Chapolim Colorado contra o Aborto.



Um dos maiores e o mais poderoso inimigo da humanidade e da Vida no Planeta Terra, faz milhões de vítimas todos os dias.

Já matou muito mais que os furacões e a Tissuname do Japão, mais que o trânsito brasileiro, supera as vítimas do fumo, do álcool e das drogas, deixa na lanterna a Aid’s e o Ebola e ainda não encontrou ninguém que fosse capaz de aniquilá-lo definitivamente.

Mas, eis que surge uma esperança, não é um pássaro, não é um avião e nem um míssil sub-atômico para pulverizar nosso grande e terrível inimigo de uma só vez.

Entra em sena o grande Chapolim Colorado na pessoa de seu criador Roberto Bolaños com seu depoimento de vida contra o Aborto:

“Não Contaram com a minha astúcia”

Chapolim


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DEPOIMENTO


Chaves em defesa da vida

O ator Roberto Bolaños que deu vida ao personagem Chasperito “Chaves aqui no Brasil”, que conquistou gerações, gravou há alguns anos uma bonita mensagem em Defesa da Vida. No vídeo de breves 35 segundos, o ator fala de uma situação difícil durante sua gestação e a opção de sua mãe pela vida.

Leia também: Movimento contra o aborto ganha força

Veja o Texto:

“Quando eu estava no ventre da minha mãe, ela sofreu um acidente que a deixou à beira da morte. O médico lhe disse: ‘Terás que abortar!’; e ela respondeu: ‘Abortar, eu?! Jamais!’. Ou seja, defendeu a vida, a minha vida. E graças a ela estou aqui.” – Roberto Gómez Bolaños (Chaves)

Emocionante o depoimento do artista, uma pessoa querida em vários países e que se tornou “o que é” graças ao sim de sua mãe pela vida.

Assista ao vídeo:



(GRAÇAS A DECISÃO DE MINHA MÃE, EU ESTOU AQUI)



      Atualizado em 20/09/2014





Estoria em 3D

Trocando as Pilhas


Parábolas

& Reflexões


Encontro Da Bíblia Católica.

SETEMBRO É O MÉS DA BÍBLIA.

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Encontro da Bíblia – 2009

Em Anápolis

Dia 27/09/2009

DOMINGO

Finalizando com a Santa Missa

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No Centro de Evangelização

João Paulo II

Sede do Escritório da RCC

Em Anápolis

Rua, N

Bairro São Joaquim

Proximo ao condominio

Porto Rico

Das 7:30 Hs às 17:00 Hs


O Milagre de um Embrião.



Texto Pró-vida Diocese de Anápolis Go 11/2007


Teologia e Aborto=> acompanhe as fotos.

Fostes vós que plasmastes as entranhas de meu corpo, vós me tecestes no seio de minha mãe.

Sede bendito por me haverdes feito de modo tão maravilhoso. Pelas vossas obras tão extraordinárias, conheceis até o fundo a minha alma.

Nada de minha substância vos é oculto, quando fui formado ocultamente, quando fui tecido nas entranhas subterrâneas.

“Teus olhos viram o meu embrião. No teu livro estão todos inscritos os dias que foram prefixados e cada um deles nele figura” (Sl 138,16).



VEJA SLAID – DIGA SIM A VIDA – SLAID PPSS

Quando se fala no primeiro milagre de Jesus, logo se pensa nas bodas de Caná da Galiléia, onde ele converteu a água em vinho a pedido de sua Mãe (Jo 2). Muito antes desse momento, porém, a Bíblia nos relata outro milagre operado por Jesus quando ainda estava no ventre de Maria Santíssima. Tal milagre foi a santificação de João, o Batista, que estava no ventre de sua mãe Isabel. Vejamos como a Escritura narra esse fato.

Maria soube pelo anjo Gabriel que sua parenta Isabel, uma anciã estéril, tinha-se tornado grávida, e já estava no sexto mês de gestação, pois “para Deus nada é impossível” (Lc 1,36-37). Depois de aceitar com amor a sua própria gravidez, com as palavras “Eis a serva do Senhor…” (Lc 1,38), Maria foi “apressadamente” (Lc 1,39) ao encontro da outra gestante que morava em uma cidade de Judá. Acredita-se que essa cidade seja Ain-Karim, situada seis quilômetros a oeste de Jerusalém.

