Bento XVI restaura a comunhão de joelhos.



Diante de 70 mil pessoas, o papa Bento XVI fez história domingo durante a celebração de uma missa em Brindisi, cidade situada na região sudoeste da Itália. No momento da comunhão, o pontífice restaurou o costume de entregar a hóstia consagrada aos fiéis ajoelhados. Apenas os diáconos puderam comungar de pé, diante do líder da Igreja. O gesto, de forte apelo simbólico, resgatou uma tradição abandonada havia 43 anos, quando a reforma litúrgica definida pelo Concílio Vaticano II determinou que os peregrinos receberiam a hóstia de pé e nas mãos. A partir de agora, todos os católicos escolhidos pela Santa Sé para a comunhão com o papa terão de se ajoelhar diante de um reclinatório e receber a eucaristia diretamente na boca.

Bento XVI já havia feito o mesmo na missa de 22 de maio, celebrada na Igreja de São João Latrão, em Roma. Como o número de fiéis presentes era menor, a atitude teve pouca ou quase nenhuma repercussão. ‘‘Nós, os cristãos, nos ajoelhamos diante do Santíssimo Sacramento (a hóstia) porque, nele, sabemos e acreditamos estar na presença do único e verdadeiro Deus’’, afirmou o papa, naquela ocasião. ‘‘Estou convencido da urgência de dar novamente a hóstia diretamente na boca aos fiéis, sem que a toquem, e de voltar à genuflexão no momento da comunhão como sinal de respeito’’, acrescentou.

A assessoria de imprensa da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) afirmou ao Correio que ainda não recebeu qualquer comunicado do Vaticano sobre a inclusão dos 125 milhões de brasileiros católicos na mudança litúrgica. ‘‘Resta saber se essa é uma norma ou uma orientação do Santo Padre’’, declarou a entidade. Ainda que a determinação valha apenas para fiéis que comungarem diretamente das mãos do pontífice, ela reforça a tendência de Bento XVI em recuperar partes mais tradicionalistas do ritual, que caíram em desuso com o tempo.

Em três anos de pontificado, o papa manteve-se fiel ao antigo cargo de prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé: condenou o casamento homossexual e o aborto e exigiu que as pesquisas genéticas respeitem a vida. Mas a medida mais surpreendente até então foi o relançamento da missa em latim, com base no rito tridentino (em que o sacerdote fica de costas para os fiéis e faz a celebração no idioma milenar). Em vigor desde 14 de setembro, a norma foi bem recebida pela área mais conservadora da Igreja Católica.

Fonte: Biblia Católica On Line

18 junho 2008 Autor: Bíblia Católica | Postado em: Igreja

Fonte: Diário de Natal

Poste Anterior:


Há “coisas antigas e coisas novas” que pertencem ao mesmo tesouro da Igreja de sempre .

Antes de meditar nos temas

É Bom meditar em VALOR !





Solenidade São Pedro e São Paulo.


SÃO PEDRO E SÃO PAULO



Dia 29 de Junho a Igreja Católica do mundo inteiro celebra a santidade de vida de São Pedro e São Paulo. Estes santos são considerados “os cabeças dos apóstolos”, por terem sido os principais líderes da Igreja Cristã Primitiva, tanto por sua fé e pregação, como pelo ardor e zelo missionários.

Pedro, que tinha como primeiro nome Simão, era natural de Betsaida, irmão do Apóstolo André. Pescador, foi chamado pelo próprio Jesus e, deixando tudo, seguiu ao Mestre, estando presente nos momentos mais importantes da vida do Senhor, que lhe deu o nome de Pedro. Em princípio, fraco na fé, chegou a negar Jesus durante o processo que culminaria em Sua morte por crucifixão. O próprio Senhor o confirmou na fé após Sua ressurreição (da qual o apóstolo foi testemunha), tornando-o intrépido pregador do Evangelho através da descida do Espírito Santo de Deus, no Dia de Pentecostes, o que o tornou líder da primeira comunidade. Pregou no dia de Pentecostes e selou seu apostolado com o próprio sangue, pois foi martirizado em uma das perseguições aos cristãos, sendo crucificado de cabeça para baixo a seu próprio pedido, por não se julgar digno de morrer como Seu Senhor, Jesus Cristo.

Escreveu duas Epístolas e, provavelmente, foi a fonte de informações para que São Marcos escrevesse seu Evangelho.

