio, Ele não está lá, Ressuscitou. Abramos o coração para que nele Jesus possa entrar e fazer a sua morada em nossas vidas, nos levando sempre a observância e a prática de suas palavras e ações.

Desejo a todos os meus leitores um santo tempo pascal e que Cristo Ressuscitado nos encaminhe sempre para viver a santidade batismal que este tempo propício nos oferece.

Fonte: Catequizar

DOM EURICO DOS SANTOS VELOSO
ARCEBISPO EMÉRITO DE JUIZ DE FORA, MG.



Pascoa_Francisco


Mensagem de Páscoa e Bênção Urbi et Orbi

Papa Francisco no Balcão Central da Basílica de São Pedro

Domingo, 20 de abril de 2014

«Christus surrexit, venite et videte».

Amados irmãos e irmãs, boa Páscoa!

Ressoa na Igreja espalhada por todo o mundo o anúncio do anjo às mulheres: «Não tenhais medo. Sei que buscais Jesus, o crucificado; não está aqui, pois ressuscitou (…). Vinde, vede o lugar onde jazia» (Mt 28,5-6).

Este é o ponto culminante do Evangelho, é a Boa Nova por excelência: Jesus, o crucificado, ressuscitou!Este acontecimento está na base da nossa fé e da nossa esperança: se Cristo não tivesse ressuscitado, o cristianismo perderia o seu valor; toda a missão da Igreja via esgotar-se o seu ímpeto, porque dali partiu e sempre parte de novo. A mensagem que os cristãos levam ao mundo é esta: Jesus, o Amor encarnado, morreu na cruz pelos nossos pecados, mas Deus Pai ressuscitou-O e fê-Lo Senhor da vida e da morte. Em Jesus, o Amor triunfou sobre o ódio, a misericórdia sobre o pecado, o bem sobre o mal, a verdade sobre a mentira, a vida sobre a morte.

Por isso, nós dizemos a todos: «Vinde e vede». Em cada situação humana, marcada pela fragilidade, o pecado e a morte, a Boa Nova não é apenas uma palavra, mas é um testemunho de amor gratuito e fiel:é sair de si mesmo para ir ao encontro do outro, é permanecer junto de quem a vida feriu, é partilhar com quem não tem o necessário, é ficar ao lado de quem está doente,é idoso ou excluído… «Vinde e vede»: o Amor é mais forte, o Amor dá vida, o Amor faz florescera esperança no deserto.

Com esta jubilosa certeza no coração, hoje voltamo-nos para Vós, Senhor ressuscitado!

Ajudai-nos a procurar-Vos para que todos possamos encontrar-Vos, saber que temos um Pai e não nos sentimos órfãos; que podemos amar-Vos e adorar-Vos.

Ajudai-nos a vencer a chaga da fome, agravada pelos conflitos e por um desperdício imenso de que muitas vezes somos cúmplices.

Tornai-nos capazes de proteger os indefesos??, sobretudo as crianças, as mulheres e os idosos, por vezes objeto de exploração e de abandono.

Fazei que possamos cuidar dos irmãos atingidos pela epidemia de ébola na Guiné Conacri, Serra Leoa e Libéria, e daqueles que são afetados por tantas outras doenças, que se difundem também pela negligência e a pobreza extrema.

Consolai quantos hoje não podem celebrar a Páscoa com os seus entes queridos porque foram arrancados injustamente dos seus carinhos, como as numerosas pessoas, sacerdotes e leigos, que foram sequestradas em diferentes partes do mundo.

Confortai aqueles que deixaram as suas terras e migrando para lugares onde possam esperar um futuro melhor, viver a própria vida com dignidade e, não raro, professar livremente a sua fé.

Pedimo-Vos, Jesus glorioso, que façais cessar toda a guerra, toda a hostilidade grande ou pequena, antiga ou recente!

Suplicamo-Vos, em particular, pela Síria, para que quantos sofrem as consequências do conflito possam receber a ajuda humanitária necessária e as partes em causa cessem de usar a força para semear morte, sobretudo contra a população inerme, mas tenham a audácia de negociar a paz, há tanto tempo esperada.

