É Hora de Afiar o Machado.

 



Este texto é um desdobramento do post “O Velho Lenhador” que conta uma estória referente à uma competição entre um velho, experiente e sábio lenhador contra um jovem, forte, mas ainda um pouco inexperiente apesar de muito bem disposto.    A estória  tem como pano de fundo a reflexão a respeito da frase proferida pelo famoso Presidente americano Abrahan Lincoln,

“Se eu tivesse 8 horas para derrubar uma árvore, passaria 6 afiando o meu machado.”. 

Leia o texto:


Fruto_Espírito

“AFIANDO O MACHADO


Conta – Frederico Araujo – .

Ouvi a frase acima em algum podcast, vídeo no YouTube, em algum lugar qualquer dessa minha vida de eterno aprendiz cai numa grande reflexão.

Em qual contexto seria afiar meu machado, estudando mais? Lendo mais? Estou afiando o meu machado todos os dias?

Então parei de olhar a parte final da frase e comecei a entender o contexto dela, me apeguei tanto a uma pequena parte e transformei ela num todo, vou gastar a maior parte do meu tempo afiando o meu machado e quem sabe num futuro, mesmo distante, no finzinho da vida você possa aproveitar. Porém, ao analisar a frase completa percebi algumas coisas:Ele tinha uma tarefa bem clara para executar: “Cortar a árvore”

    • Ele tinha um período um
    • tempo bem específico para fazer: “8 horas”
    • Ele tinha a expertise para executar a tarefa:
    • “Sabia derrubar árvores”
    • Ele tinha a ferramenta para executar a tarefa:
    • “O machado”

Quantas vezes ficamos debruçados na filosofia da frase e não a entendemos, por que não a entendemos? Não queremos ou é mais fácil querer inventar algo para isso?

Não sei o seu caso, mas o meu eu sei, sempre fico postergando e penso que um dia pode dar certo. Já fiz compromisso público e não cumpri. Já fiz compromisso com a pessoa mais importante da minha vida e não cumpri. Estou perdendo a credibilidade comigo mesmo.

Mas, o que me fez mudar para conseguir cumprir e recuperar a credibilidade em mim mesmo? O tempo!

Sim, o tempo nos faz pensar e refletir o que eu fiz até aqui. Bem, nesse tempo aconteceram vários fatores que me fizeram mudar. Primeiro, descobrir quem é a pessoa mais importante para mim (EU), entender que afiar o machado é construir uma base, não necessariamente bem fundamentada e não rasa demais, ter uma base suficiente para executar a tarefa.

Ter expertise para executar é excelente, mas o fundamental é querer fazer, ter tesão para fazer as coisas, qual o seu propósito de fazer aquilo e qual o valor que você estará entregando ao fazer essa tarefa.

A ferramenta bem preparada para executar a tarefa é primordial, porém, você faz parte dessa ferramenta, logo, fazer escolhas mais corretas possíveis é sua obrigação, e afiar o machado demonstra o nível de conhecimento que você já tem.

E o mais importante é ter um prazo determinado, querendo ou não o ser humano trabalha sempre com prazos, temos prazo de validade, e ao meu ver, por isso que procuramos executar as tarefas que julgamos relevantes (namorar, casar, ter filhos, estudar).

Então percebo que muitas coisas que eu quero fazer dependem só de mim mesmo, não preciso de ninguém me cobrando para poder executar e se eu precisar de alguém me cobrar eu não estou preparado para fazer.

Espero que daqui para frente eu consiga parar de procrastinar e fazer o que precisa ser feito, O ano é longo!

Por hoje é só pessoal!


PORQUE VOCÊ DEVE SE PREPARAR AFIANDO SEU MACHADO!


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“AFIANDO O MACHADO”

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O Papagaio na Gaiola de luxo – Padre Leo.



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Uma estória de Padre Léo que ele contava sempre em seus encontros para casais a fim de mostrar o valor da dedicação ao conjuge e os demais familiares, pois muitas preocupações secundárias tomam frente ao que é indispensável e por isso muitos matrimônios fracassam.



