PEGADAS NA AREIA.




“Eu estava na UTI, aguardando notícias de meu esposo que sofrera um grave acidente, quando uma enfermeira, querendo me consolar, segurou minha mão e começou a recitar este poema”.  Tempos depois, qual não foi a minha surpresa, me deparei na rua com um imenso outdoor que estampava os versos Pegadas na Areia ?

Conheça a verdadeira História destes versos que correram o mundo como se fosse de um autor desconhecido.



PEGADAS NA AREIA



PEGADAS NA AREIA


Certa noite, sonhei que estava na praia
com o Senhor, e, através dos céus,
passaram cenas de minha vida.
Para cada ano que passava eram
deixadas dois pares de pegadas na areia,
um era o meu e o outro do Senhor.
Quando a última cena da minha vida passou
diante de nós olhei para trás e notei que,
muitas vezes no caminho de minha vida,
havia apenas um par de pegadas.
Notei também que isso só acontecia nos
momentos mais difíceis do meu viver,
isso aborreceu-me e perguntei
então ao Senhor:

– Senhor! Tu me deixaste… Por quê?
Se um dia me disseste que eu resolvi te
seguir que tu andarias sempre comigo.
Mas notei que durante as minhas maiores
aflições, havia na areia do caminho
da minha vida, apenas um par de pegadas.
Não entendo porque nas horas mais
difíceis de minha vida tu me deixaste.
O senhor me respondeu:
– Meu precioso filho, Eu te amo e
jamais te deixaria nos momentos
das suas provações e do teu sofrimento.
Quando viste na areia apenas um par de
pegadas, foi porque exatamente aí,
“Eu te carreguei nos braços.”



PEGADAS NA AREIA- VERA LÚCIA



PEGADAS NA AREIA Eu te levo em meus Braços

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Marcas que o tempo não apaga.

O famoso poema Pegadas na areia faz 40 anos e sua autora lança livro no Brasil.

Publicado em 11/26/2004

MARCOS STEFANO
Jesus Site – http://jesussite.com.br/acervo.asp?Id=994

Quase todo mundo literalmente – já leu, ao menos uma vez, o poema Pegadas na areia. Em versos singelos, ele é uma mensagem que tem confortado e inspirado milhões de pessoas há exatos 40 anos. O relato é simples. Uma pessoa observa a trajetória de sua vida na forma de pegadas deixadas na areia. Ao lado das suas, há outro par de pegadas deixadas por Jesus Cristo, numa metáfora de que o Senhor sempre caminha ao lado daqueles que nele confiam. Em dado momento, contudo, o peregrino percebe que há apenas um par de pegadas marcadas no solo – justamente nos momentos mais difíceis de sua vida. Então, indaga ao Mestre porque o deixara sozinho nas horas de aflição. Jesus, então, responde ao seu interlocutor que só havia um rastro porque ele estava carregando-o nos próprios braços.

Um dos poemas mais conhecidos de todos os tempos, Pegadas na areia é particularmente querido pelos evangélicos, que encontram ali uma síntese do Evangelho. Ele já foi reproduzido de todas as formas, em quadros, cartões, marcadores de livros, bibelôs, camisetas e uma infinidade de produtos. Inúmeras residências, escolas, escritórios e hospitais ostentam, na parede, flâmulas com o texto impresso. Normalmente considerado anônimo, o que poucos sabem é que o autor, ou melhor, autora de Pegadas na areia tem nome e sobrenome. Trata-se da canadense Margaret Fishback Powers, que, além de ser uma crente convicta, mantém um ministério internacional voltado à evangelização de crianças.

Ela esteve no Brasil em julho, participando de eventos de lançamento do livro que conta a história do poema (ver seção Multimídia – Literatura nesta edição), e recebeu a reportagem de ECLÉSIA durante sua passagem por São Paulo.

“Muita gente pensa que Pegadas na areia é fruto apenas de minha criatividade. Porém, para mim, ele foi uma experiência bem real, composto em um momento de grandes expectativas e poucas certezas em minha vida”, diz a autora. Sua proximidade com a fé e as letras vêm de longe. Desde a adolescência, quando era missionária batista e dava aulas para crianças em Quebec, em seu país, ela demonstrava talento especial para escrever. A história do poema começou quando Margaret foi para um retiro de jovens da igreja, auxiliando o então namorado Paul, um dos responsáveis pelo evento. “Era o dia de Ação de Graças de 1964 e, ao chegarmos, fui dar uma volta na praia com ele”, recorda. O compromisso era recente – estavam juntos havia apenas seis semanas – e Paul acabara de pedi-la em casamento. Entretanto, o jovem casal tinha poucas esperanças de futuro. “Éramos muito diferentes um do outro. Paul tinha um passado marcado por violência e drogas. Não tínhamos perspectivas profissionais ou financeiras pela frente e nem mesmo se nossas famílias e a igreja iriam nos apoiar”, conta Margaret.