Pedimo-Vos que conforteis as vítimas das violências fratricidas no Iraque e sustenteis as esperanças suscitadas pela retomada das negociações entre israelitas e palestinianos.

Imploramo-Vos que se ponha fim aos combates na República Centro-Africana e que cessem os hediondos ataques terroristas em algumas zonas da Nigéria e as violências no Sudão do Sul.

Pedimos-Vos que os ânimos se inclinem para a reconciliação e a concórdia fraterna na Venezuela.

Pela vossa Ressurreição, que este ano celebramos juntamente com as Igrejas que seguem o calendário juliano, vos pedimos que ilumine e inspire as iniciativas de pacificação na Ucrânia, para que todas as partes interessadas, apoiadas pela Comunidade internacional, possam empreender todo esforço para impedir a violência e construir, num espírito de unidade e diálogo, o futuro do País.

Pedimo-Vos, Senhor, por todos os povos da terra:Vós que vencestes a morte, dai-nos a vossa vida, dai-nos a vossa paz!



Uma feliz Páscoa a todos.


ressuscitado-do-tumulo-destaque[1]


Que Deus nos Abençoe

Presentepravoce – Sizenando



Mais_uma_chance

Seminário de Vida no Espirito Fonte: http://www.missoes.org.br/divulgandoavida/depoimentos/




A Loucura da Cruz.



Existem coisas que nos parecem totalmente sem sentido ou então são totalmente absurdas, poderíamos dizer que este é o caso da cruz de Cristo, pois uma condenação de morte da pior maneira possível usada pelo ser humano para humilhar o condenado e mais ainda aqueles que o poderiam seguir seus ensinamentos provoca uma reação totalmente oposta ao esperado e ainda mais, este já era os planos daquele que fora condenado.

Para nós que hoje conhecemos esta história, resta nos compreender o significado deste imenso amor pessoal para conosco.



Réplica da Serpente de Bronze de Moisés – Perto do Monte Nebo, na Jordânia

foto © Joe Walker 2005


“E assim como Moisés levantou a Serpente  no deserto, assim importa que o filho do homem seja levantado, que todo aquele que n’Ele crê tenha a vida eterna.”
(S. João 3,15)

A história da serpente de bronze é encontrada em Números 21: 4-9

O povo murmurou contra Deus e contra Moisés: “Por que você nos tirou do Egito para morrermos no deserto? Porque não há comida e nem água, e nós detestamos este alimento miserável. “Então o Senhor enviou serpentes venenosas entre as pessoas, e elas morderam as pessoas, de modo que muitos israelitas morreram. O povo veio a Moisés e disse: “Pecamos, falando contra o Senhor e contra ti;. Interceda por nós ao Senhor para que tire de as serpentes de nosso meio “Então, Moisés orou pelo povo. E o Senhor disse a Moisés: “Faça uma serpente de Bronze e a coloque num poste, e todo aquele que for mordido deverá olhar para ela e então não morrerá.” “Então Moisés fez uma serpente de bronze, e pô-la sobre uma haste; e sempre que alguém era mordido por uma serpente, se dirigia à serpente no poste e a olhava para ela não morria.

A serpente de bronze aparece novamente em (2 Reis 18): [Ezequias] tirou os altos, quebrou as colunas, e cortou o poste sagrado. Ele quebrou em pedaços a serpente de bronze que Moisés fizera, porque até aqueles dias em que o povo de Israel tinham feito ofertas a ele, que era chamado de Neustã.

É um evento fascinante. É uma daquelas histórias bíblicas que deixa a consciência moderna embaraçada para encontrar uma explicação para o episódio todo. A serpente é um agente da destruição e morte, mas ao olhar para a serpente de bronze ela se tornava em um agente de cura. A mesma coisa que traz a morte, também, em outro contexto, traz a vida. Mas a passagem de 2 Reis dá algumas pistas de reflexão: há uma tendência no homem de recorrer em adoração aos meios de salvação, em vez de recorrer ao Deus da salvação!