Paulo, que tinha como nome antes da conversão Saulo ou Saul, era natural de Tarso. Recebeu educação esmerada “aos pés de Gamaliel”, um dos grandes mestres da Lei na época. Tornou-se fariseu zeloso, a ponto de perseguir e aprisionar os cristãos, sendo responsável pela morte de muitos deles.

Paulo não fazia parte do grupo dos doze, converteu-se à fé cristã no caminho de Damasco, quando o próprio Senhor Ressuscitado lhe apareceu e o chamou para o apostolado. Paulo não fechou seus ouvidos. Ouviu e entendeu as Palavras de Jesus deixou-se invadir pelo Espírito Santo e entregou-se de corpo e alma ao serviço da evangelização. Tornou-se um grande missionário e doutrinador, fundando muitas comunidades. De perseguidor passou a perseguido, sofreu muito pela fé e foi coroado com o martírio, sofrendo morte por decapitação.

Escreveu treze Epístolas e ficou conhecido como o “Apóstolo dos gentios”.


Solenidade São Pedro e São Paulo


A solenidade de São Pedro e de São Paulo é uma das mais antigas da Igreja, sendo anterior até mesmo à comemoração do Natal. Já no século IV havia a tradição de, neste dia, celebrar três missas: a primeira na basílica de São Pedro, no Vaticano; a segunda na basílica de São Paulo Fora dos Muros e a terceira nas catacumbas de São Sebastião, onde as relíquias dos apóstolos ficaram escondidas para fugir da profanação nos tempos difíceis.

Depois da Virgem Santíssima e de São João Batista, Pedro e Paulo são os santos que têm mais datas comemorativas no ano litúrgico. Além do tradicional 29 de Junho, há: 25 de Janeiro, quando celebramos a conversão de São Paulo; 22 de Fevereiro, quando temos a festa da cátedra de São Pedro; e 18 de Novembro, reservado à dedicação das basílicas de São Pedro e São Paulo.

Antigamente, julgava-se que o martírio dos dois apóstolos tinha ocorrido no mesmo dia e ano e que seria a data que hoje comemoramos. Porém o martírio de ambos deve ter ocorrido em ocasiões diferentes, com são Pedro, crucificado de cabeça para baixo, na colina Vaticana e são Paulo, decapitado, nas chamadas Três Fontes.

Mas não há certeza quanto ao dia, nem quanto ao ano desses martírios. A morte de Pedro poderia ter ocorrido em 64, ano em que milhares de cristãos foram sacrificados após o incêndio de Roma, enquanto a de Paulo, no ano 67. Mas com certeza o martírio deles aconteceu em Roma, durante a perseguição de Nero.

Há outras raízes ainda envolvendo a data. A festa seria a cristianização de um culto pagão a Remo e Rômulo, os mitológicos fundadores pagãos de Roma.

São Pedro e São Paulo não fundaram a cidade, mas são considerados os “Pais de Roma”. Embora não tenham sido os primeiros a pregar na capital do império, com seu sangue “fundaram” a Roma cristã. Os dois são considerados os pilares que sustentam a Igreja tanto por sua fé e pregação como pelo ardor e zelo missionários, sendo glorificados com a coroa do martírio, no final, como testemunhas do Mestre.

São Pedro é o apóstolo que Jesus Cristo escolheu e investiu da dignidade de ser o primeiro papa da Igreja. A ele Jesus disse: “Tu és Pedro e sobre esta pedra fundarei a minha Igreja”. São Pedro é o pastor do rebanho santo, é na sua pessoa e nos seus sucessores que temos o sinal visível da unidade e da comunhão na fé e na caridade.

São Paulo, que foi arrebatado para o colégio apostólico de Jesus Cristo na estrada de Damasco, como o instrumento eleito para levar o seu nome diante dos povos, é o maior missionário de todos os tempos, o advogado dos pagãos, o “Apóstolo dos Gentios”.

São Pedro e são Paulo, juntos, fizeram ressoar a mensagem do Evangelho no mundo inteiro e o farão para todo o sempre, porque assim quer o Mestre.

(conf. Catolicanet)



Hoje a Igreja Celebra São Pedro e São Paulo – Anápolis – 2013.

Letra e música: Vilmar Barcelos – Entrada –  Interprete: Coral da Ig. São Pedro e São Paulo



Mesmo Cântico – Completo – 2015

Hoje a Igreja Celebra São Pedro e São Paulo



Como Pedro e Paulo eu quero me entregar.

Letra e música: Leonardo Junior – Ofertório – Interprete: Geice Brito – 2015




Canticos Litúrgicos para a Quaresma e a Semana Santa?