Ora, a distância entre Nazaré, onde estava Maria, e Jerusalém, é de aproximadamente 140 quilômetros . Como ela viajou “às pressas”, talvez tenha demorado uns seis dias para chegar a Ain-Karim.


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Ao entrar na casa de Zacarias e ao saudar Isabel, o menino Jesus tinha, então, alguns dias de vida. Era tão pequeno que nem sequer havia-se formado o coração (que só começa a pulsar entre o 18º e o 21º dia). Nem estava ainda presente o tubo neural, que daria origem ao sistema nervoso. Estava com a idade de um embrião que ainda não se fixou no útero, um embrião “pré-implantatório”. Tinha o tamanho e a aparência daqueles embriões humanos que estão congelados em alguma clínica porque “sobraram” no processo de fertilização “in vitro”. Era semelhante àqueles que hoje a Lei de Biossegurança (Lei 11.105/2005) permite que sejam destruídos, a fim de que suas células sejam usadas em pesquisa ou terapia. Minúsculo e ainda sem uma aparência atraente.


Sim foi neste momento que:

Jesus operou Seu primeiro Milagre.


Isabel “com um grande grito, exclamou: ‘Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre! Donde me vem que a mãe do meu Senhor me visite?’” (Lc 1,42-43). Note-se que o menino Jesus ainda não nasceu, mas Isabel, “repleta do Espírito Santo” (Lc 1,41) chama Maria “a mãe do meu Senhor” e não “a futura mãe do meu Senhor”. De fato, a maternidade começa com a concepção, e não com o parto.

“Pois quando a tua saudação chegou aos meus ouvidos, a criança estremeceu em meu ventre” (Lc 1,44). Cumpriu-se aquilo que o anjo Gabriel havia anunciado a Zacarias: o menino “Ficará Cheio do Espírito Santo ainda no seio de sua mãe” (Lc 1,15).


Esse milagre foi operado por Jesus com a mediação de Maria, assim como ocorreria anos depois com o milagre de Caná. Mas o milagre da visitação supera em muito o milagre das bodas. Por quê? Porque o primeiro ocorreu na ordem da graça, ao passo que o segundo ocorreu na ordem da natureza. E a graça — que é a vida de Deus em nós — é imensamente superior à natureza.

Comparemos agora o Autor do milagre (Jesus) com o seu beneficiário (João Batista). Jesus é um pequeno embrião de alguns dias. João já é um bebê grande, com seis meses de vida. Seus órgãos já estão todos formados. Encolhido no ventre de Isabel, ele já faz sentir sua presença quando se move.

Muitas das pessoas que não teriam escrúpulos em destruir bebês com a idade de Jesus (alguns dias) ficariam confusas diante de um bebê com a idade de João (seis meses). No entanto, o pequeno santificou o grande. Toda a alegria que inunda a casa de Isabel, e que culmina com o cântico de Nossa Senhora (o “Magnificat”), tem como causa aquele minúsculo ente humano, que também é Deus, oculto no ventre de Maria.

A esse episódio aplicam-se as palavras de São Paulo: “o que é loucura no mundo, Deus escolheu para confundir os sábios; e, o que é fraqueza no mundo, Deus escolheu para confundir o que é forte; e o que no mundo é vil e desprezado, o que não é, Deus escolheu para reduzir a nada o que é, a fim de que nenhuma criatura se possa vangloriar diante de Deus” (1Cor 1,27-29).


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Quando começa um indivíduo humano?


Tu me formaste no seio materno


Note-se que a pergunta “quando começa a vida humana?” não está bem formulada. Antes da concepção, os gametas (óvulo e espermatozóide) tinham vida, e vida humana. No entanto, eles não eram indivíduos humanos. O espermatozoide era simplesmente uma parte do corpo do pai e o óvulo, uma parte do corpo da mãe. Se perguntarmos, porém, quando começa a vida de um indivíduo humano, aí sim a resposta só pode ser uma: o indivíduo humano começa com a concepção ou fertilização, que é a união dos dois gametas: o óvulo (gameta feminino) e o espermatozóide (gameta masculino). Assim explica Elio Sgreccia em seu Manual de Bioética:



“O primeiro dado incontestável, esclarecido pela genética, é o seguinte: no momento da fertilização, ou seja, da penetração do espermatozóide no óvulo, os dois gametas dos genitores formam uma nova entidade biológica, o zigoto, que carrega em si um novo projeto-programa individualizado, uma nova vida individual. […]

As duas respectivas células gaméticas têm em si um patrimônio bem definido, o programa genético, reunido em torno dos 23 pares de cromossomos: cada uma das células gaméticas tem a metade do patrimônio genético em relação às células somáticas do organismo dos pais e com uma informação genética qualitativamente diferente das células somáticas dos organismos paterno e materno. Esses dois gametas diferentes entre si, diferentes das células somáticas dos pais, mas complementares entre si, uma vez unidos ativam um novo projeto-programa, pelo qual o recém-concebido fica determinado e individuado.