De qualquer forma, parece uma inversão de valores, um completo absurdo da parte de Deus em usar esse sinal particular como um meio pelo qual os israelitas pecadores e murmuradores contra Deus estavam sendo curados. É aqui que se revela o significado “a tipologia” da cruz. Se era absurdo pensar em olhar para uma serpente de bronze para ser curado, então também é outro absurdo pensar o mesmo sobre olhar para Jesus crucificado. Este é, um dos motivos, uma primeira instância por que São Paulo chamará mais tarde de “A loucura da cruz.” Deus é completamente capaz de organizar as coisas de tal maneira que atinja o seu objetivo maior, bem, pode ser até muito estranho. Mas isso é o chamado e a forma de Deus agir, não a minha.

Jesus entra na história e revela que este evento é um precedente “a tipologia” , ou seja, um evento que tem um significado muito além de si mesmo. Isso é diferente de tratá-lo como apenas uma alegoria histórica.

Esta tipologia pode trabalhar de algumas maneiras.   Nós vemos a relação evidente entre a serpente que foi “levantada na vara” e Jesus “levantado na cruz”. A serpente é uma coisa tanto que provoca a morte ou de acordo com a decisão tomada pelos pecadores no deserto, ela se tornaria fonte de vida. Acontece o mesmo com Jesus: na passagem de (São João 3, 16), Ele pretende claramente que haja um resgate de todo homem,  mas já se fala do mal, daqueles que rejeitam olhar para a luz e preferem as trevas, estes terão como recompensa a morte eterna, resultado de sua própria escolha.

Pensando na Jordânia moderna, onde o memorial da serpente de bronze esta localizado atualmente, em um dia claro você pode visualizar a famosa “terra prometida”.

Para quem teve a oportunidade de visitar o local. É uma visão maravilhosa, olhar para a serpente de bronze vendo ao fundo a terra que mana leite e mel, aquela terra que Deus prometeu à descendência de Abraão e os conduziu pelo deserto naqueles quarenta anos para enfim tomar posse da promessa. É uma outra espécie de “tipologia geográfica”.

Quando olhamos para Jesus na cruz, como um desprezado assim como a serpente, podemos olhar para o passado vislumbrando o futuro da nova e eterna aliança, este é o caminho da cruz para a ressurreição, o verdadeiro lugar do Sacrifício que garante a nossa salvação eterna. 


Placa que indica a direção das cidades em Israel.


E assim como Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do Homem seja levantado, para que todo aquele que nele crê tenha a vida eterna. “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” De fato, Deus não enviou o seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas a fim de que o mundo seja salvo por ele.

Aqueles que acreditam nele não são condenados, mas quem não crer já está condenado, porque não crê no nome do unigênito Filho de Deus. E este é o julgamento, que a luz veio ao mundo, e as pessoas preferiram as trevas à luz, porque suas obras eram más. Para todos os que fazem o mal odeia a luz e não vem para a luz, para que seus atos não possam ser expostos. Mas aqueles que fazem o que é verdade vem para a luz, para que ele possa ser visto claramente que as suas obras têm sido feitas em Deus. “Como uma passagem da Quaresma, este texto fala da redenção fora do juízo. Observe que a fonte do julgamento aqui não é Jesus, mas nós mesmos. O “poder se expor” na luz é usado para mostrar o contraste entre o bem e o mal. Enquanto muitos poderiam ser tentados a viver conforme o final da mensagem, depois vem as palavras reconfortantes no v 16, o texto que temos continua.

Parece um acórdo de juizes baseando-se exclusivamente a este respeito: o que (ou quem) você ama? A Luz ou as Trevas ?  A escuridão impede a visão, impede de “olhar” aquele que foi levantado na Cruz. As trevas termina na opção de não ver o crucificado ou usando outra famosa expressão de Jesus “O Pior cego é aquele que prefere não ver”, porque mesmo tendo olhos sadios, preferem mantê-los fechados para não verem a verdade.