Como Cantar Liturgicamente Durante a Quaresma e a Semana Santa?



Liturgia na Quaresma.


Cada ano, a Igreja se une ao mistério de Jesus no deserto, durante quarenta dias – quaresma, vivendo um tempo de penitência e austeridade, de conversão pessoal e social, especialmente pelo jejum, a esmola e a oração, conforme o Evangelho de Mateus (Mt 6, 1-6.16-18), proclamado na Quarta-feira de Cinzas, em preparação às festas pascais.

São cinco domingos mais o Domingo de Ramos na Paixão do Senhor, que inicia a Semana Santa, também chamada Semana Maior. É este um tempo forte e privilegiado, em que fazemos nosso caminho para a Páscoa, renovando nossa fé e nossos compromissos batismais, cultivando a oração, o amor a Deus e a solidariedade com os irmãos. Tal austeridade deve se manifestar no espaço celebrativo, nos gestos e símbolos, como também no canto, para depois salientar a alegria da ressurreição, que transborda na Páscoa do Senhor:

– A cor roxa, as cinzas e a cruz lembram o caráter penitencial, de conversão;

– O espaço celebrativo deve ser sóbrio, sem ornamentação nem flores no altar;

– Não se recita nem se canta o “Glória”, assim como o “Aleluia”, que são aclamações jubilosas, marcadas pela festa e alegria, o que não combina com a Quaresma;

– É tempo de favorecer o silêncio musical. Por isso, os instrumentos devem acompanhar os cantos de forma discreta, somente para sustentar o canto… um teclado ou um violão apenas, silenciando os demais, para manifestar o caráter penitencial desse tempo. Sua função é apenas “prática”, na medida do necessário, para apoiar o canto;

Cada tempo litúrgico tem seus cantos próprios; assim também a Quaresma. Cantos que expressem o conteúdo, os temas, a Palavra de Deus, enfim o aspecto do mistério pascal que celebramos. É preciso saber escolher bem os cantos, que acentuem a conversão, o perdão, a fraternidade e solidariedade, a vida, a luz, inspirados no Evangelho do dia. Mas sempre com os horizontes voltados para a Páscoa de Jesus, mistério central que celebramos em nossas liturgias.

– Neste tempo acontece no Brasil, já há mais de 40 anos, a Campanha da Fraternidade, que propôs, durante muito tempo, também cantos apropriados ao tema de cada ano, o que foi uma riqueza, mas também limitou o repertório dos cantos quaresmais. A partir de 2006 está havendo um esforço para se cantar o espírito e a liturgia da Quaresma, compondo-se apenas um Hino, que pode ser cantado no início ou no final da Celebração. A CNBB, em parceria com a Paulus, tem gravado uma série de CDs do chamado “Hinário Litúrgico”, apropriados para o Ano A, B e C.

– Cantos tradicionais e que já estão na memória do povo, devem fazer parte do repertório: Pecador, agora é tempo… O vosso coração de pedra… Prova de amor maior não há…
– Não se cante o Abraço da Paz, que aliás nem faz parte do rito, mas valorize-se o canto que acompanha a fração do pão, o “Cordeiro de Deus”, pois Jesus é o Cordeiro que tira o pecado do mundo. O “Senhor, tende piedade de nós” também seja valorizado, além das aclamações e pequenos refrãos orantes. O chamado canto final poderia ser omitido, deixando o povo sair em silêncio. Poderia ser outra também a resposta à Oração dos fiéis, que em geral é “Senhor, escutai a nossa prece”, como por exemplo: “Jesus, Filho de Deus, tem compaixão de nós!” além de outras, sugeridas pelo Missal Dominical.

– É importante intensificar o silêncio, criando um clima orante já antes do início da Celebração e ao longo da mesma. Sobretudo no Ato penitencial, na Oração da Coleta, entre as leituras, durante a Narrativa da Última Ceia, após a Comunhão…

A Quaresma desemboca na Semana Santa assim chamada, porque nela celebramos os momentos mais importantes da nossa salvação: “Deus amou de tal forma o mundo, que entregou o seu Filho único… Tendo amado os seus, amou-os até o fim.” (Jo 3,16;13,1). Diz-nos Evair H. Michels, em seu livro “Pastoral da Música Litúrgica – Dicas Práticas”:

“Os ritos da Semana Santa devem ser realizados com particular solenidade, pois este tempo é o coração do ano litúrgico.”