Sobre essa novidade do projeto-programa resultante da fusão dos 23 pares de cromossomos não existe a menor dúvida, e negá-lo significaria rejeitar os resultados certos da ciência.”

Afirmar que um ovulo fertilizado nem sempre se torna efetivamente um Bebe é a mesma coisa que afirmar que ao retirar o pino de uma granada, existe uma possibílidade de que ela realmente não explôda. Quem arriscaria segurar uma delas confiando nesta possibilidade? Creio que ninguem, nem mesmo os partidários da manipulação Genética, que defendem este pensamento absurdo.



ADI 3510 – o pavor dos abortistas

No dia 30 de maio de 2005, o então Procurador Geral da República Dr. Cláudio Fonteles ajuizou a Ação Direta de Inconstitucionalidade n.º 3510 (ADI 3510) contra o art. 5° da Lei de Biossegurança (Lei n.º 11.105/05) que permite a destruição de embriões humanos.

No dia 20 de abril de 2007, o Supremo Tribunal Federal, pela primeira vez na história, abriu suas portas para uma audiência pública. O objetivo era instruir os Ministros sobre “quando começa a vida humana”. A discussão se dividiu entre os que afirmaram o óbvio e aqueles que tentaram negar o óbvio.

É interessante notar que nenhum dos oradores favoráveis à destruição de embriões ousou dizer que eles não eram indivíduos humanos. Quando muito, disseram que “não sabiam”. De um modo geral, tentaram dizer que essa questão não tem importância, diante da perspectiva de cura de doenças degenerativas mediante o uso de células-tronco embrionárias.

Como, porém, estavam debatendo com cientistas pró-vida de alto gabarito, não puderam fazer no Supremo a propaganda enganosa que fizeram na Câmara e no Senado. Foram constrangidos a admitir que até hoje ninguém foi curado com transplante de células-tronco embrionárias, ao passo que a pesquisa com células-tronco adultas (que não requerem a destruição de embriões) tem tido grande sucesso terapêutico.

O que ficou patente, porém, em toda a discussão, foi o medo de que o pedido da ação seja julgado procedente e o artigo 5º da Lei de Biossegurança seja declarado inconstitucional. Os defensores da destruição de embriões humanos deixaram claro que tal decisão seria um golpe fatal na causa abortista. Confessaram que tratar os embriões humanos como pessoas tornaria inviável a fertilização in vitro, uma vez que a perda de tais embriões está no cerne de sua manipulação em laboratório.

Eles têm razão de ter medo. Mas também é de se temer que, se o Tribunal decidir de outro modo, ocorra no Brasil uma tragédia semelhante à ocorrida nos Estados Unidos em 1857, quando a Suprema Corte decidiu que os negros não eram pessoas (caso Dred Scott versus Sandford) ou em 1973, quando a mesma Corte decidiu que os nascituros não são pessoas (caso Roe versus Wade).


Roma, 4 de novembro de 2007

Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz

Presidente do Pró-vida Anápolis Go


[1] – Também chamado pejorativamente de “pré-embrião”, como se ele não fosse humano até sua fixação (nidação) na parede uterina.

[2] – SGRECCIA, Elio, Manual de Bioética: I – Fundamentos e Ética Biomédica, São Paulo: Loyola, 1996, p.342.

[3] – Melhor seria “quando começa a vida de um indivíduo humano”.

“O direito de viver com dignidade é o exercício concreto de um direito básico e inalienável, de que ninguém pode ser privado”.


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Seria a mãe capaz de se esquecer do filho que amamenta?…”

O Caso de Isabella Nardoni exemplifica muito bem esta situação.

Pai joga propria filha pela janela? Será isso mesmo a Verdade?

Culpado,  ou será que

Ainda pode ser inoscente?