Há sempre (pelo menos para mim) uma disputa na forma de abordar os elementos de julgamento em tais textos. É certamente uma boa notícia que o propósito de Jesus não é condenar, mas para salvar (a partir de nossa propria decisão?). E ainda assim eu sinto que não é o caso de que Jesus não possa condenar alguém (ele disse muitas palavras duras no evangelho), mas sim que não há necessidade de outras provas que os nossos próprios atos, a fim de fazê-lo.  Primeiro caminho com poucas irregularidades: manter uma alegoria harmoniosa das duas histórias… olhar para Deus … olhe para Jesus na cruz, não importa quão absurdo que possa parecer. Olhe para cima. Deus ama todos os seus filhos que estão no mundo.

Segundo caminho com colisões: o agente que pela decisão do homem provoca a morte / é também o agente da salvação. É por isso que Jesus traz a referência. Os meios de salvação podem aparecer duros, mas é o único meio. Isso significava, para Jesus, tornando-se a serpente figurada na vara de Moisés (“Ele se tornou o pecado que não conheceu pecado”), a fim de trazer a cura definitiva aos que n’Ele creem. 

Fonte: http://joewalker.blogs.com/felixhominum/2009/03/sermon-notes-lent-4-year-b-john-31421.html

Outras fotos do local – Canção nova



Semeando a cultura de Pentecostes



A Serpente de Bronze e a Cruz de Cristo.


Réplica da Serpente de Bronze de Moisés – Perto do Monte Nebo, na Jordânia

foto © Joe Walker 2005



E assim como Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do Homem seja levantado, que todo aquele que nele crê tenha a vida eterna.



A história da serpente de bronze é encontrada em: Números 21: 4-9

O povo murmurou contra Deus e contra Moisés: “Por que você nos tirou do Egito para morrermos no deserto? Porque não há comida e nem água, e nós detestamos este alimento miserável. “Então o Senhor enviou serpentes venenosas entre as pessoas, e elas morderam as pessoas, de modo que muitos israelitas morreram. O povo veio a Moisés e disse: “Pecamos, falando contra o Senhor e contra ti;. Interceda por nós ao Senhor para que tire as serpentes de nosso meio “Então, Moisés orou pelo povo. E o Senhor disse a Moisés: “Faça uma serpente de Bronze e a coloque num poste, e todo aquele que for mordido deverá olhar para ela e então não morrerá.” “Então Moisés fez uma serpente de bronze, e pô-la sobre uma haste; e sempre que alguém era mordido por uma serpente, se dirigia à serpente no poste e a olhava para ela não morria.

A serpente de bronze aparece novamente em 2 Reis 18: [Ezequias] tirou os altos, quebrou as colunas, e cortou o poste sagrado. Ele quebrou em pedaços a serpente de bronze que Moisés fizera, porque até aqueles dias em que o povo de Israel tinham feito ofertas a ele, que era chamado de Neustã.


JESUS+OU+NEUSTÃ[1]


Este é um evento fascinante. É uma daquelas histórias bíblicas que deixa a consciência moderna embaraçada para encontrar uma explicação para o episódio todo. A serpente é um agente da destruição e morte, mas ao olhar para a serpente de bronze ela se transformava em um agente de cura. A mesma figura que traz a morte, ao olhando por outro ângulo e outra esperança traz a vida.   A passagem de 2 Reis nos dá algumas pistas para reflexão: há uma tendência no homem carnal de recorrer em adoração aos objetos visíveis buscando salvação, em vez de recorrer ao Deus da salvação!

De qualquer forma, parece uma inversão de valores, um completo absurdo usar este sinal em particular como um meio pelo qual os israelitas pecadores e murmuradores contra Deus poderiam ser curados. É aqui que se revela o significado “a tipologia” da cruz. Se era absurdo pensar em olhar para uma serpente de bronze para ser curado, então também seria outro absurdo pensar o mesmo sobre olhar para Jesus crucificado. Este é, um dos motivos, uma primeira instância por que São Paulo chamará mais tarde de “A loucura da cruz.” Deus é completamente capaz de organizar as coisas de tal maneira que atinja o seu objetivo maior, bem, pode ser até muito estranho. Mas isso é o chamado e a forma de Deus agir, não a minha.