De volta do passeio, os dois notaram que as ondas apagaram algumas pegadas, deixando apenas um par visível. “Talvez isso seja um prenúncio de que nossos sonhos serão levados água abaixo”, sugeriu ela. “Não!”, protestou Paul, para, então, tomá-la em seus braços e concluir: “Teremos turbulências, mas seremos um só na caminhada. E o Senhor nos tomará assim, em seus braços, se confiarmos e tivermos fé nele”. Aquelas palavras românticas ficaram marcadas no íntimo da jovem. Naquela noite, ela não conseguiu dormir e orou bastante. No dia seguinte, apresentou ao namorado não apenas sua certeza em Deus do casamento e futuro dos dois, mas o poema que, anos depois, tanto sucesso faria, ainda com o título Eu tive um sonho.

Álbum de casamento – Paul fez questão de declamá-lo a todos no encerramento do retiro. Margaret não podia mesmo ter a menor noção da proporção que tomariam os versos simples que acabara de escrever. Anos depois, já casada, ela reencontraria sua obra de forma completamente inesperada. Seu marido sofreu um acidente e recuperava-se no hospital. “Eu estava na UTI, e uma enfermeira, querendo me consolar, segurou minha mão e começou a recitar o poema”, conta Paul Powers, hoje um respeitado pastor batista em Vancouver, no Canadá. E as surpresas não pararam. Tempos depois, qual não foi o susto de Margaret ao se deparar na rua com um imenso outdoor que estampava os versos? “Voltei correndo para casa, toda eufórica”, lembra.

A partir dali, a luta foi para provar que o poema, já então conhecido como Pegadas na areia, não era anônimo. “Tínhamos mais de 200 testemunhas que o ouviram e receberam uma cópia naquele retiro. Além disso, ainda o havia escrito na abertura de nosso álbum de casamento, em 1965”, explica Margaret. Tendo sua autoria reconhecida, ela tornou-se uma celebridade. Margaret não arrisca dizer como Pegadas se espalhou pelo mundo, nem em quantos lugares já chegou. Mas certamente são muitos. Apenas o livro que conta sua história, e que agora chega ao Brasil já foi publicado em outros 20 países. “É o agir de Deus”, simplifica a autora, uma simpática senhora que prefere não revelar a idade. Ela já escreveu dez livros e compôs outros 16 mil poemas, a maioria com temática cristã. Alguns também são bastante conhecidos pelo público brasileiro, como Carta de um amigo, que muitas igrejas evangélicas utilizam como material evangelístico.

O talento literário da poetisa também é instrumento de ação social. O casal criou e dirige a Little people Ministry Association, ministério interdenominacional que promove assistência a crianças de todo o mundo. “Agora estamos treinando jovens que trabalharão na evangelização infantil em países como Tailândia, Costa Rica, Japão e no Caribe”, diz Paul Powers.

Uma boa parte dos recursos do ministério vem dos direitos autorais da obra de Margaret. Além disso, seus textos são alguns dos principais recursos didáticos do Little people, usados nas aulas para crianças em milhares de escolas, hospitais e orfanatos.

Naturalmente, a autora tem recebido, ao longo desses anos, inúmeros relatos de gente que associa Pegadas na areia a alguma situação de suas vidas. Geralmente, são pessoas que encontraram no poema alento em situações de dor, doença ou morte. Um dos casos que mais a emocionou foi o de um soldado americano na primeira Guerra do Golfo, entre 1990 e 1991. “Li num jornal que um fuzileiro sobreviveu inexplicavelmente ao atravessar um campo minado”. O curioso é que o recruta passou pelo terreno sem saber dos artefatos enterrados, que só foram descobertos pelos rastreadores depois. Algumas minas estavam exatamente ao lado de suas pegadas. “Muita gente disse que foi pura sorte, mas o rapaz fez questão de mencionar o poema e dizer que foi Cristo que o carregou nos braços ali”; comenta Margaret.