O Papagaio na Gaiola de luxo:


Certa vez uma senhora ficou viúva e seus filhos já casados moravam longe e ela ficava praticamente sozinha o dia todo e como já estava habituada a conversar começou a se sentir deprimida assistindo TV o dia todo.  

Um dia quando assistia um documentário sobre animais de estimação teve uma ideia e procurou um Pet shop para adquirir um animal de estimação:

– Boa tarde cumprimentou-lhe o dono da loja de animais.  O que a Senhora deseja.

– Caro Sr, eu procuro um animal para me fazer companhia, pois fiquei viúva a pouco tempo e estou me sentindo muito sozinha, o que o Sr, sugere.

– Tenho aqui um cãozinho da raça Shih Tzu que é muito dócil, mansinho, não solta pelo e etc.

– Não, disse ela, não quero um cachorrinho, pois faz chichi pra todo lado e já tive um e não gostei.

– Sugiro então um gatinho…. angorá…

– Não, interrompeu ela ainda no meio da frase, não suporto gatos, solta muito pelo e uma prima minha ficou até doente por causa de um gato … e etc.

– Tenho também um passarinho, Curió. – Não, não quero um passarinho, esse bicho faz muito barulho …

– Sendo assim tenho aqui este “Ferreti” um tipo de lagarto, ele é quetinho e dorme o dia todo,

– Não!… que dorme o dia todo? Não, eu quero um que me faça companhia, pois um assim já tive um a vida toda.  

Dizendo isso ia saindo da loja quando viu na vitrine de saída um Papagaio muito bonito, voltou-se para o vendedor e perguntou:   E este Papagaio aqui está a venda?  Ele fala alguma coisa?

– Esta a venda sim e ele fala não só o português como, francês, inglês e algumas palavrinhas em alemão, é uma raça muito nobre de Papagaios faladores e foi importado recentemente. e etc.

– Gostei do bichinho, acho que irá me servir, quanto custa?

– Por  ser muito raro seria muito caro, mas estamos vendendo este na promoção por apenas R$ 2000,00.

– O que?  Muito caro, se eu comprar por esse preço é capaz do falecido revirar dentro do caixão e foi-se embora, mas ficou pensando naquela possibilidade, pensou, pensou e dois dias depois retornou até a loja para buscar aquela ave.

Bom dia – Bom dia:

– Vim buscar o meu Papagaio.

– Entusiasmada com a nova aquisição, levou-o para casa arrumou um local para que ele ficasse e no dia seguinte acordou cedinho e puxou conversa com o Papagaio, mas notou que ele estava um pouquinho triste e não disse nenhuma palavra.

– Ela ligou para o Pet shop e narrou o episódio, onde o vendedor lhe disse que era preciso que ele se ambientasse em seu novo lar primeiro para depois começar a falar.

2º dia – Achando que o Papagaio já estava acostumado com o novo lar a Sra. chegou e disse:

  • Bom dia Papagaio… e não ouviu resposta.
  • Bonjour… Good Morning … e ele permanecia com a cabeça baixa e não dizia nada.
  • – Ela ligou de novo para o Pet shop e informou o ocorrido dizendo que falou português, Francês e Inglês e o Papagaio não respondeu, Por Que seria isso?
  • – Ele respondeu perguntando se o Papagaio estava bem colocado no receptáculo “papagaiolístico”?
  • – Como? O que?  ? Papagaiolístico? O que é isso meu filho!
  • – É um ambiente apropriado para um papagaio desta nobre raça, com barras de titânio que não enferrujam, um poleiro de mogno que não contamina a ave e etc. fez a maior propaganda do objeto.
  • – E a mulher então perguntou, onde eu consigo um negócio deste?
  • – Temos um aqui em nossa loja, podemos lhe entregar e instalar por apenas R$ 800,00 .
  • –  Ela relutou um pouco, regateou o preço e por fim concordou e pediu que a levassem imediatamente.
  • 3º dia, o Papagaio não falo e ela recorreu mais uma vez à loja que o vendeu.
  • Desta vez ele lhe vendeu um balanço.
  • 4º dia – Agora a causa do problema era a falta de uma escada para que o papagaio subisse imitando os galhos de uma árvore.
  • 5º Dia – Desta vez ela precisava de um espelho para se sentir acompanhado e desinibisse a sua fala.
  • – A Senhora foi seguindo as instruções do vendedor e foi comprando tudo de bom para o Papagaio e até aquele momento não ouvira uma só palavra.
  • 6º ao amanhecer do dia a mulher ouviu uma vozinha fraca vindo do palácio Papagaiolístico e correu lá para falar com o bichinho no que ouviu suas ultimas palavras e morreu sem explicação.
  • Ela foi na loja muito nervosa, pois havia gasto muito dinheiro sem obter nenhum resultado e no final das contas o bichinho ainda morreu  sem motivo, pois vivia com todo aquele luxo.
  • – O vendedor então perguntou, mas ele morreu mesmo sem dizer nenhuma palavra?
  • – Não! ele falou assim bem baixinho…
  • – Não tinha nenhum tipo de comida para papagaio naquela loja? e foi ficando fraquinho e morreu!

MORAL DA HISTÓRIA

Aquele vendedor ofereceu tudo de bom para a Senhora comprar para o Papagaio e se esqueceu do principal, de oferecer a comida de papagaio para a ave e que a Senhora nem sequer sabia o que oferecer.

De que adianta uma enorme e espaçosa Gaiola de Titânio luxuosa que não enferruja, um balanço para descansar, uma escada para se ambientar  um espelho para se apreciar e não ter nem sequer um grão de alpiste para se alimentar? A morte viria mais cedo ou mais tarde e apesar dos sinais de tristeza, mudez, fraqueza ninguém notou do que realmente lhe fazia falta para viver!


APLICAÇÃO NA VIDA REAL


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O velho Lenhador.



Uma simples competição de lenhadores se transforma em uma análise de capacidade física entre o jovem e o velho, entre o humilde e o arrogante, entre o fraco e o forte e por ultimo entre o sábio e o burro.

Mostramos que a sabedoria e a experiência superam a juventude, a força física, a impetuosidade e a arrogância. Afiar o machado significa muitas vezes não apenas experiência e sabedoria, mas estar preparado para se enfrentar o trabalho proposto com segurança de sucesso.

Leia o texto:


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“AFIANDO O MACHADO


Conta-se que um jovem lenhador ficara impressionado com a eficácia e rapidez com que um velho e experiente lenhador, da região onde morava, cortava e empilhava madeira das árvores que derrubava. O velho lenhador era um homem tranquilo, bem relacionado com todos e era tido como uma pessoa de bom coração, além de ser considerado o melhor lenhador de toda a redondeza.

O jovem o admirava e o seu desejo permanente era de um dia, torna-se tão bom, se não melhor, que aquele homem, no ofício de cortar madeira. Certo dia, aquele jovem finalmente decidiu procurar o velho lenhador com o propósito de aprender com quem mais sabia e assim tornou-se o melhor lenhador que aquela cidadezinha já tinha ouvido falar.

Passados alguns dias daquele aprendizado, o jovem resolvera que já sabia tudo e que aquele velho não era tão bom quanto falavam. Sendo assim, o jovem decidira afrontar o velho lenhador, desafiando-o para uma disputa: em um dia de trabalho quem cortaria mais árvores? Aquele velho lenhador aceitou, sabendo que seria mais uma oportunidade de dá uma lição no jovem arrogante. E assim fizeram, reuniram testemunhas, formaram comissão julgadora, organizaram torcida, delimitaram as áreas onde seriam cortadas as árvores e, no dia escolhido para o confronto, lá se foram decidir os dois quem seria o melhor.

De um lado, o jovem forte, robusto e incansável, mantinha-se firme, cortando as suas árvores. Do outro, o velho lenhador, desenvolvendo o seu trabalho silencioso, tranquilo. Também firme e sem demonstrar nenhum cansaço.