Jesus entra na história e revela que este evento é um precedente “a tipologia” , ou seja, um evento que tem um significado muito além de si mesmo. Isso é diferente de tratá-lo como apenas uma alegoria histórica.

Esta tipologia pode trabalhar de algumas maneiras.   Nós vemos a relação evidente entre a serpente que foi “levantada na vara” e Jesus “levantado na cruz”. A serpente é uma coisa tanto que provoca a morte ou de acordo com a decisão tomada pelos pecadores no deserto, ela se tornaria fonte de vida. Acontece o mesmo com Jesus: na passagem de São João 3, 16, ele pretende claramente que haja um resgate de todo homem,  mas já se fala do mal, daqueles que rejeitam olhar para a luz e preferem as trevas, estes terão como recompensa a morte eterna, resultado de sua própria escolha.

Pensando na Jordânia moderna, onde o memorial da serpente de bronze esta localizado atualmente, em um dia claro você pode visualizar a famosa “terra prometida”.

Para quem teve a oportunidade de visitar o local. É uma visão maravilhosa, olhar para a serpente de bronze vendo ao fundo a terra que mana leite e mel, aquela terra que Deus prometera à descendência de Abraão e os conduziu pelo deserto naqueles quarenta anos para enfim tomar posse da promessa. É uma outra espécie de “tipologia geográfica”.

Quando se olha para Jesus na cruz, como um desprezado assim como a serpente, podemos olhar para o passado vislumbrando o futuro da nova e eterna aliança, este é o caminho da cruz para a ressurreição, o verdadeiro lugar do Sacrifício que garante a nossa salvação eterna. 


Placa que indica a direção das cidades em Israel.


E assim como Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do Homem seja levantado, para que todo aquele que nele crê tenha a vida eterna. “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” De fato, Deus não enviou o seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas a fim de que o mundo seja salvo por ele.

Aqueles que acreditam nele não são condenados, mas quem não crer já está condenado, porque não crê no nome do unigênito Filho de Deus. E este é o julgamento, que a luz veio ao mundo, e as pessoas preferiram as trevas à luz, porque suas obras eram más. Para todos os que fazem o mal odeia a luz e não vem para a luz, para que seus atos não possam ser expostos. Mas aqueles que fazem o que é verdade vem para a luz, para que ele possa ser visto claramente que as suas obras têm sido feitas em Deus “.

Como uma passagem da Quaresma, este texto fala da redenção fora do juízo. Observe que a fonte do julgamento aqui não é Jesus, mas nós mesmos. O “poder se expor” na luz é usado para mostrar o contraste entre o bem e o mal. Enquanto muitos poderiam ser tentados a viver conforme o final da mensagem, depois vem as palavras reconfortantes no v 16, o texto que temos continua.

Parece um acordo de juízes baseando-se exclusivamente a este respeito: o que (ou quem) você ama? A Luz ou as Trevas ?  A escuridão impede a visão, impede de “olhar” aquele que foi levantado na Cruz. As trevas termina na opção de não ver o crucificado ou usando outra famosa expressão de Jesus “O Pior cego é aquele que prefere não ver”, porque mesmo tendo olhos sadios, preferem mantê-los fechados para não verem a verdade.   Há sempre (pelo menos para mim) uma disputa na forma de abordar os elementos de julgamento em tais textos. É certamente uma boa notícia que o propósito de Jesus não é condenar, mas para salvar (a partir de nossa própria decisão?). E ainda assim eu sinto que não é o caso de que Jesus não possa condenar alguém (ele disse muitas palavras duras no evangelho), mas sim que não há necessidade de outras provas que os nossos próprios atos, a fim de fazê-lo.   Primeiro caminho com poucas irregularidades: manter uma alegoria harmoniosa das duas histórias… olhar para Deus … olhe para Jesus na cruz, não importa quão absurdo que possa parecer. Olhe para cima. Deus ama todos os seus filhos que estão no mundo.