Do livro “Pegadas na areia”

Margareth Fishback Powers

Editora Fundamento


WALLPAPERS


Pregadores do Reino
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Pregadores do Reino

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O ALPINISTA EXTRAORDINÁRIO. COMO UMA BOMBA


olhos vermelhos https://presentepravoce.files.wordpress.com/2008/03/presente-verm.jpg FOI DEUS


27 Respostas

  1. a mais de 20 anos conheco este texto e so ter fe que entenderar o porque nos estamos aqui. pegadas na areia,

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  2. Pegadas na areia sempre é um poema que me acalma e traz paz no meu coraçao,foi escrito no santinho de falecimento de minha amada mae,meu filho foi sepultado no dia em que minha mae faleceu e no mesmo mes de maio de 2013 apos 15 anos entao repeti o mesmo poema para meu querido filho que amo tanto,pegadas me marca muito lindo esse poema.Sei que nao perdi meu filho pois Deus o levou para junto dele,era era bom filho,otimo pai e bom amigo.Onde ele estiver esta nos braços do pai eterno. Pegadas na areia é especial para mim.

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  3. quem é o autor do poema não é tão importante saber;o importante é sentir o quanto somos amados por Jesus em nossos maiores dias de angustia e aflição,nas nossas duvidas,nos nossos medos,nas incertezas,nos momentos em que nos perguntamos porque estamos aqui neste mundo, qual a nossa importânçia,qual o nosso objetivo.o importante mesmo é sentir o amor DEUS por nós pobres pecadores.

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  4. ENTAO DE QUEM EH O TEXTO

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    • Olá Marisa

      Paz de Cristo

      Eu conheci este texto a muitos anos atras, mas ele era divulgado como “DR” Autor desconhecido até que um dia me deparei com o testemunho de MARGARET FISHBACK que é uma escritora Canadense conceituada e com diversos livros divulgados e que na sua grande maioria foram adquiridos graças ao reconhecimento do texto “Pegadas na Areia” como de sua autoria, mas a verdade veio a tona anos depois quando Mary Stevenon uma Americana não tão famosa encontrou uma prova de que seu poema era bem mais velho do que a prova apresentada por Margareth, sendo que esta nova prova teria no mínimo 25 anos a mais do que a primeira, na verdade existiam outras pessoas reinvidicando para si esta autoria, mas a prova mais antiga e mais original era mesmo a de Mary Stevenon e neste caso os EUA declararam que Mary Stevenon era a autora do Poema, mas o Canadá não aceita perder este crédito e então o Canadá e outros Paises não reconheceram o que foi proclamado pelos EUA e assim o impasse continua, pois as provas não estão em nossas mãos e sim nas mãos daqueles que proclamaram Juridicamente esta autoria.

      Eu na verdade quando ouvi o testemunho de Margareth, o achei um pouquinho ficticioso e meloso sendo que ela o escreveu para o seu namorado, sendo que o Poema verdadeiro não teria sido dirigido à um amor humano e sim em um momento de dificuldade foi escrito para evidenciar a presença de Deus em nossas vidas, mostrando claramente que foi uma palavra de Conforto enviada por Deus à uma pessoa em particular e não uma poesia humana enviada à um amor terreno.

      Neste caso eu ficaria com Mary Stevenon que não conta nenhum testemunho de como escreveu, mas apresenta um texto escrito bem antes do texto apresentado como prova por Margareth.

      Paz de Cristo

      Sizenando.

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  5. Em janeiro de 1980 ela perdeu o marido Basil em sua batalha com a doença cardíaca. Maria continuou com seu trabalho, mas decidiu que era hora para uma mudança de cenário. Ela saiu da casa que dividia com sua família há mais de vinte e cinco anos. Durante o movimento, ela veio através de uma pequena valise esquecida cheia de muitos dos poemas que tinha escrito ao longo dos anos. Entre tudo isto uma cópia perdida “Footprints in the Sand” que ela não tinha visto desde que se mudou para a casa em 1959.

    Ela decidiu prosseguir a sua reivindicação de autoria e no final do ano foi enfim atribuído um direito de autor ao seu poema. Onze anos mais tarde sua cópia de 1939 do “Footprints in the Sand” foi autenticada como genuína por um especialista forense e diz-se que foi escrita a mais de cinquenta anos. Tal data prova que a autoria do poema é sua. Mas, mesmo assim, há reclamações feitas por outros que dizem ser de sua autoria o poema, incluindo Margaret Fishback Powers, que disse tê-lo escrito de 1964.

    Mary trabalhou por muitos anos para obter o reconhecimento para a criação de “Footprints in the Sand”, e essa luta continua mesmo depois de sua morte em janeiro de 1999.