Num dado momento, o jovem olhou para trás a fim de ver como estava o velho lenhador e qual não foi a sua surpresa ao vê-lo sentado. O jovem riu e pensou: “além de velho e cansado, está ficando tolo, por acaso não sabe ele que estamos numa disputa?”. E assim, ele prosseguiu cortando lenha sem parar, sem descansar um minuto.

Ao final do tempo estabelecido, encontraram-se os dois e os representantes da comissão julgadora foram efetuar a contagem e medição e, para admiração de todos, foi constatado que o velho havia cortado duas vezes mais árvores do que o jovem desafiante.

Este, espantado e irritado ao mesmo tempo, indagou-lhe qual o segredo para cortar tantas árvores, já que uma ou duas vezes que parara apenas para olhar, via-o sentado bem tranquilo, enquanto ele não parou um só minuto.

O velho, bastante sereno, respondeu: “todas as vezes que você me via sentado, eu não estava simplesmente parado, descansando. Eu estava amolando meu machado”.

Conto da obra S.O.S.  Dinâmica de grupo, de Albigenor e Rose Militão. ed.  Qualitymark.br.


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1. Obviamente, com um machado mais afiado, o poder de corte do velho lenhador era muito superior ao do jovem. Este, embora mais vigoroso na força, certamente não percebeu que, com o tempo, seu machado perdia o fio, e com isso perdia a eficácia. Quando chegamos em determinadas épocas de nossas vidas, como o fim de mais um ano de trabalho, de esforço, de empreendimento, esta lição pode ser muito bem aplicada.

2. É tempo de amolar o machado! Embora achemos que não possamos parar, que tempo é dinheiro, que vamos ficar para trás, perceberemos, na prática, que se não pararmos para amolar o machado, de tempos em tempos, não conseguiremos êxito. Amolar o machado não é apenas descansar o corpo, é também refletir, avaliar, limpar a mente e reorganizar o nosso íntimo.

3. Amolar o machado é raciocinar, usar da inteligência para descobrir se estamos usando nossas forças da melhor forma possível. Assim, guardemos algum tempo para essas práticas realmente necessárias, e veremos, mais tarde, que nosso machado poderá cortar as árvores com muito mais eficiência.


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Todos nós podemos aprender muito com Jesus. Pense nisso!

(Jeremias 9.23,24)

Assim diz o Senhor: Não se glorie o sábio na sua sabedoria, nem o forte na sua força, nem o rico nas suas riquezas; mas o que se gloriar, glorie-se nisto: em me conhecer e saber que eu sou o Senhor, e faço misericórdia, juízo e justiça na terra; porque destas coisas me agrado, diz o Senhor.”

Salmo 20.7Uns confiam em carros, outros em cavalos; mas nós faremos menção do nome do Senhor nosso Deus.”

Salmo 46.10  “Aquietai-vos e sabei que eu sou Deus (o Senhor)…”

João 15.5 “…Sem mim, nada podeis fazer.”

1 Coríntios 2.1-5 “Eu, irmãos, quando fui ter convosco, anunciando-vos o testemunho de Deus, não o fiz com ostentação de linguagem, ou de sabedoria. Porque decidi nada saber entre vós, senão a Jesus Cristo, e este crucificado. E foi em fraqueza, temor e grande tremor que eu estive entre vós. A minha palavra e a minha pregação não consistiram em linguagem persuasiva de sabedoria, mas em demonstração do Espírito e de poder, para que a vossa fé não se apoiasse em sabedoria humana; e, sim, no poder de Deus.”

Diversos homens de Deus passaram por experiências que os tornaram capazes de seguir com o Grande e Poderoso Chamado de Deus em suas vidas.

Não pense que conosco será diferente.

Se você está passando pelo processo de “afiar o machado” dê Glória a Deus, você é um(a) dos Escolhidos de Deus para uma grande Obra. Aleluia!

“Para que também desse a conhecer as riquezas da sua glória nos vasos de misericórdia, que para glória já dantes preparou.