Segundo caminho com colisões: o agente que pela decide do homem provoca a morte / é também o agente da salvação. É por isso que Jesus traz a referência. Os meios de salvação podem aparecer duros, mas é o único meio. Isso significava, para Jesus, tornando-se a serpente figurada na vara de Moisés (“Ele se tornou o pecado que não conheceu pecado”), a fim de trazer a cura definitiva aos que n’Ele creem. 


Fonte: http://joewalker.blogs.com/felixhominum/2009/03/sermon-notes-lent-4-year-b-john-31421.html


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Semeando a cultura de Pentecostes


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Jesus é o mesmo!



As profecias do antigo testamento diziam que da Virgem nasceria uma criança, a qual se chamaria “EMANUEL” “Deus Conosco”, seria uma luz que brilharia para um mundo que andava em trevas.



Jesus

Em Belém, numa gruta, deitado em uma manjedoura, foi ali que os Três Reis Magos encontraram aquele que deveria ser o Rei dos Judeus, não estava no palácio e nem deitado em um Berço de ouro apesar de ser o Senhor de todo o universo, apenas os olhos dos animais contemplaram sua chegada a este mundo, porque todos os lugares onde um ser humano pudesse reclinar a cabeça já estava ocupado e não havia espaço para acolher aquele que criou todo o Cosmos.

Quando Jesus foi revelado ao mundo e todo olho poderia contemplá-lo reconhecendo o seu todo seu poder, confundiram-no com uma criança qualquer, pensaram ser Ele uma pessoa normal e mortal como qualquer um de nós, e preferiram se livrar d’Ele porque estava incomodando algumas consciências Farisaicas, e assim a história que tentaram finaliza-la cravando-a naquela cruz, na verdade apenas começou.

Rei dos reis e Senhor dos senhores.

Na Plaquinha acima da cabeça do crucificado está escrito: “Jesus Cristo o Rei dos Judeus”, mas comumente chamado pelos filhos de Deus de Rei dos Reis e Senhor dos Senhores.

Esta Verdade é Jesus, e somente Ele pode ser considerado como único caminho, verdade e vida. Tudo mais é parcial e imperfeito, mesmo que seja 99,99…. % perfeito, não podemos declarar Santo como o Pai é Santo algo que não seja 100 % Perfeito.

Em (Hebreus 13,8) diz que “Jesus Cristo é sempre o mesmo: ontem, hoje e por toda a eternidade.”

Porque Jesus é o mesmo ontem, hoje e será eternamente o mesmo, um ser imutável e perfeito, o co-criador de todas as coisas, sem Ele nada do que foi feito se fez. No entanto, no mundo de hoje encontramos uma imagem diferente de Jesus em cada casa, em cada cabeça e em cada coração, cada um tentando seguir o único e indivisível Senhor de todas as coisas de uma forma completamente diferente uma da outra, há de se estranhar este fato interessante de se ver algo diferente onde só existe um Jesus verdadeiro e único caminho, nem a meditação sobre a imagem de duplo sentido explicaria algo tão contraditório.

Velha_Jovemde se crer e esperar que o mundo venha a conhecer este Jesus, assim como Ele é conhecido por seu Pai que está nos céus e nos testemunha que enviou seu Espírito Santo Justamente com o objetivo de auxiliar a nossa fraqueza e conhecimento intelectual limitado, levando-nos a relembrar as palavras que Ele mesmo nos ensinou, revelando-o assim de uma maneira inconfundível e imutável na figura de nosso único Pastor e Salvador de Toda a Igreja.

(São João, 16, 2 e 13) “Muitas coisas ainda tenho a dizer-vos, mas não as podeis suportar agora”.

Quando vier o Paráclito, o Espírito da Verdade, ensinar-vos-á toda a verdade, porque não falará por si mesmo, mas dirá o que ouvir, e anunciar-vos-á as coisas que virão.