As Investigações chegaram ao final, a justiça já Deu seu veredicto, indiciou o casal como causadores da morte de Isabella, Já foi expedido o Mandato de prisão provisória para os Nardonni. Agora caberá aos advogados de defesa tentar nos convencer de que são inoscentes, o que será muito mais difícil agora para o casal tentar sustentar sua tese de defesa.

Uma vez que não foi encontrado nenhum indício de uma terceira pessoa na cena do crime e todas as provas apontam para a Madrasta, ficou claro o que todos temiam, realmente parece ser culpado o Pai da Criança.

Como devemos reagir contra atitudes como esta na nossa sociedade, sendo que nosso eu interior nos levam a cometer crimes tão Barbaros como este de Isabella? O que julgamos ser um crime quase impossível, acabamos provando que realmente somos capazes de realizar o que não pretendiamos.

Mas o que continua chocando a Comunidade em sí, não será a solução deste caso em particular, e sim a possibilidade de tal fato ter sido executado pelo proprio Pai da criança, sabendo que precisamos urgentemente sanar esse mal que afeta até mesmo as crianças indefesas.

Há de se perguntar, Se o ser humano foi capaz de cometer este delito tão grave? O que poderemos fazer para evitar fatos semelhantes a este? Acompanhe o caso=>

Podemos até nos colocar na berlinda, e disparar contra nós mesmos estas perguntas e acusações, tentando arrancar de nós uma resposta, de preferência negativa é claro. Concientemente jamais poderiamos concordar ou admitir que tal fato pudesse acontecer conosco, ou que fossemos responsáveis por tal atitude criminosa, pior ainda contra nosso proprio filho.

O desaparecimento da garotinha Inglesa Madalaine ocorrido em Portugal, ainda continua sem solução, e neste caso também os Pais foram colocados como principais suspeitos, se bem que nada se conseguiu provar a não ser suposições.

Sim! somos obrigados a admitir que sim, porque Já foram comprovados vários crimes praticados pelos próprios Pais!

No Antigo Testamento da Bíblia, no Livro de Isaias Cap. 49,15 diz:

“Seria a mãe capaz de se esquecer do filho que amamenta?…”

Mãe_Amamentando_Seu_Filho

Mulher, Mãe Amamentando seu filho bebe

A pergunta em si mesma, supoe duas respostas objetivas e radicalmente opostas.

Não! é logico que não! Seria nossa primeira e idubitável resposta. A Mãe ama seu filho, muito mais o filhinho indefeso que sabe apenas chorar quando tem fome, por outro lado, se ela se distraisse, o proprio corpo humano feminino tem um alarme de tempo, programado para despertar exatamente no instante em que seu bebé sentirá fome, ou seja “O Seio Feminino se incha e vaza quando chega o momento certo do bebe se alimentar”. Sendo assim, seria impossível a Mãe se esquecer de seu filho emquanto se amamentar nela.

Exaltamos o amor de Mãe, porque entre todos os animais este amor é tão natural como seria necessário para a perpetuação da espécie, é um amor quase automático independentemente daquele amor “cumplice” gerado entre mãe e filho durante os 9 meses de gestação.

No passado seria difícil sugerir que uma mãe fosse capaz de esquecer seu proprio filho, muito menos de cometer um delito criminoso contra ele, mas hoje, com o divórcio, o aborto a manipulação genética de embriões vivos como se fossem apenas células de pele, tornou esta questão muito banal, deformando os valores humanos sobre sua propria vida e sua propria dignidade e fatos esse acabam se tornando comuns e inevitáveis.

Quanto barulho em cima do caso, todos acham um absurdo um Pai ser capaz de jogar uma filhinha pela janela, mas todos a seu tempo defendem jogar na lata do lixo milhares de criancinhas indefesas incapazes de direcionar um olhar sequer ao seu algoz.

Mas a pergunta supoe uma resposta positiva, se por acaso a Mãe que ama tanto seu filho e mesmo com o dispositivo natural feminino, se ambos falhassem, o que seria da pequena criatura?

O Pai do céu já responde esta questão no mesmo versículo: “Mesmo que isso acontecesse, Eu Jamais te esqueceria…”

“Deus Jamais te abandonará…”

O Amor de Deus é eterno e sem medidas, sem reservas e sem limites e Ele quer derramar seu Amor sobre todos os Homens da Face da terra, basta abrir o nosso coração para recebê-lo e evitar que tais absurdos aconteçam em nosso meio.

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PRESENTEPRAVOCE
https://presentepravoce.files.wordpress.com/2008/12/sag-fam-lk.jpg

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