Os quais somos nós, a quem também chamou, não só dentre os judeus, mas também dentre os gentios?

Romanos 9.23-24

Veja esses exemplos, a Bíblia nos revela muitos mais:

Moisés: 80 anos de preparo + 40 anos liderando o povo de Deus.

– 40 no palácio de Faraó sendo educado para pensar que era importante;

– 40 anos no deserto aprendendo que não era nada;

– 40 anos aprendendo que Deus era tudo (líder e aprendo)

Josué: Ao longo de sua vida sendo ajudante, ou “Office-boy” de Moisés, até receber o grande chamado de liderança.

Davi: Anos e anos sendo um filho dedicado e prestativo, esperando com paciência “ouvindo a Palavra de Deus”. Sendo treinado como “pastorzinho”, músico, atendente do rei, soldado, até finalmente realizar a obra pela qual fora ungido muitos anos antes.

Paulo: O mesmo que falou que não dependia de eloquência, teve uma formação formidável como vaso escolhido pelo Senhor.

DEUS NÃO DESPERDIÇA NADA NO PREPARO DOS SEUS SERVOS!

-Anos de aprendizagem na melhor escola da época (aprendendo com Gamaliel)

-Preparação como fazedor de tendas

-Depois da conversão, mais 3 anos na dependência de Cristo sendo um grande “instrumento” para expressar as verdades do cristianismo

-Total dependência do Espírito Santo e não da sabedoria humana. Lembremos ainda que Paulo empregava todos os métodos linguísticos disponíveis para garantir uma comunicação eficaz.

Maior exemplo de todos:

Jesus: Deixou sua glória junto do Pai e veio até nós para nos conceder o caminho aberto até o Todo Poderoso Deus. Jesus aprendendo 30 anos, antes de assumir seu ministério de 3 anos.  Tanto observando seu pai, fazendo parte de uma Família, indo ao templo, adorando ao único Deus.

Que Amor incomparável do Filho de Deus em cumprir o desejo de seu Pai, o Deus Todo Poderoso! Deus sempre abre uma porta para nos ajudar, essa porta hoje é Jesus!


Sizenando – 06 de julho de 2016


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Com o tempo você aprende

Teatro: texto



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Padre Leo Conta a estória do Papagaio Marrom.


ANACÃ – PAPAGAIO MARRON


Esta é a estória de trés filhos que competiam entre si para oferecer o melhor presente que podiam dedicar à sua querida mãezinha no seu octogésimo aniversário, você encontrará o texto do Pe. Léo em diversas palestras gravadas em CD’S e divulgados pela Canção Nova, aqui vou apresentá-la numa versão um pouco resumida e diferente, procure conhecer a original.

Palestras > Coletâneas



PADRE LEO


Padre Léo conta a estória de três filhos que ficaram multimilionários e queriam agradar sua octogenária mãezinha que faria aniversário no mês seguinte.

Após uma reunião de família para organizar uma festa, cada um dos filhos teve uma brilhante ideia, mas não quiseram compartilhar com os outros, pois cada um queria dar-lhe o melhor presente, valorizando o esforço e dedicação que sua Mãe teve para cria-los dando lhes condições de agora serem bem sucedidos na vida e na sociedade.

O primeiro decidiu comprar-lhe uma grande mansão, substituindo aquela casinha humilde que eles moravam desde criança, então buscou nas imobiliárias a melhor casa da cidade, a comprou e contratou um mordomo e empregados para cuidar da casa, porque afinal de contas sua mãe merecia muito mais.

O segundo, decidiu comprar-lhe uma limusine, com um motorista, para que pudesse levar sua mãe onde quer que ela quisesse ir.

O terceiro, foi um pouco mais além, não queria dar-lhe simplesmente um bem material, conhecendo bem a sua mãe, sabendo que ela era muito religiosa, rezava sempre, gostava muito de ler a palavra de Deus e com a idade avançada isto se tornara uma tarefa muito difícil para ela.