(Efésios, 5, 17 e 18) “Não sejais imprudentes, mas procurai compreender qual seja a vontade de Deus”. Não vos embriagueis com vinho, que é uma fonte de devassidão, mas enchei-vos do Espírito.

(São João, 18, 4 a 6)

Como Jesus soubesse tudo o que havia de lhe acontecer, adiantou-se e perguntou-lhes: A quem buscais?

Responderam: A Jesus de Nazaré. Sou eu, disse-lhes. (Também Judas, o traidor, estava com eles.)

Quando lhes disse Sou eu, recuaram e caíram por terra.

Até mesmo os inimigos de Jesus o reconhecem como o verdadeiro Cristo, o texto ainda afirma que se ajoelham perante o Rei dos Reis e Senhor dos Senhores, fato que é confirmado em Filipenses 2 dizendo que todo joelho se dobrará no céu e nos infernos, mostrando que é claro e evidente o poder do nome de Nosso Senhor Jesus. Logo, como podem os Filhos de Deus continuarem vivendo neste mundo como se não conhececem seu proprio Pai de Amor ? Mesmo depois de receberem o Espírito de Filiação que clama Aba Pai em seus Corações?

Realmente são indagações que não temos como responder de imediato, muitos preferem até, apenas se justificar, do que buscarem as verdadeiras respostas para estas indagações.

Ficarei por aqui, rogando ao Pai através da mesma oração de Jesus.

Pai, rogo por todos aqueles que me destes deste mundo, porque são teus e não do mundo, rogo não para que os tires do mundo, mas para que os livres do mal, rogo para que se tornem um assim como nós, Eu em Ti e Tu em Mim, para que o mundo creia que Tu Me Enviates…

Faça sua estas Palavras de Jesus em Oração ao Pai, para que o mesmo Espírito que Habita em Jesus possa habitar também o teu Coração.

E a história que começou na cruz pode continuar hoje mesmo em sua vida, não com um Jesus morto e crucificado, mas com um Jesus ressucitado, vivo e poderoso, capaz de realizar muito mais do que já realizou neste mundo, com apenas uma diferença em relação ao passado, agora ninguém mais poderá dizer que Jesus não é o Cristo prometido pelo Pai, e que esta luz brilha cada vez mais forte em nosso mundo e principalmente em minha vida.

jesus na cruz

Jesus Cristo Crucificado.





Foto Mensagem da Páscoa.



Lindas mensagens com fotos de Jesus, coelhos, ovos de chocolate.

Em comemoração à Páscoa do Senhor Jesus.



FELIZ PÁSCOA PARA TODOS.




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Jesus é o mesmo ontem hoje e sempre.

As profecias do antigo testamento diziam que da Virgem nasceria uma criança, a qual se chamaria “EMANUEL” “Deus Conosco”, seria a luz para um mundo que andava em trevas.


Jesus

Em Belém, numa gruta, deitado em uma manjedoura, foi ali que os Tres Reis Magos encontraram aquele que deveria ser o Rei dos Judeus, não estava no palácio e nem deitado em um trono de ouro apesar de ser o Senhor de todo o universo, apenas olhos de animais contemplaram sua chegada a este mundo, porque todos os lugares onde um ser humano pudesse reclinar a cabeça já estava ocupado e não havia espaço para acolher aquele que criou todo cosmos.

Quando Jesus foi revelado ao mundo e todo olho poderia contemplá-lo reconhecendo aquele que tudo pode, confundiram-no com um homem qualquer, pensaram ser Ele uma pessoa normal e mortal como qualquer um de nós, e preferiram se livrar dele porque estava incomodando algumas conciências de Farisaicas, e assim a história que parecia se findar cravada naquela cruz, na verdade estava apenas começando.

Rei dos reis e Senhor dos senhores.

Na Plaquinha acima da cabeça do crucificado está escrito. Jesus cristo o Rei dos Judeus, mas comumente chamado pelos filhos de Deus por Rei dos Reis e Senhor dos Senhores.