Autora: Ir. Miria T. Kolling

Fonte: Site Oficial da Ir. Miria

“Hinário Litúrgico – CNBB”

Míria Kolling, a mais importante compositora litúrgica do Brasil, com quase 50 discos gravados.


Veja Também:


Sugestões de músicas para Quaresma da Matriz de Fátima em Campina Grande – Pr

Ministério de Música Canção Nova faz um pequeno comentário sobre o assunto – mp3


PRESENTEPRAVOCE Família - Caná - Vinho muito vinho

Fonte: Matriz de Fátima Campina Grande – Pr


LAMENTAMOS, Mas as referências de redirecionamento anteriores foram tiradas da net juntamente com a pagina hospedeira.

PROVIDENCIAMOS OUTRAS FONTES.


CÂNTICOS DE ENTRADA

Nome da Musica

Cifra

Vídeo

PECADOR AGORA É TEMPO

Cifra_Violao Cifra_Violao

VOSSO CORAÇÃO DE PEDRA SE CONVERTERÁ

Cifra_Violao Cifra_Violao

RECONCILIAI-VOS COM DEUS

Cifra_Violao Cifra_Violao

QUANDO INVOCAR EU ATENDEREI

Cifra_Violao Cifra_Violao

PAI SE ESTE CÁLICE

Cifra_Violao Cifra_Violao

ENTÃO DUMA NUVEM LUMINOSA

Cifra_Violao Cifra_Violao

SE CONHECESSES O DOM DE DEUS

Cifra_Violao Cifra_Violao

Alegres Vamos à Casa do Pai

Cifra_Violao Cifra_Violao

9º CAMINHEMOS PARA A FONTE

Cifra_Violao Cifra_Violao

10º NO SENHOR É QUE SE ENCONTRA O PERDÃO

Cifra_Violao Cifra_Violao

11º EU VIM PARA QUE TODOS TENHAM VIDA

Cifra_Violao Cifra_Violao

12º HOSANA AO FILHO DE DAVI

Cifra_Violao Cifra_Violao

Perdoai-nos, Ó Pai – Jaime Vitalino Dos Santos

Cifra_Violao Cifra_Violao

13º HOSANA, HOSANA É VIVAS

Cifra_Violao Cifra_Violao

14º OS FILHOS DOS HEBREUS

Cifra_Violao Cifra_Violao

CÂNTICOS DE OFERTÓRIO

Cifra_Violao Cifra_Violao

15º SALVE Ô CRISTO OBEDIENTE

Cifra_Violao Cifra_Violao

16º Ô MORTE ESTAS VENCIDAS

Cifra_Violao Cifra_Violao

Senhor eis aqui o teu povo

Cifra_Violao Cifra_Violao

Eis o tempo de conversão

Cifra_Violao Cifra_Violao

Sugestões Folhetos de Canto

ENTRADA

01- Senhor quem entrara    

Distribuição das Cinzas(4ªFeira)

01- O vosso coração de pedra
02- Pecador agora é tempo
03- Volta teu olhar Senhor
04- Renova-me senhor Jesus
Cantos de Perdão

01- Senhor, Servo de Deus 
02- Misericórdia, Senhor 
03- Tende compaixão de nós
04- Eu confesso a Deus


Cantos de Aclamação  


01- Louvor e glória a ti Senhor
02- Louvor a vós o Cristo Rei
03- Escuta Israel

Cantos de Ofertório


       01- Teu sou
02- Volte teu olhar Senhor 
03- Suba a Ti ó Deus Pai 
04- Sê Bendito
05- Recebe Deus Amigo 
06- Mãos Abertas  
07- Este pranto em minhas mãos
08- Sabes Senhor


Cantos de Comunhão


01- O pão da vida 
02- O meu corpo e o meu sangue
03- Por esta paz que a juventude 
04- Prova de amor maior não há 
05- Eu vim para que todos tenham
06- Desamarrem as sandálias   

OUTRAS SUGESTÕES

MUSICA E MISSA

http://musicaemissa.blogspot.com.br/

Parabens Prá Jesus.


PADRE MARCELO ROSSI

&

XUXA

Cantam Juntos no Natal 2009

PARABENS PRA JESUS

FELIZ NATAL

.


PARABENS PRA JESUS


.


PARABENS PRA JESUS


Então é Natal

PADRE MARCELO ROSSI


Então é Natal


NATAL MÁGICO



OUTROS TEMAS RELACIONADOS


Concerto_de_natal_3
Natal