Ele havia ouvido falar que existia uma ave raríssima, “Um Papagaio Marrom”, que fora treinado por uns Monges Beneditinos que moravam num convento no alto de uma montanha e que esse famoso Papagaio Marrom sabia recitar a bíblia todinha de cor e salteado, era só dizer o capitulo que ele recitava versículo por versículo.    Moveu mundos e fundos e se encheu de explicações e justificativas para convencer os monges a lhe vender a tal ave maravilhosa.


Papagaio_marrom_pe_Leo


Lá chegando, se ofereceu para comprar o bichinho falador e estava disposto a pagar uma quantia generosa por ele, depois explicou seus grandes motivos dizendo que sua mãe já estava velhinha, amava muito a Deus, foi fiel sua vida toda, já estava quase morrendo e blá … blá… blá…, Os Monges não queriam vender o Papagaio, diziam eles ser uma ave raríssima, que o amavam muito, levara anos treinando-o para que decorasse toda a bíblia e que lhes faria muita falta agora que já se haviam apegado a ele, que era como uma pessoa que fazia parte da família, e blá… blá… blá…, realmente deu muito trabalho convencer aqueles monges, mas afinal, ele conseguiu.

Trouxe então o bichinho falador, experimentando seus dotes e já o treinando para dar uma linda mensagem para sua mãe.

No dia do aniversário, toda os parentes e amigos estiveram presentes, uma grande festa, com banquete, missa, orquestra, homenagens e etc… cada um ofereceu seu lindo presente, se encheram de orgulho com a alegria de sua Mãe, mais o dia foi cheio, muitas tarefas, muitos parentes e amigos para conversar e depois deixaram sua mãe descansar.

Na semana seguinte retornaram à casa de sua mãe para saber o que ela havia achado dos maravilhosos presentes que receberam, e lhe perguntaram.

E aí mãezinha, o que achou do meu presente ?

Milton, Meu Filho Você gastou muito dinheiro, comprando esta casa enorme, muitos quartos, muitos empregados, isto dá muito trabalho… Para uma velhinha que mal anda do quarto para a sala. Achei muito bom, mas vou preferir morar em minha casinha pequenina, estou voltando pra lá amanhã mesmo.


Padre Léo - CD coletânea de Palestras


Marvim, Meu filho, para que aquele carrão, com aquele motorista paralisado, parece mais uma estátua de pedra. Já não tenho mais aonde ir, meus parentes e amigos já morreram quase todos e toda vez que preciso vocês me atendem com muito carinho, dispensei o motorista e não vou usar aquele carro que só dará despesas.

Melvim, meu filho, seu presente  realmente foi maravilhoso, você me conhece bem e soube escolher exatamente o que eu mais gosto,  já havia muito tempo que não ganhava um presente tão bom como este, nunca comi um caldinho de frango tão gostoso como o daquele franguinho marrom.

Moral da História:

A quem queriam agradar?

À sua Mãe ou a si mesmos?

Agradar alguém e fazê-la totalmente feliz pode ser bem mais simples do que pode parecer !


Presente_para_a_mamae

Sobre um menino de 12 anos

que compra um Presentinho

para sua tão querida Mãe.


Mensagem em PPS –

Uma Homenagem a Padre Leo


Outras Meditações

Sobre Dia Das Mães...


Deus Criou

uma Mãe Com

Coração de Mãe.


O_Segredo_de_vencer_grandes_desafios Padre_Leo_e_sua_Familia

Buscai as coisas do alto

É preciso ter uma meta, e a nossa meta é muito grande. Quem se acostuma com coisa pequena não pode ir para o céu. O céu é para quem sonha grande, pensa grande, ama grande e tem a coragem de viver pequeno. Isso é o céu.”

Autor: Padre Léo Ano: 2006

Editora: Canção Nova


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Curiosidade sobre a Anacã

Deroptyus accipitrinus – O anacã é um papagaio dos mais vistosos e que destaca-se dos demais pelo grande cocar de penas nas cores azul e vermelho que levanta-se quando está irritado. Leia mais:=>