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  6. corrijam

    Poema escrito em 1936 por Mary Stevenson
    que recebeu os direitos autorais
    da obra em 1984 depois de muita luta para
    provar que o poema era de sua autoria.
    Até hoje este poema circula
    como autoria desconhecida.
    É para que isso não aconteça que continuamos
    na luta para evitar a divulgação de textos
    e poemas sem autoria ou com a especificação:
    “Autoria desconhecida” ou “AD”
    Repassando uma obra sem autoria não se comete
    crime mas distanciamos, cada vez mais,
    o autor de sua obra. Além disso, algum
    “esperto” registra o texto como sendo de sua
    autoria e o verdadeiro autor perde um de seus
    filhos. Não há crime mas,
    você acha justo? Ético?
    Para que nos sirva de exemplo
    conheçam a luta de um Autor para provar
    a sua legitima autoria.
    Quem sabe assim possamos evitar tantos
    argumentos sem fundamentos,
    apelativos que correm pela rede.
    Já está na hora de tomarmos consciência
    dos problemas que envolvem um “AD”.

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  7. muito lindo acabei de conhecer o poema, e de certa forma me identifique bastante com ele… Amo o SENHOR, porém acho q às vezes acabo esquecendo Dele… Senhor guia-me em minha vida…

    Resposta:

    Olá Josimara este é o problema da maioria dos Cristãos, se esquecem do Criador e ficam apenas com a Criatura, o pior são aqueles que preferem nem conhecer a Deus e pior ainda são aqueles que o abandonaram.
    A história nos mostra tantos martires que morreram pelo evangelho de Cristo, tantos Santos que acreditando em Deus se doaram completamente de corpo e Alma a Jesus, e a sua grande maioria são dos Países Europeus onde floreceu a Igreja Católica durante estes dois mil anos.
    Mas o que podemos dizer deles hoje ?
    Praticamente abandonaram a Fé e estão retroagindo ao passado Bárbaro e Pagão enquando que na América Latina ainda estamos lutando para pregar e ensinar o evangelho àqueles que nunca ouviram falar de Deus.

    Esperemos que possamos realizar nossos sonhos e transformar o mundo em um lugar melhor de se viver, só poderemos atingir este objetivo se conseguirmos evangelizar o maior numero possível de pessoas, pois as leis humanas pseudo democráticas na verdade escravizam o homem e os deixam dependentes de diversos vícios, sendo impossibilitados de ver a verdade ou lutar por uma felicidade verdadeira.

    A solução é Jesus, Ele é o unico que nos socorre nas horas mais difíceis, quem se apega a Ele e o segue, certamente encontrará refugio nos dias de angústia e encontrará a paz onde antes havia tempestade.

    Paz de Cristo.

    Sizenando

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  8. se continuaçe anonimo ficaria mais rico o segredo da fé mais ela não entendeu. mais mesmo assim jesus ainda a ama.

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  9. quando estou angustiado eu leio a mensagem pegadas na areia, só assim tenho forças para viver mais um dia .
    Leonardo dos santos dutra de oliveira

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  10. O meu sonho seria convencer meu maido acreditar que o Senhor esta sempre ao nosso lado, principalmente nos momentos difíceis e de atribulação.

    Resposta:

    Um Post que escrevi hoje, fala exatamente sobre este tema.

    Paz de Cristo

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  11. […] Recebi um comentário referente à autoria do Poema “Pegadas na Areia”, neste comentári…, pois haviamos editado um Pos’t onde creditamos a autoria para Margaret Fishback Powers, uma escritora Canadense que já escreveu diversos livros e vários outros poemas. […]

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  12. Prezados,
    Vi em vosso site o texto Pegadas na Areia. Gostaria de informar-lhes que o referido texto é de Mary Steveson.

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  13. […] Pai, mas a quem eles disseram estas palavras de desânimo ?  Disseram isso ao próprio Jesus que caminhava ao lado deles, já ressucitado e mais uma vez mostrando que cumpriu sua promessa de ressurgir e levaria à […]

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  14. o autor desconhecido verdadeiramente so pode ser DEUS

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  15. Eu sou da igreja Assembléia de Deus e posso afirmar que depois que li este livro minha vida mudou, pois pude perceber o quanto Deus mi ama e mi quer bem.

    Fiquem na paz

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  16. Bom.
    Eu li o livro Pegadas na Areia.
    E posso dizer que foi o melhor livro que já li até hoje.
    Sou da Igreja Batista de joinville!
    E eu agradeço a Deus por esse livro, pois me ajudou muito, creio que ajudará muitas pessoas também.
    Parabéns Jesus !

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