Esta Verdade é Jesus, e somente Ele pode ser considerado como único caminho, verdade e vida. Tudo o mais é parcial e imperfeito, mesmo que seja 99,99…. % perfeito, não podemos declarar Santo como o Pai é Santo algo que não seja 100 % Perfeito.

(Hebreus 13,8) Jesus Cristo é sempre o mesmo: ontem, hoje e por toda a eternidade.

Porque Jesus é o mesmo ontem, hoje e será eternamente o mesmo, um ser imutável e perfeito, o co-criador de todas as coisas, sem Ele nada do que foi feito se fez. No entanto, no mundo de hoje encontramos uma imagem diferente de Jesus em cada casa, em cada cabeça e em cada coração, cada um tentando seguir o único e indivisível Senhor de todas velha moçaas coisas de uma forma completamente diferente uma da outra, há de se estranhar este fato interessante de se ver algo diferente onde só existe um Jesus verdadeiro e único caminho, nem a meditação sobre a imagem de duplo sentido explicaria algo tão contraditório.

Há de se crer e esperar que o mundo venha a conhecer este Jesus, assim como Ele é conhecido por seu Pai que está nos céus e nos testemunha que enviou seu Espírito Santo Justamente com o objetivo de auxiliar a nossa fraqueza e conhecimento intelectual limitado, levando-nos a relembrar as palavras que Ele mesmo nos ensinou, revelando-o assim de uma maneira inconfundível e imutável na figura de nosso único Pastor e Salvador de Toda a Igreja.

São João, 16, 2 e 13

Muitas coisas ainda tenho a dizer-vos, mas não as podeis suportar agora.

Quando vier o Paráclito, o Espírito da Verdade, ensinar-vos-á toda a verdade, porque não falará por si mesmo, mas dirá o que ouvir, e anunciar-vos-á as coisas que virão.

Efésios, 5, 17 e 18

Não sejais imprudentes, mas procurai compreender qual seja a vontade de Deus.

Não vos embriagueis com vinho, que é uma fonte de devassidão, mas enchei-vos do Espírito.

São João, 18, 4 a 6

Como Jesus soubesse tudo o que havia de lhe acontecer, adiantou-se e perguntou-lhes: A quem buscais?

Responderam: A Jesus de Nazaré. Sou eu, disse-lhes. (Também Judas, o traidor, estava com eles.)

Quando lhes disse Sou eu, recuaram e caíram por terra.

Até mesmo os inimigos de Jesus o reconhecem como o verdadeiro Cristo, o texto ainda afirma que se ajoelham perante o Rei dos Reis e Senhor dos Senhores, fato que é confirmado em Filipenses 2 dizendo que todo joelho se dobrará no céu e nos infernos, mostrando que é claro e evidente o poder do nome de Nosso Senhor Jesus. Logo como podem os Filhos de Deus continuarem vivendo neste mundo como se não conhececem seu proprio Pai de Amor ? Mesmo depois de receberem o Espírito de Filiação que clama Aba Pai em seus Corações?

Realmente são indagações que não temos como responder de imediato, muitos preferem até, apenas se justificar, do que buscarem as verdadeiras respostas para estas indagações.

Ficarei por aqui, rogando ao Pai através da mesma oração de Jesus.

Pai, rogo por todos aqueles que me destes deste mundo, porque são teus e não do mundo, rogo não para que os tires do mundo, mas para que os livres do mal, rogo para que se tornem um assim como nós, Eu em Ti e Tu em Mim, para que o mundo creia que Tu Me Enviates…

Faça sua estas Palavras de Jesus em Oração ao Pai, para que o mesmo Espírito que Habita em Jesus possa habitar também o teu Coração.

E a história que começou na cruz pode continuar hoje mesmo em sua vida, não com um Jesus morto e crucificado, mas com um Jesus ressucitado, vivo e poderoso, capaz de realizar muito mais do que já realizou neste mundo, com apenas uma diferença em relação ao passado, agora ninguém mais poderá dizer que Jesus não é o Cristo prometido pelo Pai, e que esta luz brilha cada vez mais forte em nosso mundo e principalmente em minha vida.

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Jesus Cristo Crucificado.



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